sábado, 9 de julho de 2011

Jornada da Evolução - 2

O Nível Social

A vida profissional vocação, classe social, instituições que freqüenta, tipo de lazer, bairro que mora (praças, área verde etc.), habitação, saneamento básico, meio de transporte, tipo de educação, acesso a bibliotecas, a informação digital. O social tem níveis. (wilber)

A contribuição pós-moderna para a discussão pode ser resumida dizendo-se que todo indivíduo está aninhado em sistemas de redes culturais e sociais, redes que têm uma profunda influência no ser e saber dos próprios indivíduos. Estas redes estão no Quadrante Inferior Esquerdo - QIE (cultural) e no Quadrante Inferior Direito QID (social) da figura 5. O QID representa sistemas sociais - os sistemas coletivos ou exteriores coletivos de organismos individuais, exteriores que podem ser vistos no mundo exterior ou sensório-motor (lembre-se que os quadrantes direitos podem ser vistos "lá fora" porque são "materiais" ou "exteriores"). Estes sistemas exteriores incluem itens como ecossistemas, sistemas geopolíticos, meios de tecnoprodução (caça e coleta, horticultural, informacional, etc.) e todos os aspectos visíveis, exteriores, concretos de coletividades ou sistemas. Novamente, notem que, para as tradições metafísicas, todos estes "sistemas materiais" estariam no degrau mais baixo da existência, enquanto que, para a pós-metafísica integral, eles são simplesmente as dimensões exteriores coletivas dos níveis "mais elevados" (agora interiores). O QID é especialmente a "Natureza" na qual as dimensões mais elevadas agora estão dentro, não acima. (wilber)
A teoria de sistemas, em suas muitas formas, enfatiza o fato que todo organismo individual está inseparavelmente interconectado com seu ambiente em teias dinâmicas de relações e ecossistemas, tudo podendo ser visto "lá fora" - o que novamente mostra que a "matéria" não é o nível mais baixo de ser, mas simplesmente a forma exterior de todos os níveis interiores de ser (neste caso, a forma exterior do sistema coletivo ou comunal).

O Nível Cultural

O QIE ou quadrante cultural representa todos os interiores de grupos ou coletividades, interiores (como todos os quadrantes esquerdos) não podem ser vistos "lá fora"; interiores como valores de grupo, identidades, visões de mundo, convicções culturais, contextos de fundo e assim por diante. A teoria de sistemas foca o QID e o pós-estruturalismo pós-moderno foca o QIE - representando os exteriores e interiores do coletivo.(wilber)
Por outro lado, o pós-modernismo é conhecido por focalizar os aspectos interiores ou culturais do estar-no-mundo de um indivíduo, onde enfatiza que muito do que qualquer sociedade assume como "dado," "verdadeiro," e "absoluto" é, na realidade, culturalmente moldado, condicionado e relativo. O fato de o pós-modernismo ser freqüentemente pego em seu próprio absolutismo de quadrante (onde ele tenta reduzir tudo a construções culturais no QIE) não deve prejudicar as importantes verdades que ele revelou - as quais resumimos dizendo que toda situação tem uma dimensão de QIE. (wilber)
Corresponde à família, a escola e/ou vida profissional, a vida afetiva, a vida cultural (amizades, lazer, religião e política.). Em um congresso brasileiro de psiquiatria, haviam médicos do nordeste e do sul-sudeste. Foram examinados algumas pessoas. Os médicos do sul acharam alguns pacientes hipomaniacos e os mesmos pacientes foram vistos como normais pelos médicos do nordeste. Outro grupo de doentes foram vistos como depressivos pelos médicos nordestinos e como normais pelos médicos do sul. Isto mostra a importância do fator social e como isto influencia a maneira que vemos o mundo.
A geração jovem atual, por exemplo, possui um certo inconsciente “apocalíptico” que não fazem nenhum plano para o futuro e vivem a vida curtindo o aqui e agora pois o mundo vai acabar logo e não adianta fazer planos para o futuro.
Contexto histórico, valores comunitários, costumes, moral, regras de convivência, establishment, música, folclore, religião, crenças coletivas, educação.

·      Relacionamentos
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A maturidade afetiva

Conceito de afeto – humor, não somente diz respeito ao coração, mas à personalidade como um todo. Estamos sempre sentindo aquilo que estamos pensando e fazendo.

Distúrbios da vida afetiva – fixação em alguma fase anterior do desenvolvimento da personalidade. Por exemplo, fixação na adolescência quando o afeto é egocêntrico e instável. Durante a evolução se a pessoa não supera essa fase adolescente estas características permanecem no adulto, gerando esses sintomas da imaturidade afetiva.

Desnível entre os avanços da técnica e da razão e os avanços do sentimento. Alexis Carrel, prêmio Nobel de Medicina, apontava no seu célebre trabalho O homem, esse desconhecido: vivemos hoje o drama de um desnível gritante entre o fabuloso progresso técnico e científico e a imaturidade quase infantil no que diz respeito aos sentimentos humanos.

Duas linhas de desenvolvimento da consciência: grau de maturidade afetiva (capacidade de amar) e desenvolvimento intelectual. São linhas diferentes e independentes. Podemos ter um bom desenvolvimento da inteligência e sermos incapazes de amar.

Dinâmica do amor imaturo – No início, duas máscaras se casam. A paixão cega as pessoas e elas idealizam o ser amado. Com o convívio rotineiro as máscaras vão se enfraquecendo e o eu verdadeiro vai aparecendo com mais nitidez e isso precipita o início dos atritos. “Você não está sendo o que eu imaginava que você fosse” argumenta dona neurose.

Imaturidade no amor –

  • Considera a satisfação sexual a coisa mais importante do casamento. O que mais conta é o prazer.
  • Confunde-se paixão com amor, atração sexual com amor, esquecendo aquilo que afirmava Montesquieu: "É mais fácil conquistar do que manter a conquista".
  • Idealiza o ser amado – O meu parceiro só tem qualidades, orgulhosamente recusa ver defeitos na pessoa amada. Ela passa a ser adorada como um Deus. “O meu casamento é o mais maravilhoso do mundo”, depois separa... A pessoa fica cristalizada nessa fase de deslumbramento.
  • Atitude de severidade – exige muito, critica e não releva qualquer defeito ou erro do companheiro, age com bastante severidade.
  • Não aceita as mudanças do parceiro “Epa! Você está mudando” “está muito diferente...”.
  • Egoístas querem antes receber do que dar, presença de apegos. Querem ser felizes, despreocupados da felicidade dos outros.
  • Escolha inconsciente de parceiros que lembram, mesmo sutilmente, algum genitor cujo amor inexistente ainda desejamos.

Conseqüências da imaturidade afetiva –

  • Problemas nos relacionamentos em geral.
  • Nos relacionamentos afetivos as pessoas se casam, separam e voltam a se casar sem encontrar uma satisfação afetiva.
  • Não aprofundam o relacionamento que fica superficial, epidérmico, sem sintonia com a lei do verdadeiro amor.
  • Procura que os outros satisfaçam as próprias carências e acabam afastando as pessoas, ou seja: atraem o que mais temem.
  • Frustrações. Acabam sendo abandonados por todos ou quase todos porque muitos adquirem um animal de estimação “o único capaz de me amar de verdade”.

Características de um amor maduro –

  • Amar como o clássico conceito que afirma ser o paradigma de um amor o de uma mãe para com o filho.
  • O amor que prefere o bem da pessoa amada ao próprio, com afirma Hegel "a verdadeira essência do amor consiste em esquecer-se no outro".
  • Deve ser um processo sem fim de descoberta do outro e auto-descoberta, promover o crescimento mútuo, de melhora e burilamento dos defeitos para que não se crie desnível evolutivo.
  • Nunca se cansar de ser amigo e conversar com o parceiro; quando a conversa para de existir o casamento começa a acabar.
  • Adapta-se às naturais mudanças e melhoras do ser amado.
  • Quer fazer o parceiro feliz
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·                    Com nós mesmos, com os outros e com Deus. A vida é relacionamento. Segundo Susan, “nossos pensamentos não analisados em relação ao sexo oposto sabotam os esforços conscientes para estabelecer um relacionamento intimo com um parceiro. O mesmo ocorre com relação às pessoas de outras raças, culturas ou religiões. Esses pensamentos ou crenças errôneas são uma fonte permanente de relações negativas entre as pessoas”.
·                    Relacionamento afetivo. Inconscientemente, desejamos e escolhemos os parceiros que nos lembram, embora de forma sutil, o genitor ou genitores cujo amor inexistente ainda desejamos. Depois tentamos forçar os parceiros a nos dar e compensar o que não conseguimos quando jovens. Recriando o cenário é como se quiséssemos “ganhar” dessa vez. É impossível que os nossos relacionamentos sejam absolutamente perfeitos. Podemos manter bons relacionamentos, saudáveis mas necessariamente imperfeitos.
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·      O eu cultural tem um corpo coletivo, (as pessoas), emoções (contágio), crenças e até inconsciente coletivo (Jung).
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1 – cidadania
2 – conhecidos : no trabalho, prédio, vizinhos etc.
Nestes dois níveis, o contexto cultural está relacionado com o ambiente social.
3 – amigos
4 – família: a parentela e a nuclear.
            O inconsciente familiar
5 – afetivo: ficar, enrolar, amizade colorida, namorar, noivar e casar.
6 – relacionamento terapêutico: individual e grupal. O seu acesso tem a ver com a classe social. Nas classes baixas temos os caboclos, as igrejas, médiuns e até o futebol, novela, dominós e bebidas.
7 – Relacionamento com o dinheiro.
8 – Relacionamento com o tempo.
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·                    Palestra 180 do Pathwork, o significado espiritual do relacionamento.
·                    Luz Emergente cp. 8
·                    Novas dimensões da cura espiritual, Frances Vaughan, cp. 9
·                    Criando a união, todo e cap. 1.
·                    Dinâmica de Fritzen. Todo.
·                    Construindo a relação de ajuda.
·                    Luz Emergente, parte V.
·                    Psicobiofísica nos problemas humanos, pág. 81.
·                    Anotações de Elzio sobre relacionamentos.
·                    O eu sem defesas pág. 105, 106, 140, 150,151, 159
·                    Porque tenho medo de lhe dizer quem sou cp. 3, todo.
·                    Vida desafios e soluções, pg. 9
·                    Amor imbatível amor, pg. 45.
·                    Psicologia do Evangelho, cp. 13
·                    A carícia essencial. Roberto Schinyachiki.
·                    Você pode curar sua vida, cp. 10
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·      A dimensão familiar
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·      O paciente identificado ou o emergente familiar – é aquele familiar mais sensível, para onde converge a patologia familiar.
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·             Constelação familiar
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·                         Psiquiatria junguiana, cap. 4
·                         A simetria oculta do amor, Bert Hellinger
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·      O inconsciente familiar
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Não é o núcleo familiar, o enfoque aqui é a história familiar. Podemos ver ele construindo o genograma familiar, buscando informações com os parentes ainda vivos, e veremos tendências repetitivas como as mesmas causas de morte ou doenças que se repetem com freqüência na família, é importante neste conceito estar atento para os segredos familiares ou os tabus ou ocorrências que foram postas de lado como suicídios, alcoolismo e escândalos.
As instituições também têm o seu inconsciente grupal.

Antigos e novos terapeutas, p.83
Jung o mapa da alma, pág. 50
·      Roberto Crema, ver
·      Jung – o mapa da alma. P. 50
·      Família hoje, Luiz Carlos Osório, cp. 2 e 5.
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·                    Sociedade. Amizades
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·      Relacionamento com o trabalho. Podemos entrar em contato com o eu-superior e sentir a direção  que devemos dar ao nosso trabalho. No início de nossa vida profissional, parece que não temos muita escolha. Aceitamos ou não este ou aquele caminho, podemos então nos resignar com as atividades que a vida apresenta, os estudos, as graduações mais avançadas. Mas chega o momento em que nos afirmamos mais na profissão ( pelo menos aqueles que não estão limitados por questões pessoais não resolvidas – com falso conceito sobre si mesmo ou sobre o trabalho – geralmente em torno da insegurança ou menosprezo por si mesmo ). Então podemos direcionar o nosso trabalho para atividades que promovam um maior crescimento a si mesmo e aos nossos clientes.
·      Sucesso profissional. Porque precisamos Ter rótulos por trás de nós para valorizarmos nosso trabalho ? porque precisamos apresentar um currículo, fazer algum curso apenas para Ter o diploma ? porque a minha amiga louca (sociedade) assim o exige. Não precisamos mostrar os diplomas que temos mas antes ser o que somos. Não precisamos então de reconhecimento.
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·      Relacionamento com o dinheiro.
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·           Jung – o mapa da alma, p. 198
·           Prosperidade profissional.
·           Sete leis espirituais do sucesso.
·           Prosperidade. Lair Ribeiro.
·           Você pode curar sua vida, cp. 10
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·                    Relacionamento com o tempo. Não vivemos o presente. Ou no passado com as memórias e a  energia de vida que ficam nele ou no futuro com as nossas promessas como políticos e a s nossas antecipações e ansiedades.
·      Entrega ao Deus interior. Cap. 12
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·      O inconsciente cultural
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O que difere este inconsciente do coletivo é que este é mais superficial e é formado no decorre de uma só existência, para um grupo de pessoas. Enquanto que o coletivo é um patrimônio psíquico da humanidade. Assim é que se diz do baiano preguiçoso, o malandro carioca ou o paulista trabalhador, além é claro do mineiro desconfiado. Há um inconsciente da “depressão”, relativa à crise de 1929 americana, ou ex-combatente do Vietnã.

Jung o mapa da alma, pág. 50
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·      A comunicação.
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·      Algumas pessoas são sinceras e honestas na sua comunicação; no entanto não são cordiais. Outras pessoas são cordiais e sentimentais; porém não são honestas. Interessante é quando podemos ser ao mesmo tempo honestas e cordiais.
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·                    Segredo do amor eterno, cp. 3, 5 e 6
·                    Porque tenho medo de lhe dizer quem sou
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·      A psicologia social, abordagem familiar Sistêmica o psicodrama e os grupos terapêuticos.
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·      O trabalho com grupos
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·                    Palestra 185 do Pathwork.
·                    A cura e a mente, pg. 213.
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·      Bibliografia geral
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·                    Education and the aim of human life, 70.
·                    Energética do psiquismo, pg. 68.
·                    Relações humanas no trabalho e na família. Weil

·     Inconsciente filogenético
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·      Registro da seqüência de experiências evolutivas no planeta terra, segundo Grof, as experiências filogenéticas são consciência inorgânica, vegetal, animal, célula, tecido, órgão.O princípio inteligente – a evolução através dos reinos; mineral, vegetal, animal, hominal, angelical e reino de Deus. Aqui se situam os instintos que são herança espiritual, eles refletem na dimensão biológica, junto com os condicionamentos. Além da herança biológica instintiva, em nós os rios correm, as plantas vegetam e os animais têm os seus impulsos instintivos.
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·      É uma dimensão coletiva, comum a todos os seres humanos, evolutivamente presente no corpo biológico, como o tubo neural por exemplo. Nós já adquirimos as características do mineral (coesão molecular), já dispomos da sensitividade do vegetal, dos impulsos instintivos animais como os reflexos congênitos. O instinto de sobrevivência e a sucção do bebê, não são ensinados.

Inconsciente coletivo

Conceito de Jung, aqui se insere as experiências que se constituem por símbolos universais da experiência humana, arquétipos ou imagens primordiais. Também engloba as experiências coletivas ou raciais. Para Jung, na matriz do inconsciente coletivo é gerado e impulsionado o processo de individuação.

·                    As imagens Arquétipicas
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·                    A grande mãe, o velho sábio, quaternidade, o centro. O Self é o arquétipo de síntese. Existem imagens arquetípicas capazes de gerar a destruição em massa, como o caso do nazi-facismo.
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·                    C G Jung, a sacralidade da experiência interior, pg. 51
·                    Criando a união , cp. 2
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·      Os símbolos
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·                    Jung o mapa da alma, pág.
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Inconsciente racial ou de civilização
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·      São experiências que contêm episódios provenientes de várias culturas da história, como que um inconsciente racial.
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Inconsciente Passado


·      Os núcleos em potenciação de Jorge Andréa.
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·      Parecem ser os chacras do corpo causal. Muitas imagens têm um componente na infância, VIU e vida passada.
·           Energética do psiquismo. pg. 77
·      Vidas passadas em terapia,
·      Eu sem defesas, cp. 5 pg. 103. As origens das imagens no nível da alma.
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·      A lei do carma ou responsabilidade pessoal e coletiva.
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·      O trabalho com o carma, a ação desinteressada.
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·                    Eléments di psychologie spirituelle, pg. 76.
·                    As sete leis espirituais do sucesso cp. 3.
·                    Viajantes, Cp 4 .
·                    Aspectos espirituais da arte de curar, pg. 188.
·                    Le yogue de la vie quotidienne, todo
·                    Pérolas no fio,
·                    Psicologia do evangelho, cp. 1 e 27
·                    Portões da prática budista, cp. 5
·                    Muitas moradas. Gina Cerminara.
·                    Los yogas practicos, pg. 11
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·      A experiência da morte
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·      As cinco fases da Dra. Kubler Ross –
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·           Sobre a morte e o morrer
·           O segredo do amor eterno, pg. 104.
·           Entre a sombra e a luz? Jean Yves
·           O livro tibetano do viver e do morrer
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·      A recapitulação, replay, síntese mental ou hipermnésia post-mortem – é a visão panorâmica, com todos os lances da existência finda, mesmo aqueles julgados mais insignificantes; é obrigatória para todos os desencarnantes. É conhecida nos círculos espirituais como síntese mental.
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·      O cordão de prata.
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·            Nossa vida no além pg. 54
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·      O sono – perturbação espiritual – pg. 55 + LE.
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·                    Nossa vida no além, cp. 1 a 5.
·                    Voltei , Jacob.
·                    Morte uma luz no fim do túnel – HGA
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·      Experiência de quase morte
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·                    Morte uma luz no fim do túnel, cp. 2.
·                    Nossa vida no além, cp.1.
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·      A intermissão. O mundo espiritual.
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·      Nossa vida no além, cp. 6 a 9.
·      Viajantes, Cp. 6
·      Vida Transição Vida.
·      André Luiz, Autor Espiritual.
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·      A lei da reencarnação
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Reencarnação
Vamos agora para o tópico mais controverso relacionado a energias sutis, ou seja, reencarnação ou transmigração. Reluto até em comentá-lo, porque uma vez que toma partido neste assunto, você aliena a outra metade do público.
Minha própria convicção é que existe reencarnação; porém, para o momento, estou mais preocupado em sugerir um mecanismo para tal ocorrência, em lugar de discutir se ela acontece ou não. Vamos simplesmente assumir que aconteça e, então, perguntar como esta ocorrência pode ser enquadrada na hipótese nº 3, isto é, que energias sutis estão associadas a complexificações da forma bruta. Com a morte, claramente a forma bruta se dissolve; o que acontece com as energias sutis se estiverem ligadas a essa formas bruta?
Neste ponto, simplesmente decidimos se a reencarnação existe ou não. Se você acreditar que a reencarnação não existe, então a teoria integral de energias sutis que eu apresentei até agora não necessita de nenhum ajuste adicional (isto é, não em relação à reencarnação). Se, por outro lado, você crê na reencarnação, então uma teoria integral precisa estar apta a incorporar esta ocorrência. Podemos fazê-lo se adicionarmos a seguinte hipótese:
#4. Complexity of gross form is necessary for the expression or manifestation of both higher consciousness and subtler energy.
A hipótese nº 4 introduz a possibilidade de que as formas mais elevadas de consciência e energia (isto é, mais elevadas que o domínio da família-bruta) não sejam vinculadas ontologicamente a complexificações da forma bruta, mas sim que sejam veículos da expressão das formas e energias mais sutis no próprio domínio bruto. Em outras palavras, não é que a consciência e as energias mais elevadas estejam ligadas às complexidades da forma bruta por necessidade ontológica, mas sim que elas precisam de uma forma correspondentemente complexa da matéria bruta a fim de expressar-se ou manifestar-se no reino material.
Se isto é verdade ou não é uma coisa; mas se for verdade, algo como a hipótese nº 4 deve ser aventado. Evitar esta hipótese é evitar o assunto todo. Por exemplo, Francisco Varela et al., em The Embodied Mind (A Mente Encarnada), tenta derivar uma teoria espiritualmente afinada da consciência ancorando-a firmemente no corpo sensório-motor - por esta teoria a reencarnação é impossível. Eles apresentam sua teoria como estando em consonância com um Budismo atualizado, mas evitam claramente tratar deste difícil assunto. Para se aventar a transmigração, não existe outra maneira a não ser com algo como a hipótese nº 4.
Com a hipótese nº 4, a teoria integral, pelo menos neste ponto particular, reverteria para algo mais próximo da concepção do Vedanta/Vajrayana tradicional, mas com algumas exceções importantes (que eliminam a maior parte dos postulados metafísicos necessários para sustentar o esquema, ao mesmo tempo em que aceitam os dados relevantes a serem explicados). 4 Tudo que precisamos observar são exatamente os pontos essenciais do modelo do Vedanta/Vajrayana, já incorporados na Psicologia Integral, que podem ser ajustados à hipótese nº 4 para criar uma explicação possível da reencarnação. Não existe nenhuma dúvida que isto aumenta a bagagem metafísica de qualquer abordagem, mas pode ser feito de modo relativamente modesto que, além de tudo, está aberto a um razoável números de testes empíricos e fenomenológicos (que são o antídoto para a metafísica).
Os pontos essenciais do modelo do Vedanta/Vajrayana, no que diz respeito à reencarnação, são os seguintes. É verdade que não existe mente sem seu corpo de suporte, e nem corpo sem sua mente diretora (onde "mente" significa "consciência" e "corpo" significa "massa-energia"; em termos AQAL, todo estado/estágio de consciência no QSE tem um corpo-massa-energia correspondente no QSD). Em termos simples, para o Vedanta e o Vajrayana, a mente bruta tem um corpo bruto; a mente sutil tem um corpo sutil; e a mente causal tem um corpo causal. Na verdade, podemos simplesmente referir-nos a eles como o corpo-mente bruto, o corpo-mente sutil e o corpo-mente causal.
De acordo com a Vedanta/Vajrayana, embora nunca exista uma mente sem um corpo, o corpo-mente sutil pode existir sem o corpo-mente bruto, e o corpo-mente causal pode existir sem qualquer um dos outros. Conseqüentemente, embora nunca exista uma mente sem um corpo, a transmigração pode acontecer.
De acordo com as tradições, há várias maneiras para esta afirmaçãoser verdadeira. Primeira, ontologicamente, durante a involução - que também é, essencialmente, o caminho que parece acontecer no domínio do bardo da entidade reencarnante ou transmigrante (vide abaixo) - quando o Espírito se manifesta, inicialmente, criando um corpo-mente causal. Obviamente, um corpo-mente causal sem um corpo-mente sutil e um corpo-mente bruto, já que nenhum deles ainda foi criado.
Segunda, fenomenologicamente, quando você vai dormir toda noite e começa a sonhar, o corpo-mente bruto não existe e você reside basicamente num corpo-mente sutil; igualmente, quando você passa o sono informe-sem sonhos, não existem corpos-mentes bruto ou sutil, só um corpo-mente causal; portanto, fenomenologicamente, os corpos-mentes seniores podem existir independentemente dos corpos-mentes juniores.
Terceira, em certos estados incomuns de vigília - tais como experiências-fora-do-corpo (ou "viagens astrais") - existimos num corpo-mente sutil, não meramente num corpo-mente bruto. E em estados meditativos informes, existimos num corpo-mente causal, não em corpos-mentes sutil ou bruto.
Assim, as tradições afirmam que, após a morte física, quando o corpo-mente bruto se dissolve, a alma, existindo agora em seu estado sutil e verdadeiramente suportada ou transportada por uma energia sutil muito real (ou corpo sutil), transmigra por uma série de reinos ou estações do bardo, até que vários fatores cármicos a induzam a assumir um novo corpo-mente bruto, quando, então, acontece o renascimento num corpo físico.
Deste modo, o corpo/energia global sutil (isto é, a família energia-sutil) parece suportar várias mentes ou estados e estágios de consciência, incluindo: (1) o estado de sonho em todos os seres humanos; (2) estados meditativos com forma (por exemplo, savikalpa samadhi); (3) vários estados incomuns (por exemplo, experiências-fora-do-corpo, experiências-de-quase-morte); (4) e os reinos de transmigração do bardo.
Daí por que, por exemplo, se, durante a vida, pratica-se meditação e aprende-se a entrar no estado de sonho com consciência (sonho lúcido), diz-se que se pode então controlar até certo ponto o rumo real do renascimento durante o bardo, porque ao dominar-se, um domina-se o outro: eles são essencialmente os mesmos reinos.
Assim, a hipótese nº 4 sugere que uma consciência sutil, suportada por uma muito real mas sutil massa-energia, não depende para sua existência essencial do domínio bruto, embora necessite de um grau específico de complexificação de massa-energia bruta para manifestar-se no reino bruto. Se a hipótese nº 4 for verdadeira, então nos permite afirmar que estas dimensões mais sutis, embora criadas e existindo em potencial durante a involução, não podem manifestar-se de fato até que a evolução no reino bruto alcance um grau necessário de complexificação. Veículos crescentemente complexos são necessários para domínios crescentemente mais elevados; quando estes reinos mais altos se manifestam, não estão desvinculados da complexificação da forma, mas brilham através delas e em virtude delas: novamente, mesmo com a hipótese nº 4, diríamos que os domínios mais elevados não estão realmente acima da matéria , mas no interior da matéria. A diferença com a hipótese nº 4 é que ela adiciona: os domínios mais elevados, quando se manifestam, o fazem através da matéria, mas podem existir essencialmente sem a matéria da família-bruta.
Deste modo, energias etéricas não podem manifestar-se até que a matéria bruta assuma a forma complexa de uma célula viva (um quark não é suficientemente complexo para "conter" ou canalizar energias etéricas, psíquicas ou causais). À medida que a forma bruta continua a complexificar-se - impulsionadas pelo fato de que até as pedras clamam para chegar a Deus - então dimensões crescentemente mais sutis, tanto de energia quanto de consciência, podem brilhar através delas, até que o Kosmos inteiro brilhe com o esplendor do Espírito que é sua Origem e Qüididade.
Conseqüentemente, um corpo-mente sutil pode migrar de uma manifestação corpo-mente bruta para outra manifestação corpo-mente bruta, da mesma maneira que o calor pode passar de um objeto material para outro; mas é necessária a manifestação de um corpo-mente bruto complexo; adicionalmente, qualquer realização espiritual verdadeiramente integral exigiria a iluminação do corpo-mente bruto, do corpo-mente sutil e do corpo-mente causal - daí, certamente, por que as tradições afirmam que somente seres humanos (e não anjos, nem deuses, nem semideuses) podem realizar a iluminação. Só os seres humanos possuem todos os três corpos.
O fato que o corpo-mente sutil (e o causal) pode transmigrar para um corpo-mente bruto é realmente metafísico; mas o fato de que estas energias sutis são postuladas como reais, concretas, detectáveis, freqüentemente mensuráveis - embora energias mais sutis - evita que a concepção inteira fique girando em torno de vapores de metafísica pura. Se você ler a hipótese nº 4 junto com as primeiras três hipóteses, penso que verá que elas são, pelo menos, consistentes umas com as outras; deste modo, creio que uma teoria integral de energias sutis possa acomodar a existência da transmigração, se decidirmos, por outras evidências, que existem provas suficientes para concluir que a transmigração acontece.
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·                    HGA
·                    Stevenson
·                    Banerge
·                    Hermínio Miranda
·                    Bibliografia da Tvp
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·                     
·      Subpersonalidades.
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·                    Jung o mapa da alma, pág. 53
·                    As sete etapas de uma transformação consciente, pág. 141.
·                    Cura profunda, Tendan
·                    Psicologia do Evangelho, cp. 7 e 8.
·                    Condomínio espiritual, todo
·                    Amor imbatível amor, cp. Amor terapia.
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·      Padrões e contrapadrões.
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·      No inconsciente passado, significa a nossa tendência de recriar os erros do passado.
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·                    Viajantes, cp. 4.
·                    Sala de Hans Tendam.
·                    A Cura Profunda. Hans Tendam.
·                    As várias vidas de uma alma, Roger Woolger.
·                     
·      Método de Helen Wambach.
·       
·      Bibliografia geral
·       
·      education and the aim of human life, pg. 70.
·      Energética do Psiquismo, pg. 72.
·       
·      As terapias regressivas
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·     Inconsciente ontogenético
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·      No processo reencarnatório, o espírito se liga ao corpo físico após a concepção e permanece vinculado ao novo corpo em formação de forma mais ou menos inconsciente a depender do grau de consciência evolutiva do mesmo. Neste momento ele se encontra ao mesmo tempo em duas dimensões por assim dizer; com um pé cá outro lá. É o momento em que alguma vivencia da mãe, com a qual ele se encontra em processo de intercambio mental e emocional, pode acordar alguma memória traumática do passado por um fenômeno de sintonia vibratória ou “déjà senti”. Neste inconsciente estão registradas as vivências intra-uterinas, representando uma zona de transição do plano pessoal para o transpessoal, incluindo as experiências de morte/nascimento.
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·      Programação evolutiva
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·                    Caminhos Além do Ego, seção 11
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·      Planejamento da Reencarnação. A escolha dos nossos pais.
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·                    Palestra do Pathwork, 34
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·      Gestação. A vida intra uterina.
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·      Matrizes perinatais básicas – Grof relacionou o plano ontogenético a quatro diferentes padrões, aos quais chamou de matrizes perinatais básicas – MPB. Cada matriz perinatal tem aspectos específicos: biológicos, psicológicos, arquetípicos e espirituais. Pode haver relação entre problemas de desenvolvimento e dificuldades no período pré e perinatal.
·      MPB I – universo amniótico, unidade cósmica: é a experiência dentro do útero antes do início de qualquer trabalho de parto. Há uma união primal com a mãe. Relaciona-se ao útero agradável, sentido como êxtase, livre de tensões;
·      MPB II – devoração cósmica ou engolfamento cósmico: útero ruim, sem saída. Experiência do momento em que começam as contrações sem que a cérvice uterina se tenha aberto. Ocorre um verdadeiro antagonismo com a figura materna. Experiência de ansiedade;
·      MPB III – luta, morte e renascimento: reflete as experiências à medida que o feto se move dentro do canal de parto. Já em sinergia com a mãe, o colo do útero está dilatado, embora haja experiências de sufocamento. Relaciona-se a experiências sadomasoquistas;
·      MPB IV – morte e renascimento: relacionam-se com as experiências quando  realmente se sai do corpo materno. Há a separação física entre  corpo do bebê e o corpo materno. Há a libertação fenomenal. O completar desse estágio associa-se a emoções positivas, as quais se dirigem ao bebê, a outras pessoas e à existência em geral.
·                    A aventura da auto - descoberta, Grof. Cap. 1.
·                    A psicoterapia Transpessoal. Vera Saldanha
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·      Integração Mãe- filho.
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·           Gestação sublime intercâmbio. Ricardo Di Bernardi.
·           Terapia de vida Passada. Morris Netherton
·           Além do cérebro,
·           A vida antes do nascimento, todo.
·           Espiritismo em movimento, cp. 16
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·      Exercício: Planejando a reencarnação e programação evolutiva.
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Atualizando o potencial filogenético

Neste período a ontogênese repete a filogênese, ou seja, o espírito reencarnante revive todas as fases da sua evolução. Em termos biológicos embrionários, cada etapa mais primitiva é semelhante ao processo de evolução comungando semelhança com os embriões de peixes, répteis, anfíbios, mamíferos etc.
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·      Parto
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·                    O trauma do nascimento de Rank.
·                    Maturidade psicológica, ver bata
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·     A sombra ou inconsciente pessoal
·      
O inconsciente psicodinâmico.
·       
·      O inconsciente psicodinâmico de Freud, é uma instancia que controla os níveis anteriores; o nível físico-impulsivo, emoções no que elas têm de agressividade, sexualidade e conceitos não condizentes com os valores culturais. Este material fica portanto num arquivo secreto, reprimido e negado, temido e evitado, mas presente e fazendo parte da nossa realidade interior.
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·      Segundo Saldanha, “corresponde ao inconsciente freudiano. São conteúdos legados a experiências, sentimentos, pulsões desde o nascimento até o momento da vida atual. Muito raramente esses conteúdos vêm à tona ou emergem sob a forma de sintomas”. A sombra pessoal nos trás emoções negativas como a vergonha.
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·                    Jung – o mapa da alma, p.98
·                    Antigos e novos terapeutas, p.81
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·       
·      Estágios de desenvolvimento de Kernberg e as patologias correspondentes
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NÍVEIS
DESORDENS
TRATAMENTOS
TRANSPESSOAL
Causal
Patologia causal
Misticismo sem forma
Sutil
Patologia sutil
Misticismo da deidade
Psíquico
Desordens psíquicas
Misticismo da natureza
PESSOAL
Centáurico / visão lógica
Patologia existencial
Terapia existencial
Formal (formop)
Neuroses de identidade
Introspecção
Operacional concreto (conop)
Patologia de script
Análise de script
PRÉ-PESSOAL
Rep-ment
Psiconeurose
Técnicas reveladoras
Fantásmico-emocional
Narcisista-borderline
Técnicas estruturais e construtivas
Sensório-físico
Psicose
Fisiológico / pacificação
Indiferenciado ou matriz primária
Patologia perinatal
Terapias regressivas intensas
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·      Estágio 1 – Autismo normal ou estágio indiferenciado primário
·      Idade – 1º mês de vida
·      Falha ou fixação – psicose autista
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·      Estágio 2 – Simbiose normal
·      Idade – 2º mês até 6-8 meses
·      Fixação ou regressão a ele – psicose simbiótica da infância, esquizofrenia em adultos e depressão psicótica
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·      Estágio 3 – Diferenciação entre o Self e as representações de objeto
·      Idade – 8 meses a 18-36 meses
·      Falhas – personalidade limítrofe, vícios, distúrbio narcisista e anti-social.
·      Mecanismos de defesa – negação, idealização primitiva, identificação projetiva, onipotência e desvalorização
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·      Estágio 4 – Desenvolvimento de estruturas interpsíquicas de nível superior derivadas das relações com os objetos
·      Idade – final do 3º ano – todo período edipiano – neurose
·      Mecanismos de defesa – repressão
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·      Estágio 5 – Consolidação do Superego e da integração do Ego (pós-edipiano) – com evolução gradual da identidade do ego.
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·      RESUMO:
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a)    Self físico (Estágios 1 e 2) – 0 a 1 ano de idade – Psicoses
b)    Self emocional (Estágio 3) – 1 a 3 anos de idade – Limítrofe
c)    Self mental (Estágio 4) – 3 a 6 anos de idade – Neuroses
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·      Em cada um desses estágios de crescimento o indivíduo deve aprender a distinguir:
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a)    O Self do ambiente
b)    O Self dos outros (pessoas)
c)    O Self de outras estruturas em sua própria psique
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·      Se esta diferenciação falhar o indivíduo permanece “fixo” (preso) a esse estágio e uma perturbação psicológica correspondente geralmente se manifesta.
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·      Na fase c (3-6 anos) a criança desenvolve o Self mental e aprende a controlar mentalmente o seu comportamento. Pode aprender que sentimentos e comportamentos não estão de acordo com a bíblia familiar
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·      Etapas da evolução psicossexual
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A libido é a energia afetiva original que sofrerá progressivas organizações durante o desenvolvimento, cada uma das quais suportada por uma organização biológica emergente no período. Cada nova organização da libido, apoiada numa zona erógena corporal, caracterizará uma fase de desenvolvimento. Uma fase de desenvolvimento seria como “a organização da libido, em torno de uma zona erógena, dando uma fantasia básica e uma modalidade de relação de objeto.”
A libido é, portanto, uma energia voltada para a obtenção de prazer. Trata-se de uma energia sexual, num sentido amplo. A sexualidade não é vista pela psicanálise em seu sentido restrito usual, mas abarca a evolução de todas as ligações afetivas estabelecidas desde o nascimento até a sexualidade genital adulta. Por definição, todo vínculo de prazer é erótico ou sexual. Ao organizar-se progressivamente em torno de zonas erógenas definidas, a libido caracterizará três fases de desenvolvimento infantil: a fase oral, a fase anal e a fase fálica, um período intermediário sem novas organizações, o período de latência, e uma fase final de organização adulta, a fase genital.
FASE ORAL- Ao nascer, o bebê perde a relação simbiótica pré-natal que possuía com a mãe, e a satisfação plena da vida intra-uterina. Com o corte do cordão, a separação é irreversível, e a criança deve iniciar sua adaptação ao meio.
Ao nascimento, a estrutura sensorial mais desenvolvida é a boca. É pela boca que se mobilizará na luta pela preservação do equilíbrio homeostático. É pela boca que começará a provar e a conhecer o mundo. É pela boca que fará  sua primeira e mais importante descoberta afetiva: o seio. O seio é o primeiro objeto de ligação infantil. É o depositário de seus primeiros amores e ódios. O seio já existe quando o desenvolvimento maturacional não permite ainda à criança reconhecer o seu primeiro objeto total: a mãe. Esta se construirá gradativamente a partir do amor que o seio oferece.
A modalidade da relação será a incorporação. A incorporação é um caso particular de introjeção. Como nas etapas iniciais da vida, a simbolização ainda não evoluiu e a incorporação necessita de um elemento concreto. A criança incorpora o leite e o seio e sente ter a mãe dentro de si. O vínculo inicial pode ser estabelecido. Tudo o que a criança pega é levado à boca: é comendo que ela conhece o mundo e que as identificações podem ser estabelecidas.
Freud( e o pediatra Lindner) percebe que, além da necessidade física de alimentação, a criança sente um grande prazer no ato de mamar em si. Mesmo depois de satisfeita, ela continua a sugar a chupeta. Quando dorme, faz movimentos de sucção, aparentando grande prazer. O prazer oral é uma modalidade que se estabelece analiticamente ao prazer alimentar, mas que dele se separa. Este vínculo inicial de prazer em si, independente da sobrevivência física, constituirá a base das futuras ligações afetivas. É a capacidade de formar um vínculo de prazer em si que pode permitir a formação da afetividade. Este processo de progressivas ligações emocionais, denominado de desenvolvimento das relações objetais, começa com o amor que a criança inicialmente dirige ao seio. Posteriormente o afeto reconhecerá a mãe, o pai, as outras pessoas e objetos do mundo, até a futura constituição de afetividade genital adulta.
K. Abrahan, um dos primeiros e mais atuantes colaboradores de Freud, propõe duas etapas do desenvolvimento da libido na fase oral. A primeira precede à dentição e é chamada de etapa oral de sucção, onde a modalidade de relação é incorporativa (introjetiva) e visa a apreensão em si do mundo (seio, mãe, etc.). Nesta etapa a criança ainda vive seu mundo interno de fantasias como realidade, sendo que a realidade objetiva externa só é apreendida parcial e fragmentariamente. Chamamos de narcisismo  a este modelo de organização psíquica infantil. A fixação do indivíduo nesta etapa, ou seu posterior retorno ao modelo desta etapa, através de uma regressão psicológica, caracterizará um quadro clínico que denominamos esquizofrenia. A segunda etapa, que surge com a eclosão dos dentes, é denominada etapa oral sádico-canibal. Os dentes surgem para a criança como a primeira concretização de sua capacidade destrutiva. É necessário que a agressividade se manifeste, porque derivará a futura combatividade social. Mas a criança é postas pela primeira vez em uma posição ambivalente. De um lado, ama, e amar significa a incorporação oral. De outro, o mastigar e comer atualiza fantasias destrutivas. Se o desenvolvimento afetivo for normal, o amor será estabelecido como sentimento básico. Se o desenvolvimento for  dominado por angústias, a agressividade (ódio) será predominante, restando o sentimento de que tudo aquilo que é amado e incorporado, é inevitavelmente destruído. Este sentimento de destruir o que é amado constitui o ponto de fixação que poderá estabelecer um futuro quadro de melancolia (psicose maníaco-depressiva).
Creio que, para que efetivamente se instalem na pessoa uma esquizofrenia ou PMD, são necessários outros ingredientes, além desse apenas — a fixação nessa etapa da vida.
FASE ANAL- No início do segundo ano de vida, a libido passa da organização oral para a anal. Dois processos básicos estão se organizando na evolução psicológica. O primeiro diz respeito ao conteúdo, ou seja, às fantasias que a criança elabora sobre os primeiros produtos realmente seus que coloca no mundo. O segundo diz respeito ao modelo de relação a ser estabelecido com o mundo através destes produtos.
O período é denominado fase anal, porque a libido passa a organizar-se sobre a zona erógena anal. A fantasia básica será ligada aos primeiros produtos, notadamente ao valor simbólico das fezes. Duas modalidades de relação serão estabelecidas: a projeção e o controle.
Dentre os produtos que a criança elabora, as fezes assumem um lugar central na fantasia infantil. São objetos que vêm de dentro do próprio corpo, que são, de certa forma, partes da própria criança. São objetos que geram prazer ao serem produzidos.
Quando o desenvolvimento é normal, ou seja, quando a criança ama e sente que é amada pelos pais, cada elemento que a criança produz é sentido como bom e valorizado. O sentimento básico que fica estabelecido a levará em todas etapas posteriores da vida a sentir que ela é adequada e que seus produtos são bons; portanto, estará sempre livre e estimulada a produzir.
Mas pode ocorrer que as relações de angústia predominem sobre a relação de amor. Os primeiros produtos infantis não são mais objetos de valor, mas se constituem em armas destrutivas que agridem o mundo toda vez em que são produzidos. Isto concretiza para a criança a fantasia de que seus produtos são maus e destrutivos. A  paranóia é a primeira filha do fracasso em estabelecer a colocação dos produtos infantis no mundo. A neurose obsessiva é a segunda conseqüência no fracasso do desenvolvimento da fase anal.
Percebo essas descrições como condicionamentos inexoráveis para o futuro. Não haverá lugar para exceções ou meras possibilidades, ao invés dessas certezas absolutas? Tudo parece diagnosticado, fatal — paranóia, neurose obsessiva...
FASE FÁLICA- Por volta dos três anos de idade, a libido inicia nova organização. A erotização passa a ser dirigida para os genitais, desenvolve-se o interesse infantil por eles, a masturbação torna-se freqüente e normal e a preocupação com as diferenças sexuais entre meninos e meninas passam a contaminar até a percepção dos objetos.
A erotização dos genitais, que se inicia neste período, traz a fantasia de meninos e meninas serem possuidores de um pênis. Numa visão freudiana, esta configuração primitiva do pensamento sexual infantil fornecerá as bases diferenciais das organizações psicológicas masculina e feminina.
Na fase fálica, a libido erotiza os genitais. A fantasia básica é fálica. A tarefa básica deste momento consiste em organizar os modelos de relação entre o homem e a mulher. Os genitais erotizados dirigem uma busca de  satisfações de desejos sexuais.
A libido está organizada sob o primado da zona erógena genital, mas configurada sob a fantasia fálica. A erotização de uma zona corporal cria um desejo a ser satisfeito. A erotização é vista dentro de um modelo homeostático, ou seja, há acúmulo de tensão que deve ser descarregado. A descarga corresponde à sensação de prazer. A erotização genital cria a necessidade de buscar o objeto que permitirá a obtenção de prazer, ou seja, um elemento do sexo oposto. É, portanto, natural que durante a fase fálica, como reação à emergente erotização, o menino seja dirigido para a busca de uma figura feminina. A maior parte dos vínculos de prazer da infância estão ligados à mãe.
Se aprender a amar é uma relação positiva, o amor incestuoso é uma relação proibida. O esquema repressor é desencadeado com a entrada do pai em cena.
As fantasias  infantis de se casar com a mãe, de ser seu namorado(expressões estas, todas usuais de crianças desta idade), ficam vedadas pelo pai. Paralela e ambivalentemente ao amor que o menino devota ao pai, fica-lhe dirigido um sentimento mesclado de ódio e temor. A criança configura o desejo de eliminar aquele que lhe impede o acesso à mãe.  Fica então configurado o triângulo que Freud denomina Complexo de Édipo, numa referência ao drama “Édipo Rei”, de Sófocles.
O Complexo de Édipo, também chamado por Freud de Complexo Nuclear, é o ponto central da organização afetiva dentro do modelo psicanalítico. Ele envolve vários elementos evolutivos, alguns dos quais se tornam pontos de dissidência dentro da psicanálise.
Precisaríamos conhecer a organização afetiva do modelo feminino, conforme o prisma freudiano, para podermos melhor analisar e criticar, comparando-o com o masculino.
PERÍODO DE LATÊNCIA-  Ao período que sucede a fase fálica, chamamos de período de latência.  O período de latência caracteriza-se pela canalização das energias sexuais para o desenvolvimento social, através das sublimações. O período de latência não é, portanto, uma fase: não há nova organização de zona erógena, não há nova organização de fantasias básicas e nem novas modalidades de relações objetais. É um período intermediário entre a genitalidade infantil (fase fálica) e a adulta (fase genital). A sexualidade, que permanece reprimida durante este período, aguarda a eclosão da puberdade para ressurgir. Enquanto a sexualidade permanece dormente, as grandes conquistas da etapa situar-se-ão  nas realizações intelectuais e na socialização. É por isso que este é o período típico do início da escolaridade formal ou da profissionalização, em todas as culturas do mundo.
Canalizar uma energia inicialmente sexual em uma energia que propiciará tantas realizações/criações é simplesmente fantástico !
FASE GENITAL- Alcançar a fase genital constitui, para a psicanálise, atingir o pleno desenvolvimento do adulto normal. É ser o homem que começou a surgir quando a criança perde o nirvana intra-uterino e vai progressivamente introjetando e elaborando o mundo. As adaptações biológicas e psicológicas foram realizadas. Aprendeu a amar e a competir. Discriminou seu papel sexual. Desenvolveu-se intelectual e socialmente. Agora é a hora das realizações.
A obra social é derivada da genitalidade. Estabelecer filiações significativas com profissões, partidos políticos, ideologias religiosas, correntes estéticas, são sublimações da sua capacidade de amar, de estabelecer um vínculo maduro nas relações naturais homem-mulher.
Eu acho que essa terminologia — Fase Genital — soa ambígua. Estar nessa fase sugere que o homem é a própria genitália, visa somente a isso. Terá outra nomenclatura, noutras correntes de pensamento?
OS SONHOS E O SIMBOLISMO- No próprio dizer de Freud, os sonhos são portas para o inconsciente. Os sonhos são realizações alucinatórias de desejos. Ao tipo de sonhos que traz a realização literal de desejos (desejos não-conflitivos) chamam-se sonhos infantis.
Mas, parte dos desejos que temos não pode ser por nós aceita, não podendo nem sequer ser percebida, notadamente os desejos ligados à agressão ou a fantasias sexuais que nossa estrutura ética rejeita (por exemplo, o incesto ou as tendências homossexuais).
O sonho é um bom exemplo do simbolismo inconsciente. Além de concretizar imagens, o sonho é um fenômeno normal e universal. É também um bom exemplo da formação de sintomas. Do conflito entre dois elementos, o desejo e a regressão, surge uma solução simbólica intermediária que em parte satisfaz e em parte contraria a ambos.
Quem definiu o que os objetos realmente significam? Será que há apenas uma forma de interpretar os sonhos? Será assim tão simples: “Tal objeto significa ...”Eu realmente questiono essa análise simplória dos sonhos. Gostaria de saber quais parâmetros foram utilizados para as definições acerca deste tema.
·                    Apostilas teorias do desenvolvimento, cap. 2, pg. 35.
·                    Introdução à psicopatologia psicanalítica – Juan Carlos K., cap. 2.
·                    Psicologia do desenvolvimento, Rappaport. Vol. 2, cp. 2
·       
·      Infância.
·       
·      O bebê não tem um ego “eu” e “não eu”, tem sensações desagradáveis e de prazer.
·      O Eu inferior é ativado pelas experiências negativas da infância, principalmente com os pais.
·       
·                    Education and the aim of human life, partes I e II. Pg. 153?.
·       
·      Maturação e maturidade.
·       
·                    Psicologia do desenvolvimento. Vol. 2 EPU, 1981.
·            
·                    Há uma vergonha específica geral, quando descobrimos chocados, que nossos pais e o nosso mundo não eram perfeitos. Quando a criança descobre que não é amada perfeitamente ou é até maltratada, ela supõe que a culpa deve ser sua, então fica profundamente envergonhada de sua característica que merece, como ela erradamente acredita, ser castigada ou abandonada. Danifica-se desde então a sua Auto-estima. Em casos de abuso infantil, a criança conclui que é culpada pelo mal que lhe é feito e acha que é muito difícil expor a verdade. O processo de:
·                     
1-    Descoberta de algo errado na família.
2-    Crença de ser a causa desse mal.
3-    Generalização de que as pessoas não merecem confiança.
4-    Criação de defesas contra as mágoas e indignidades sofridas.
·         
·                    Tudo isso vai para o inconsciente atual. Como a planta que é constantemente mantida no escuro, grande parte da personalidade não pode crescer. A luz da percepção precisa penetrar no medo, no ressentimento, na raiva e na vergonha da criança, com o intuito de revelar as imagens que foram reprimidas na mente inconsciente.
·         
·        O tao da transformação, pg. 165.
·        Palestra 31, pathwork.
·        Vida desafios e soluções, cp. 3. 
·        Apostila de psicanálise.
·        Bibliografia da dinâmica.
·        Além do Ego cap. 2.
·        No boundary, cap. 10.
·        The Atman project, primeiros caps.
·        Psicodrama, Moreno. Seção 4
·        Education and the aim of human life, 2ª parte, I e II.
·        Despertando para o eu, pg. 112.
·        O eu sem Defesas, pg. 77 a 82.
·        Psicologia do Evangelho, cp. 14
·       
·           Atitudes dos pais e as internalizações
·            
·           São sentidas, as atitudes dos pais como: violência, indiferença ou amor sufocante. A profundidade atingida pela experiência, depende tanto do tipo de pais como da predisposição da criança. A aprovação dos pais é crucial para as crianças. Um filho recebeu um presente e disse que não gostou. A mãe com sua máscara de amor disse:-- meu filho quando você receber um presente, agradeça e diga que gostou !; O filho com sua defesa de contestação respondeu:-- mas eu não gostei!...
·                     
·                                            O segredo do amor eterno, pg. 20
·                     
·                    Genitor
·                    Criança
·                    Cobrador
·                    Culpada
·                    Crítico
·                    Rejeitada
·                    Poderoso
·                    Oprimida
·                    Indiferente
·                    Submissa
·                    Ausente
·                    Carente
·                    Agressivo
·                    Medrosa
·                    Amoroso
·                    Tensa, sem limites
·                    Superprotetor
·                    Comportada
·                    Consciencioso
·                    Dependente
·                     
·                    solitária
·                     
·                    Retraída.
·                     
·                    Perdida
·                     
·                    Deprimida
·                     
·                    Rebelde.
·       
·      Anima e ânimus
·       
·                    O segredo do amor eterno, pg. 62
·       
·                    Curando a criança ferida. A tendência de recriar e superar o passado no presente.
·                     
·                    Reeducar o eu criança destrutivo e o eu inferior adulto que agora já não é totalmente inconsciente. A criança com suas falsas crenças , sua resistências teimosas, sua raiva assassina precisa ser reorientada.
·                    Precisamos descobrir e vivenciar emocionalmente alguns estados do eu criança, a saber: a vulnerabilidade, a carência, a obstinação, a vingança, o egocentrismo, a rebeldia, a raiva, o medo, a vergonha e a tristeza.
·                     
·                    Uma técnica – todos deitam, viajam para o passado, encontram a própria criança e estabelece uma transação curativa com ela.
·                     
·                    O eu sem defesas, pg. 101 grifo cp. 4 e 5.
·                    Não temas o mal, cp. 7
·                    O caminho da auto transformação, cp. 3.
·                    Volta ao lar, todo
·                    Gente que mora dentro da gente cap. Da cça.
·                    Jesus o maior psicólogo que já existiu.
·                     
·      Crenças errôneas ou imagens
·       
·                    Resumo do capítulo 5 de Susan. Falsas crenças. As mensagens negativas. Imagens, são as nossas crenças errôneas e limitadoras sobre a vida. As imagens definem e limitam a nossa realidade. Criam no corpo uma energia presa que resultam em emoções contraídas e atitudes defensivas. A maioria das imagens têm componentes na vida passada. A maior parte do deslindamento de nossas imagens pode ser efetuada por meio de uma profunda exploração das questões apresentadas nesta vida. A perspectiva da origem profunda de algumas imagens (inconsciente passado) nos ajuda a entender sua influencia peculiar sobre nossas emoções.
·      Tipos de imagens:
1-    simples generalizações.
·           Uma mulher teve um pai cruel   >>  “todos os homens são cruéis”. O ambiente familiar foi de briga por causa de dinheiro  >>  “dinheiro só traz problemas”. O amor é...”  ou “o trabalho é...”, “as crianças só trazem dissabores”, “as pessoas não merecem confiança”. Existe quando usamos: sempre, nunca, todos, só..., “os homens sempre...”, “os homens nunca...”, “você sempre”, “você nunca...”.
·      2 – conclusões.
·      “como (os homens, as mulheres, as autoridades) são..., então eu (devo me comportar de tal forma)”, conclusões do passado distante.
·      3 – falsas ligações de causa e efeito.
·      “se...(houver algum estímulo), então...(esperamos algum resultado)”. “se eu...(me comportar de determinada forma), mamãe vai me castigar. Portanto é perigoso expressar esta parte de mim”. Então a parte considerada inaceitável vai para o inconsciente e é rejeitada pela criança.
·           O ego adulto cura isso afirmando que, se a mamãe me castigou por eu Ter me expressado de determinada forma, isso não significa que esta parte de mim seja inaceitável. Colocar a imagem em palavras claras, desnuda a sua irracionalidade e diminui o poder que ela exerce sobre nós. Trazer para o nível mental e compreender, sentir (no nível emocional), e desbloquear a energia nos níveis físico e vital. Além das dimensões da psique humana, as imagens afloram numa grande diversidade de áreas, como relacionamento afetivo, amizade, trabalho, lazer, sexualidade e criatividade.
·           Temos imagens principais e imagens secundárias. As imagens principais definem questões de nossa personalidade central ou cisões dualistas primárias da alma. Geralmente é alguma falsa conclusão sobre a natureza da própria vida e sobre quem somos na vida. É a maneira básica de nos separarmos da realidade total da vida: “a vida é insegura e nunca vou me sentir segura” ou “a vida é uma batalha e preciso ficar armado e pronto para o ataque, caso contrário, serei destruído”, ou “a vida sempre decepciona, por isso nunca vou tentar realizar os meus sonhos”. Nossas imagens principais correspondem à crença subjacente à estrutura particular do nosso caráter.
·           Em algum momento de nosso passado começamos a acreditar em nossos auto falsos conceitos, geralmente esses motivos tem origem em uma determinada pessoa, grupo ou figura autoritária como um dos pais ou parentes. Quando frágeis aceitamos o que a figura autoritária decide e formamos parte de nós com base nessas opiniões exteriores.
·           No passado os adultos nos passaram valores que ajudaram a criar algumas de nossas principais crenças:
·           Sobre os homens: todos os homens são iguais, todos os homens estudaram na mesma universidade.
·           Ninguém da’ ponto sem nó – ou seja, não faz nada sem um interesse mesmo que oculto, ou sem segundas intenções. O resultado é uma desconfiança para com as pessoas.
·           Sobre os amigos: diga-me com quem andas e eu te direi quem és, quem com porcos anda farelo come. Corremos o risco de considerar os amigos como porcos...
·           Filho que responde mãe vira mula sem cabeça.
·           Sobre a origem do filho: você foi adotada, você foi achada na lata do lixo, foram os ciganos que passaram por aqui e deixaram você. Parece estranho, mas muitas pessoas guardam traumas da infância decorrentes de frases como estas. Esta parece ser um padrão universal e muito comum porque toca o ponto central de uma ferida universal que é o sentimento de rejeição.
·           Tem males que vem para o bem.
·           Crenças em torno do menosprezo por si mesmo: tudo de ruim acontece comigo, estava bom de mais para ser verdade, eu estava até estranhando. Toda vez que quero alguma coisa, não posso falar. Se falar não dá certo, não consigo o que quero.
·           Existem também as crenças generalizadas, que no Pathwork são chamadas imagens de massa.
imagens de massa “são aquelas comuns a toda a humanidade e que a principal imagem de massa da humanidade é a crença fundamental na separação e na superioridade da nossa espécie em relação ao restante da vida” (pág. 108).
·            
·                    Dinâmica das crenças errôneas – Trabalha  com o inconsciente reprimido de Freud. Crenças da    infância, papel e canetas para todos. Cada um deve escrever as frases que os pais diziam e que vem carregadas de valores: “ódio não pode”, “diga-me com quem andas e te direi quem é”  “você é burra ou feia”. A pessoa faz uma lista, com duas colunas e coloca em uma o que considera valores positivos e na outra os negativos. Trabalharemos com estes. Olhar a lista ver que crenças se mantém ainda hoje, como está presente na sua  vida... escolha uma que gostaria de transformar neste momento.— O dirigente dá comandos – Sinta esta experiência em você, no seu corpo, faça uma frase sobre ela, sinta onde ela está dentro de você, quanto ela interfere na sua vida, como e o quê ela interfere na sua vida. Como você vai transformar esta frase em algo positivo ? Escreva esta nova frase positiva ( tirada da negativa) no tempo presente, começando por eu sou ou eu estou. ( uma frase de afirmação).
·                     
·                                        O Eu sem defesas, cp. 5, pg. 102.
·                                        Não temas o mal, Cp. 5 e 7
·                                        O caminho da autotransformação, cp. 1, pg., 28 e cp...2
·                    Você pode curar sua vida, L. Hay, cp. 3 e 4.
·                    Palestras, 38 a 41, 247.
·                    O mestre silencioso, pg. 22
·                    Pensamentos do coração, Pg. 34 a 45
·                    Gina Cerminara, Muitas moradas, ver casos-
·                    Livros de PNL, Summus
·                                           
·                    Exercício das crenças errôneas. Papel para todos. Anotar: A vida é..., pedir para  completar   a frase. Os homens ou as mulheres são..., pedir para completar  e assim por diante.      
·                     
·      Complexos.
·       
·                    Os conflitos que se encontram no consciente e/ou no inconsciente, se agrupam por semelhança e se estruturam em redes denominadas de complexos. Estes são o ponto de apoio das obsessões espirituais.
·                    Jung o mapa da alma, pág. 205
·      Os complexos de pai e de mãe
·      Complexo de abandono e sentimento de carência
·      O círculo vicioso do amor imaturo
·      Não temas o mal, cp. 6
·      Meditation and spiritual life, cap. 17.
·      O homem a procura de si mesmo, cp. 1.
·                     
·      Complexo de Superioridade
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·                    C. de Inferioridade.
·                     
·           Manifestação do conflito entre o eu real e o eu idealizado. Há um reconhecimento da fraqueza e inadequação e a tendência de tentar eliminar esses sentimentos mostrado superioridade em alguma forma de competição. Tende a produzir rebeldes. Universalmente podemos lembrar da vivência traumática relacionada com o nascimento, quando somos separados da mão e do útero e jogados na vida de certa forma carentes.
·           Porque tenho medo de lhe dizer quem sou, Pg. 119.
·           C. De Édipo e Eletra
·           A família e o seu espaço, pg. 91. Ana Maria Nunes de Souza
·           C. de culpa e autopunição
·           Pierrakos; “na era da pré psicologia, a religião imbuiu a humanidade de um sentimento de culpa distorcido e debilitante. Falsas culpas; medo de um Deus punido; culpa que não tornava possível as pessoas levantar a cabeça com dignidade e com a noção de quem eram em essência. Para corrigir essas distorções o pêndulo precisa necessariamente oscilar para o extremo oposto até ser encontrado o equilíbrio certo, a verdade. Assim, todo o movimento psicológico se afastou da dor da culpa. Sentir a dor da culpa verdadeira significa assumir a responsabilidade por Ter criado uma situação que provocou dor em outras pessoas. Isso é difícil de fazer e , a princípio parece um golpe à auto-estima. Precisamos perceber que o sentimento de culpa nada mais é do que a rejeição do estado em que você se encontra neste momento, indicando que você não está disposto a aceitar a si mesmo como é agora.” O principal obstáculo para perdoar a si mesmo é o sentimento de culpa. Precisamos de amor e não de condenação ou castigo. Guardamos nos recessos do inconsciente passado culpas decorrentes de enganos em vivências passadas, dada a falta de compreensão das leis naturais e à atuação de nossa sombra pessoal. O complexo de culpa interfere na vida consciente, impondo limitações afetivas, estados depressivos e perda de energia além de provocar “boicotes” ao nosso crescimento quando “não nos permitirmos a felicidade”.
·      “Não sou uma pessoa boa, meus desejos e atos são maus” portanto mereço desprezo e punição pelo meu fracasso. Não há espírito competitivo, como no complexo de inferioridade, são reações aos impulsos hostis e agressivos que a pessoa tem dentro de si, leva à subordinação, à submissão. Tende a produzir conformistas. A culpa rouba a nossa alegria e parte de nossa vida, é um julgamento que fazemos de nós mesmos.
·      A atitude dos pais como “nossas brigas acontecem por causa de vocês”, “quando eu era nova a vida era muito difícil, e  não tinha esse conforto que vocês têm hoje”, “eu sofri muito para dar a vocês o que dou hoje, estudei com dificuldades e passei por privações”, sempre comparando a situação da filha com o próprio passado, quando “as coisas não eram tão fáceis”, portanto, conclui a filha, “eu tenho que me esforçar bastante para corresponder a tudo o que o meu pai ou mão fez por mim”; pode nascer daí uma autocobrança perfeccionista neurótica. Qualquer ameaça de fracasso na vida dos filhos pode gerar uma grande insegurança e reações depressivas pois pensam que precisam a todo custo corresponder às expectativas dos pais. Atitudes como essas dos pais fazem com que os filhos cresçam se sentindo culpados: responsáveis por todo o sofrimento deles, pois “quem vai querer uma mulher com 3 filhos”?
·       
·      Acrescentar os complexos ou síndromes de Rebeca, da Boa moça, de Peter  Pan, de Cinderela, de Santo de mártir, etc.
·       
·           Jung – o mapa da alma, p. 205
·           Espiritismo de A a Z. Palavras: culpa, culpado, arrependimento e remorso.
·           O corpo fala. Weil. Pg. 166 e 167.
·           Momentos de Consciência, JÁ. Cap. 6
·           Pensamentos do coração, L. Hay, pg. 40.
·           Palestras 40, 50,108 e 109 do Pathwork.
·           Não temas o mal, Cp. 6.
·           Prontuário de André Luís. Culpa, complexo de culpa, remorso e arrependimento.
·           Ajuda-te pela AT. Pg. 174 a 184.
·           Ajuda-te pela psiquiatria. Pg. 88
·           Memórias do padre Germano. Cp. 22
·           Freud e as manifestações da alma. Cp. 17.
·           Sonhos, mensagens da alma. Pg. 185.
·           Depressão. Isaías Claro. Pg. 82.
·           Evangelhoterapia. Pg. 95.
·           Porque tenho medo de lhe dizer quem sou. Pg. 119.
·           Mística do sexo. Pierre Weil. Cp. 2, Pg. 22 e Cp. 6.
·           Despertando para o eu, pg. 111 
·           As sete etapas de uma transformação consciente, pág. 1
·       
·      O eu inferior. A Sombra e os sentimentos negativos.
·       
·      O eu inferior está presente na criança no adulto e na dimensão espiritual. Na criança ele manifesta as qualidades negativas de emoções destrutivas, no adulto como os defeitos de personalidade e no nível espiritual na inferioridade e tendência negativa do espírito. Segundo Thesenga, o eu-inferior é a “fonte pág.120”.
·      Na nossa psique, segundo Jung, são os aspectos desconhecidos ou negados. A sombra pode ser positiva: contém os aspectos que não sabemos que existem em nós, e que são positivos. Contém também os aspectos negativos da personalidade.
·      Negação do eu inferior.
·                    A negação do Eu inferior é igual à negação da morte. É a negação de enfrentar os fatos verdadeiros, embora negativos, a nosso respeito, que representem ameaça para a nossa auto-estima.
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SOMBRA


Com um ou dois anos de idade, temos uma “ personalidade de 360 graus”. A energia se irradia de todas as parte s do nosso corpo e de todas as partes da nossa psique. Uma criança correndo é um globo vivo de energia.

Sacola pessoal X Sacola cultural

“Passamos nossa vida até os 20 anos decidindo quais as partes de nós mesmos que poremos na sacola e passamos o resto da vida tentando retirá-las de lá.”  (Robert Bly)

Imagine um rapaz que lacra a sacola aos 20 e espera uns quinze ou vinte anos para reabri-la. O que ele irá encontrar?

Quando colocamos muita coisa na nossa sacola particular, o resultado é nos sobrar pouca energia. Quando maior a sacola, menor a energia.

O conteúdo da sacola é ruim?
Geralmente, a sombra é relacionada apenas com aspectos negativos, mas pode acontecer de um indivíduo “se identificar com suas qualidades negativas e reprimir as positivas”.

Na sombra também estão contidas as potencialidades não desenvolvidas. “De um modo geral, a sombra é simplesmente vulgar, primitiva, inadequada e incômoda, e não de uma malignidade absoluta. Ela contém qualidades infantis e primitivas que, de algum modo, poderiam vivificar e embelezar a existência humana; mas o homem se choca contra as regras tradicionais”. (C.G. Jung)

A sombra não é diretamente experimentada pelo ego. Sendo inconsciente, é projetada em outros.

SOMBRA PESSOAL

·      Representa o nosso lado esquecido, reprimido ou desvalorizado, sendo projetado em pessoas em quem veríamos estas características negadas em nós.

SOMBRA COLETIVA

·      No aspecto coletivo representaria o mal presente arquetipicamente no homem, sendo projetado no demônio.

A sombra é parte integrante da personalidade, precisa ser reconhecida como nossa e integrada à nossa totalidade. Este é o primeiro passo no caminho da individuação.

O espelho não lisonjeia, mostra fielmente a face que nunca revelamos ao mundo porque a recobrimos com a persona, a máscara do ator. Mas o espelho está atrás da máscara e mostra a verdadeira face (C. G. Jung; CW 9, 20)

Apenas quando reconhecemos aquela parte de nós mesmos que ainda não vimos ou preferimos não ver é que podemos seguir em frente, questionar e encontrar as fontes em que ela se alimenta e a base em que repousa.

Só quando sofremos o choque de ver a nós mesmos como realmente somos, e não como desejamos ou esperançosamente presumimos ser, é que poderemos dar o primeiro passo em direção à realidade individual.

O ENCONTRO DA SOMBRA

1.    pedir que os outros nos digam como nos vêem;
2.    descobrir o conteúdo das nossas projeções;
3.    examinar nossos “lapsos” verbais e de comportamento e investigar o que realmente acontece quando somos vistos de modo diferente do que pretendíamos;
4.    analisar nosso senso de humor e nossas identificações;
5.    estudar nossos sonhos, devaneios e fantasias.

Sugerimos que você se relacione com a sombra como um mistério, e não como um problema por ser resolvido ou uma doença a ser curada. Quando o Outro chega, honre aquela parte sua, como faria com um convidado. Talvez descubra que ele chega trazendo presentes. Talvez descubra que o trabalho com a sombra é, na verdade, o trabalho da alma. O Jogo das Sombras

SONHOS de livro

  • “Estou num corredor escuro. Tento alcançar meu marido, mas o caminho está barrado pela minha sogra. O mais assustador, no entanto, é que a minha sogra não me vê embora um holofote brilhe intensamente sobre mim. È como se, para ela, eu não existisse”.
  • “Percebi que um dos meus vizinhos, que não tenho em muita alta estima, havia conseguido transformar um pedaço de terra pedregoso e arenoso, que eu considerava inútil, num belíssimo jardim”.

Talvez todos os dragões de nossas vidas sejam apenas princesas que estão esperando para finalmente nos ver corajosos e lindos. Talvez tudo de terrível que existe seja no fundo um ser desvalido, que precisa da nossa ajuda.
Rainer Maria Rilke

Aquilo que não fazemos aflorar à consciência aparece em nossas vidas como destino. C.G. Jung

Se despertas aquilo que está dentro de ti, o que despertas te salvará. Se não despertas o que está dentro de ti, o que não despertas te destruirá.  Jesus

Referências bibliográficas
Stein, Murray. Jung – O Mapa da Alma. Ed. Cultrix
Grinberg, L. P. O Homem Criativo. Ed. FTD
Zweig, Connie. Ao Encontro da Sombra. Ed. Cultrix
Zweig, Connie. O Jogo das Sombras. Ed. Rocco
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·      Aspectos do Eu inferior. Os defeitos e os vícios
·       
·      Segundo Ramakrishna, existem estes importantes defeitos de personalidade: luxúria, ambição ou cobiça, orgulho, medo e raiva. Estes dois últimos são emoções também. A raiva surge quando há obstáculo a desejo. Ele diz “no verdadeiro amor a Deus não há desejo”. Assim é interessante investigar sempre quais os desejos frustrados que se escondem por trás da raiva. Muitas vezes eles nos são inconscientes.
·      Segundo André Luiz, existe atitudes que impedem o socorro do alto. São elas; o desespero, a revolta, a rebeldia e a insensatez.
·      Três aspectos do Eu-inferior: orgulho, obstinação e medo. O orgulho diz que somos melhores do que os outros; portanto temos o direito de nos sentirmos importantes e especiais. O medo diz que precisamos nos proteger; portanto tudo o que achamos que devemos fazer para nos defender é justificável. A obstinação diz que precisamos conseguir o que queremos quando queremos, justificando assim o nosso egoísmo.
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·                    Orgulho, altivez, amor próprio, arrogância, soberba. Conceito exagerado ou elevado de si próprio.
·                     
·           Eu sem defesas, cp. 7 pg. 145.
·           Entrega ao Deus interior, pg. 178.
·                     
·      Egoísmo. Amor excessivo ao bem próprio, sem consideração aos interesses alheios. A  obstinação é uma faceta do egoísmo.
·       
·                    Entrega ao Deus interior, pg. 178.
·                     
·                    Medo - desconfiança
·                    Entrega ao Deus interior, pg. 178.
·                     
·                    Vaidade. Desejo imoderado de atrair admiração e homenagem. Futilidade, frivolidade.
·                     
·                    Inveja. Desgosto pela felicidade de outrem. Desejo violento de possuir o bem alheio.
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·      Ganância.Cobiça. Desejo sôfrego, veemente, de possuir bens materiais. Avidez, cupidez.Ambição. A bens materiais ou amor-próprio (poder, glória, riqueza, posição social...) Michaelis: “ato ou efeito de ganhar, onzena, usura, ambição desmedida, ganho ilícito”. No eneagrama ( tipo 5 ) característica de reter as coisas, sensação de que está perdendo as coisas, há perda de energia. Dificuldade de contato profundo nos relacionamentos. Avareza: “apego demasiado e sórdido ao dinheiro, desejo imoderado de adquirir e acumular riquezas . um dos sete pecados capitais. Mesquinhez, sovinice.
·                    Sabedoria do evangelho. Vol 5 pg. 131
·                    Vinha de Luz. Cp. 52 pg. 115 e pg 81
·                     
·                    Gula – hedonismo – tipo 7
·                     
·      Luxúria – incontinência, lascívia, sensualidade, libertinagem, corrupção de costumes. imoderação – descaramento – sensualidade
·       
·                    Preguiça – ociosidade
·                     
·      Ira – agressividade - hostilidade - Raiva assassina. Grande aversão, horror, quando se manifesta para prejudicar alguém.
·      Hipocrisia – Manifestação de fingidas virtudes, sentimentos bons, devoção religiosa, compaixão etc fingimento, falsidade, atuar, representar um papel.
·       
·      Prodigalidade – pródigo: 1- que despende (gasta) com excessiva profusão; que desbarata os seus bens, dissipador, gastador. 2- aquele que gasta e destrói desordenadamente seus bens, reduzindo-se à miséria.
·       
·      Velhacaria. Velhaco: Que engana de propósito. 2- que é fraudulento, traiçoeiro 3- que pratica ações ruins, mal pagadores.
·       
·      Indiferença – desatenção, frieza; desinteresse, negligência, apatia; inconsciência mórbida; que não tem amizade ou ódio; desdém, desprezo; insensibilidade moral. Pensar que é perfeitamente natural ver pessoas na miséria, passando fome e doentes enquanto se está na opulência, sem se condoer. Olhar o sofrimento e a necessidade do mundo, sem sentir compaixão. É uma qualidade passiva, pois não é o que o fazemos com o outro e sim o que deixamos de fazer, indiferentes.
·                    Ódio. Paixão que impele a causar ou desejar mal a alguém. Ira, execração. Aversão.
·                     
·                    Competitividade. Atitude de disputa, de rivalidade, desafio, luta.
·                     
·                    Rancor. Ressentimento amargo, ocasionado por ato alheio que causa dano. Mágoa.
·                     
·                    Melindre. Muito suscetível. Afetação, facilidade de ofender-se, fragilidade.
·                     
·                    Manipulação. Forjar, maquinar usando alguém, para atingir seus desejos.
·                    O segredo do amor eterno, pg. 126.
·                    Ciúme
·                     
·                    Remorso
·                     
·                    Vingança
·                     
·                    Personalismo
·                     
·                    Maledicência
·                     
·                    Intolerância
·                     
·                    Impaciência
·                     
·                    Negligência
·                     
·                    Exigências
·                     
·                    Jogo de vítima
·                     
·                    Vontade de controlar – poder
·                     
·                    Atitude crítica
·                     
·                    Autodestruição
·                     
·                    Hiperatividade
·                     
·                    Desleixo
·                    Crueldade – maldade
·                     
·                    Má vontade
·                     
·                    Desprezo – é proposital
·                     
·                    Trapaça
·                     
·                    Teimosia
·                     
·                    Furto
·                     
·                    Fofoca – maledicência – calúnia
·                     
·                    Voluptuosidade
·                     
·                    Indiscrição – inadequação
·                     
·                    Ingratidão
·                     
·                    Cinismo
·                     
·                    Malícia
·                     
·                    Rigidez – inflexibilidade
·                     
·                    Pessimismo – negativismo
·                     
·                    Injusteza
·                     
·                    Insegurança
·                     
·                    Traição
·                     
·                    Mentira – astúcia
·                     
·                    Desejo
·                     
·                    Apego – compreender o caráter transitório da vida nos ajuda a transformar o nosso apego
·                     
·                    Ignorância
·                     
·                    Agressividade
·                     
·                    Pirraça
·                     
·                    O eu sem defesas cp 7
·                    Manual prático do espírita, parte 2, cp.  15-23
·                    Não temas o mal cp. 21, pg. 26 e cp. 4 pg. 41
·                    Psicologia do Evangelho, cp. 23
·                    O eneagrama
·                    Entrega ao Deus interior cp 15
·       
·      Exemplos de atuação do eu inferior – podemos utilizar a atenção para perceber a ação do eu inferior em nossas vidas, observando nossas atitudes, ações, relacionamentos e intenções.
·      No transito, momento dos melhores para se auto avaliar, pelos constantes estresses que passamos devido a situações criadas pela desatenção geral. Quando percebemos procedimentos errados por parte de outros motoristas e temos o impulso de querer corrigi-los ou dar lições, quando esse não é o nosso papel. Alguém quer nos “cortar” de forma imprudente e não permitida pelos códigos do trânsito e avançamos com o carro tentando impedir e sentindo-nos lesados e em desvantagem. O que ressalta a nossa ligação com os jogos de poder e o nosso papel de justiceiros.
·      Os pensamentos tenebrosos que nos vêm à mente, as fantasias, as idéias sexuais desvinculadas do amor e do respeito pelo próximo. Geralmente esses pensamentos revelam tendências nossas trazidas de vidas passadas, questões não resolvidas do inconsciente passado que se manifestam solicitando renovação mental e educação do psiquismo para que um dia possa ser iluminado.
·       
·      A intencionalidade negativa.
·       
·      Tipos comuns de intencionalidade negativa: retraimento da vida, trapacear com a vida, atribuição de culpas, privação, vitimização, intenção de poder, hostilidade e crueldade, falta de valor, desespero.
·                    Eu sem defesas. Cp. 7
·       
·      A transformação do Eu-inferior.
·       
·                    Libertação das ligações com o Eu-inferior. Trazer à consciência e confessar aos outros o eu inferior e/ou liberá-lo vigorosamente por meio da auto expressão física. Sentir a dor encoberta pela sua manifestação, reeducá-lo com a ajuda do Eu-superior para isto serve a meditação. Podemos utilizar as técnicas da Bioenergética e da Energética da Essência, utilizar almofadas, travesseiros e toalhas representando nossos pais ou outras pessoas. Isto é uma forma de se trabalhar os sentimentos em questão sem ferir ninguém. É muito melhor aprender a trabalhar com representações simbólicas do que reprimir a energia negativa ou expressá-la destrutivamente com outras pessoas, se não se consegue transcender o ego. Isto nos leva a resgatar a energia pura e original que está por trás da nossa negatividade. Conforme Pierrakos: “Essa forma de tatear em busca do eu inferior parece confusa até se encontrar o método e a maneira de tornar possível aceitar os impulsos e os desejos destrutivos que existem em vocês sem justificá-los, entendê-los sem se agarrar a eles, avaliá-los realisticamente sem manifestá-los. Vocês precisam evitar as armadilhas da projeção, da autojustificacão, da isenção hipócrita, que culpa os outros e arranja desculpas para o eu, ou as armadilhas da auto complacência, da negação da repressão e da evasão. É preciso Ter inspira
·                    cão contínua das forças internas superiores e pedir ajuda delas com muita clareza, para despertar os sentimentos negativos que estão por trás da insensibilidade e da negação, para podermos descarregá-los e deixar que voltem à sua identidade inata e de energia pura.
·                    As qualidades divinas por trás dos defeitos. Atrás de cada defeito que precisa ser transformado, existe uma qualidade divina: Preguiça – capacidade positiva de descontrair e aceitar a vida conforme ela vem, sem ser apressar    em controlá-la. Hiperatividade – capacidade positiva de agir e por a vida em movimento. Atitude crítica – atitude de discernir com clareza. Desleixo – capacidade de esquecer o controle do ego e deixar a vida fluir sem interferências. “Nossas melhores qualidades estão muito próximas de nossos piores defeitos. À medida que os defeitos são gradualmente transformados, as boas qualidades correspondentes não se perdem, como às vezes erroneamente tememos, mas ficam mais fortes e equilibradas.
·                     
·                         Ao encontro com a sombra.
·                         Eu sem defesas, cp. 10 pg. 213-216
·                         Despertando para o eu, pg. 18 e 107.
·       
·      Pierrakos – “depois de termos nos empenhado ao máximo para enfrentar alguma de nossas áreas negativas, renunciamos ao controle e deixamos todo o processo a cargo de Deus. Por mais que possamos conseguir tendo as melhores intenções do mundo, nós – o pequeno ego – não podemos efetuar sozinhos a transformação. Precisamos invocar as energias espontâneas do Eu superior, e a orientação e a graça de Deus e do espírito mundial de Deus, para que a transformação se efetue.
·      A prece e a meditação, a afirmação positiva e a invocação das energias do Eu superior são instrumentos importantes em todos os estágios do processo de transformação. Não seria possível enfrentar as profundezas do eu inferior, sem a constante confirmação, apoio, perdão e orientação do Eu superior.
·      A transformação não se dá de forma linear. Muitas vezes seus estágios se sobrepõem e se entrelaçam. Durante algum tempo, pode ser necessário trabalhar a máscara, depois os aspectos do eu inferior, e depois talvez seja preciso adiar tudo até que a percepção do Eu superior se fortaleça o bastante para permitir a consciência desses aspectos que ainda precisam ser transformados. Esta é a espiral do crescimento, que se aprofunda cada vez mais.
·                     
·      Padrões e contra padrões do inconsciente pessoal
·       
·      A tendência de recriar as feridas da infância. Na infância, depois de sofrer algumas decepções, tentamos afastar a dor futura, fazendo determinadas generalizações sobre a vida (decisões, Scripts), extraindo conclusões baseadas na nossa experiência particular e em nossas interações com os nossos pais. As imagens podem ser simples generalizações. Repetindo padrões dos pais.
·       
·      O caminho da auto transformação, cap. 3. Eva Pierrakos.
·      Criando a união, cap. 9.
·      O eu sem defesas, cp. 5

Nível de Massa-Energia Físico

O corpo físico Instintos Sistema nervoso central. O fulcro 1, físico e impulsos.



Átomos – a apreensão – galáxias – físico-pleromático
Moléculas – planetas
Células primitivas ou procarióticas – irritabilidade – sistema Gaia – protoplasmático
Células verdadeiras ou eucarióticas – ecossistemas heterotróficos – vegetativo
Organismos com redes neurais – sensação – sociedade com divisão de trabalho
Organismos com cordão neural (camarão) – percepção – soc. com divisão de trab. - locomotivo
Tronco cerebral reptiliano (lagarto) – impulsos – grupos/famílias – urobórico
Sistema Límbico (cavalo)– emoções (cérebro emocional) - grupos/famílias – coleta – tifônico
Neocórtex (cérebro trino) – símbolos – seres humanos – tribos – horticultura – arcaico
Neocórtex complexo – conceitos – tribal/aldeia – agrário – mágico
Estruturas-funções 1 – regras – estado primitivo/império – industrial – mítico
Estruturas-funções 2 – formal – nação/estado – informacional – racional
Estruturas-funções 3 – visão-lógica – planetário – centáurico

As formas primitivas da evolução - como quarks, elétrons, prótons, átomos e moléculas - são acompanhadas pelas quatro forças-energias fundamentais da matéria bruta: eletromagnética, gravitacional, nuclear forte e nuclear fraca. É comum referir-se a elas como energias "físicas" ou energias "brutas", e isto está correto, desde que nos lembremos que estas energias "físicas" ou "materiais" não são a totalidade da matéria-energia, mas simplesmente os níveis mais baixos da matéria-energia (isto é, os níveis inferiores de massa-energia no quadrante superior direito). Genericamente falando, energias brutas cercam seus corpos materiais associados em vários tipos de campos; a energia em si, em sua forma típica, propaga-se como um evento partícula/onda.(wilber)
O corpo físico - Possui campo de energia nuclear forte e fraca. Como a energia espiritual se manifesta no nível físico ? quais são os pontos de bloqueio da manifestação da energia no corpo físico ? esta energia congelada tem haver com traumas da infância ou em outra etapa ? A nossa configuração corporal retrata o nosso modo de fluir ou reter a energia, retrata a nossa estratégia básica de caráter. Nosso corpo “consolida” determinadas atitudes repressivas ou negativas através da tensão muscular e das distorções estruturais. Podemos liberar essas tenções e adquirir uma liberdade de movimentos maior, além de uma nova vitalidade integral. Podemos obter por meio da massagem profunda dos tecidos, da Energética da Essência, ou outros trabalhos corporais, ou por meio de curas, todos no contexto de grupos de apoio com terapeutas treinados.
O nosso corpo guarda a nossa história. Emoções que não foram “digeridas” ficam registradas no corpo em locais específicos, provocando tensões musculares e sintomas psicossomáticos. Assim um sintoma no físico, como gastrite, está ligado a uma tensão no diafragma e também a um padrão emocional de medo. O chacra esplênico, juntamente com o umbilical apresentam-se em desequilíbrio, deixando a pessoa debilitada. Esse estado às vezes precede  a doença física. Profundamente este local do corpo pode conter o registro de um “resíduo cármico”, local do corpo que, em outra existência, sofreu um trauma que provocou uma morte, por sua vez com uma carga emocional de desespero, raiva, medo, ou outra angústia qualquer que vem à tona ( que se expressa no presente) como um transtorno de ansiedade ou depressão. O termo samskara, da yoga de Patanjali, que grosseiramente significa uma impressão psíquica ou resíduo de uma vida passada, se aplica nesse caso.
Formado de matéria inerte, cujos elementos são unidos por uma força de coesão molecular.
Os fenômenos psicológicos exigem uma base física no organismo, isto é, eles se produzem em nosso nível de ação ancorado pelo SN central e periférico. Central = encéfalo e medula. Periférico = simpático e parassimpático. Do mesmo modo, existem nos vários corpos espirituais sistemas próprios equivalentes que sustentam esses fenômenos.(Elzio)
Segundo André Luiz , é no sistema nervoso e no sistema hemático que possuímos as duas grandes âncoras do organismo perispiritual com relação ao físico.
É o que define o que se considera condição humana.
“Carcaça de carne, instrumento de suporte passivo, recebendo a ação dos elementos anímico-espirituais, constituído de compostos químicos originários do próprio planeta. São milhares de vidas organizadas e administradas pela vida e comando do espírito. O único estudado e relativamente conhecido pela ciência oficial. Nele, somatizam-se os impulsos desarmônicos oriundos dos demais corpos, níveis ou sub-níveis da consciência, em forma de doenças, desajustes ou desarmonias, que são simples efeitos e não causa.” (Godinho)
Segundo Elzio, “modernas pesquisas estão a indicar a existência de mais de um cérebro. Alem do cérebro anatômico, encerrado no crânio, existe um outro cérebro funcional, constituído de tecidos e substancias que desempenham funções semelhantes às daqueloutro. O sangue que percorre todo o organismo, produz substancias idênticas às produzidas pelo cérebro anatômico, entre as quais endorfinas, analgésicos naturais, possuindo as suas células, centros receptores de hormônios e substancias químicas idênticos aos que o cérebro possui.”
Roteiro para terapia - Doenças que tem/ sintomas que freqüentemente tem/ órgão de choque, cirurgias/ remédios que usa. A doença e o seu significante interno. Colocar além do Dulke, Pedreira e Hay.

O nível de consciência sensório-motor

            Em certo sentido os condicionamentos podem ser considerados uma espécie de consciência física. Tocar um instrumento exige uma educação das mãos por ex. que após automatizada obedece por si só ao comando mental.


Grau evolucionário do nível de massa-energia e a correlação com os 4 quadrantes 


Nível evolucionário
Nível de consciência
Manifestação social
Visão de mundo cultur
Átomos
Apreensão
Galáxias
Físico-pleromático
Moléculas

Planetas

Procariotes
Irritabilidade
Sistema Gaia
Protoplasmático
Eucariotes

Ecossis. heterotróficos
Vegetativo
Org. c/ redes neurais
Sensação
Soc. c/ divisão de trab.

Org. c/ cordão neural
Percepção
Soc. c/ divisão de trab
Locomotivo
Tronco reptiliano
Impulsos
Grupos/famílias
Urobórico
Sistema límbico
Emoções
Grupos/famílias coleta
Tifônico
Neocórtex céreb.  trino
Símbolos
Tribos horticultura
Arcaico
Neocórtex cereb.comp.
Conceitos
Tribal aldeia agrário
Mágico
Estruturas-funções 1
Regras
Império industrial
Mítico
Estruturas-funções 2
Formal
Nação informacional
Racional
Estruturas-funções 3
Visão lógica
Planetário
Centáurico


·      Instintos.
·       
·           Jung o mapa da alma, pág. 81
·       
Sistema Nervoso Central.

A zona consciente que está representada pelo SN cérebro-espinhal (central) e pelo sistema simpático-parassimpático (periférico). Tópicos : a célula nervosa, impulso nervoso e sinapse. Anatomia e fisiologia nervosa, os neuropeptídeos, a depressão. Substância branca e s. cinzenta. Medula espinhal, bulbo, tronco cerebral, cerebelo e cérebro. Sistema nervoso autônomo; simpático e parassimpático. Os plexos; Coccígeo – base da coluna, hipogástrico – baixo ventre, mesentérico – região umbilical, solar – região. Epigástrica, cardíaco – região precordial, faríngeo – região cervical e carotídeo na caixa craniana. O estímulo parassimpático – conservação de energia corporal e o estímulo simpático – auxilia o organismo nas emergências. Sensibilidade e motricidade. Vídeo da superinteressante; o cérebro. O sn controla os demais sistemas.
Divisão do cérebro:
a) diencéfalo – tálamo, hipotálamo, subtálamo e epitálamo.
b) telencéfalo – hemisférios cerebrais e núcleos da base. Tem a função de controle dos movimentos.



Sistema nervoso reptiliano – As sensações.
SN dos  mamíferos , límbico – As emoções.
SN humano, o córtex,  -- A razão. Auto-reflexão.

Os três andares de André Luiz.
1.    Cérebro inicial, reptiliano (medula e nervos) – sensações e impulsividade. Residência dos nossos impulsos automáticos, subconscientes.
2.    Córtex motor, domicílio das conquistas atuais – nível consciente.
3.    Lobos frontais – noções superiores da alma, superconsciente.

1, 2 e 3 são pontos de fixação da mente encarnada. Estacionar em 1 = causa e efeito, desperdício de tempo e energia. Em 2 = fixar no hoje, repetição e mecanização da existência. Em 3 = contemplação sem as obras. Equilibrar presente passado e futuro, = valer-se das conquistas passadas no direcionamento das atividades presentes, amparando-se ao mesmo tempo, na fonte de idealismo superior (visão e utilização unificada das possibilidades humanas).
As vivências do sensório, dos sentimentos e do córtex.
O lado direito e esquerdo do cérebro
Energética do psiquismo, Jorge Andréa, cap. 1 e 2 pg. 25.
Guilton, fisiologia médica
A Neurologia que todo clínico deve saber.
Candecy Pert
No mundo Maior
Manuscrito de estudo pessoal.
Livro da Summus sobre o lado direito

A consciência neurológica

Nubor Facure –

Os reflexos condicionados

A obsessão e suas máscaras, pág. 201

As atitudes e as ações

·      Sistema endócrino e as glândulas
·       
Estudos modernos evidenciam uma estreita relação entre s glândulas, a bioquímica das emoções e o sistema imunológico. Em biologia molecular, na área dos mediadores bioquímicos, a pesquisadora Candeci Pert, identificou peptídeos distribuídos por todo corpo, inclusive nas glândulas. Para os peptídeos existem milhares de receptores e de acordo com a cadeia formada, estabelece-se um padrão emocional. O ponto de maior identificação e de localização desses mediadores é similar ‘a anatomia sutil descrita na tradição yogue

O sistema hemático

As duas ancoras de fixação do duplo etérico no corpo físico são o SN central, com destaque para a glândula pineal e o sistema hemático, com destaque para o baço.

·      Respiração
·       
·                    É a função que ao mesmo tempo funciona consciente e inconscientemente. Através dela mantemos a consciência no corpo físico. Costumamos respirar mal. Fazemos de forma superficial, só a respiração torácica. Devemos exercitar a respiração completa, aquela em que sentimos como se o ar descesse até o púbis, ou a respiração abdominal dos bebes.
·                    A importância do diafragma. Anátomo-fisiologia. Exercícios respiratórios. O diafragma “fechado” está ligado ao mal hábito de não respirara corretamente. Congelamos nossas emoções no diafragma. Usando um óleo podemos em duplas massagear o diafragma, acompanhando-o através da costela com o objetivo de remover essa couraça que é parte de nossa história.
·                    A respiração holotrópica de Grof
·                    Exercício:
·                    Sentados, região perineal aberta, relax das partes de tensão, as duas mãos no ponto Hara, respirando pela barriga e mantendo a consciência da respiração. Trazer  a consciência para dentro do corpo. O ponto de ancoragem energética no corpo é  o plexo mesentérico, no ponto Hara. Normalmente não temos consciência integrada dos níveis do ser. Das sensações, sentimentos e pensamentos (60 mil por dia).
·                    A busca do eu superior, cp. 11
·                    Saúde e espiritualidade, 1a parte V.
·                    Holistic Health, pg. 21.
·                    Exercícios de bioenergética. Cp.
·                    Eléments di psychologie spirituelle, 76.
·                    Eu sem defesas, pg. 64. E cp. 10.
·                    Yoga and psychoterapy, cp. 2.
·       
·      Circulação
·       
·      A-F. Hipertensão. TP.
·       
·      Digestão
·       
·                    Alimentação. Nossa alimentação deve ser moderada. Devemos comer sempre quando com fome, mas podemos comer pouco, somente aquilo que nos satisfaça. Desta forma o nosso organismo suportará até certos abusos. Devemos escolher inteligentemente os alimentos, dando preferência aos mais nutritivos e aos menos prejudiciais. Existe o sistema hindu de alimentação:  Sattva – harmonia, rajas – agitação, tamas – força estática, embrutecimento. Preferir os alimentos sattvicos que representa a dieta lactovegetariana, fornecedores de energia mais sutil. Evitar os alimentos rajásicos: carnes, café, cafeínicos: chá mate, preto, chocolate, refrigerantes, condimentos picantes, comidas fermentadas e os alimentos tamásicos: carnes, peixes, ovos, cogumelos, tabaco, bebidas alcoólicas.
· Holistic Health, pg. 37
· Comida para a vida: vegetarianismo.
·  
·                    Dietas
·                     
·                    Emagreça comendo. Lair Ribeiro.
·                    Psicologia do emagrecimento, Rev. Catharsis
·  
·                    Equilíbrio de três fatores: absorção, assimilação e eliminação
·                     
·                    Saúde e espiritualidade, primeira parte III.
·                    Diet and nutrition, todo o livro.
·                     
·      Sistema das excreção
·       
·      Sistema de Sustentação
·      Os nossos pés são configurados em sua planta, de acordo com a teoria do-in, com a representação completa de todos os sistemas internos. Podemos usando pequenos pedaços de vassouras fazer exercícios, massageando os nossos pés e expressando a dor através de gemidos.
·       
·      Sistema Reprodutor
·       
·      Funções de relação
·       
·      Locomoção
·      Órgãos do sentido
·       
·      A doença como símbolo e como caminho
·       
·      Competência emocional, Pedreira. P. 72
·      3 livros de Dalke
·      Gaspareto.
·                    Quem ama não adoece. Marco Aurélio Dias da Silva.
·      Você pode curar sua vida, cp. 14 e 15.
·      Contatos com Cristina Sampaio.
·                     
·      Relaxamento
·       
·      Técnicas. O relaxamento tende a expandir os campos do ego e favorece uma melhor integração dos campos dimensionais a favor da saúde integral. Por estarmos com a atenção demasiadamente voltada para o mundo exterior, não percebemos por exemplo, modificações em nosso corpo que podem se transformar em sintomas. A prática do relaxamento, juntamente com a meditação nos dá o ensejo de perceber melhor o nosso biorritmo e prevenir futuros males.
·                    Kum Nye Técnicas de relaxamento, Tarthang Tulku.
·                    Saúde e espiritualidade, 1a parte, II
·                    O eu e o inconsciente, cp. 10.
·                    Yoga para nervosos, Hermógenes
·       
·      Exercícios Físicos. Técnicas.
·       
·      Para haver uma integração de todos os níveis, precisamos cuidar do corpo físico no que compete aos exercícios físicos. O sedentarismo é um fator de predisposição para diversas doenças. Os animais, quando sofrem um estresse, lançam na corrente sanguínea adrenalina, o que leva a uma resposta de tensão muscular e preparo para luta ou fuga. Portanto exercita o corpo e descarrega as tensões. Nós vivemos sob estresse, só que muitas não exercitamos o corpo físico, acumulando tensões e apresentando algumas vezes sintomas. Isso também é válido para o nível vital, que algumas pessoas dispõem de forma excessiva e podem apresentar doenças, até em outros níveis como emocionais e mentais. Precisamos estar com o corpo físico em forma, porque assim a energia vital circula sem congestão ou bloqueios e os diversos órgãos, como o intestino, por exemplo, funcionam melhor. Devemos escolher a forma de exercício que melhor se adapte ao nosso estilo de vida, e observar os batimentos cardíacos para não forçar o sistema circulatório. Estilo de vida sedentário prejudica o sistema cardiovascular, já está comprovado.
·       
·                    Educação pessoal, lição 2, 1 a 3.
·                    A fonte da juventude, Peter.
·                    Probiótica, apostila
·                    Como perder a barriga
·                    Holistyc Health, Swami Rama.
·                    Saúde e espiritualidade, 1a parte VI.
·       
·      A psiquiatria com a psicofarmacologia. A yoga e o behaviorismo e as terapias comportamentais
·       
·                    Bibliografia geral.
·                     
·                                Joyflexing ginástica para preguiçosos
·                    Uma psicologia maior, Dalal p. 301
·                    A busca do eu superior, cp. 3
·                    Luz emergente, cap. 10.
·                    Education and the aim of human life, pg. 53.
·                    Sri Aurobindo or the adventure of conciousness, Cp. 7.
·                    Holistc Health, pg. 53.
·                    Exercícios de bioenergética.
·                    Yoga and psychoterapy, cp. 1.
·                    O corpo fala, weil
·       

Nível de Massa-Energia Etérico

Duplo etérico – corpo vital, corpo ódico corpo ectoplásmico


Com o aparecimento, durante a evolução, das formas materiais complexas que chamamos de "vida" (começando com vírus e procariotes), uma energia mais sutil - freqüentemente chamada de "etérica" - emerge. Como indicado, estes campos de energia etérica circundam os campos de energia física de uma maneira holônica (isto é, como esferas de expansão crescente).
AK já se referiu ao corpo vital na Q. 70 do LE : que é feito da matéria e do principio vital dos seres orgânicos , quando estes morrem? R: “a matéria inerte se decompõe e vai formar novos organismos. O principio vital volta à massa donde saiu.” Na questão 63 os Espíritos respondem: “a vida é um efeito devido à ação de um agente sobre a matéria. Esse agente, sem a matéria não é vida, do mesmo modo que a matéria não pode viver sem esse agente. Ele dá a vida a todos os seres que o absorvem e assimilam.”
O princípio vital no LE. Tem corpo vital todos os seres orgânicos como os homens, os animais e as plantas, todos formados de matéria animalizada
Sua função na mediunidade em geral – quando o espírito desencarna, perde o duplo etérico e o corpo físico. Na comunicação mediúnica necessita portanto do corpo vital para , com seu perispírito poder agir sobre a matéria.Sua função em relação à mediunidade portanto diz respeito a toda espécie de fenômeno mediúnico. O Espírito necessita do fluído vital para a ligação com o médium, modo pelo qual recupera parcialmente o elemento perdido, o que lhe possibilita atuar sobre a matéria.
A cor do duplo é azul do lado direito e vermelho ou alaranjado do lado esquerdo de acordo com André Luiz. Alguns videntes porém, muitas vezes invertem as colorações que atribuem aos fluidos, de acordo com o Dr. Luys, quando isso ocorre, observam os videntes as cores dos pólos dos imãs também de forma invertida. (karagulla). O duplo aparece também à vidência como se a pele que o revestisse fosse retirada e se o enxergasse interiormente, parecendo uma teia luminosa de linhas finas brilhantes.
Nas materializações, o ectoplasma formado de fosfolipídio (lecitina fosfórica) se desprende do corpo vital para que o espírito modele a sua forma. Pode haver também um desdobramento do corpo vital e um acoplamento do espírito ao corpo vital. Neste caso a face do espírito aparece com traços do médium. Em relação ao livro Materializações luminosas de Ranieri,  Peixotinho não foi o único no mundo a realizar as materializações luminosas e o fenômeno não só acontece com médiuns iluminados, como se refere o autor.
O corpo vital permeia e envolve o corpo físico cerca de 1 a 15 cm da pele, a depender do estado de vitalidade do individuo, do seu estado espiritual e não pode se desdobrar mais do que cerca de 5 a 10 metros do corpo físico sob o risco de desencarnação. Quando afastado do corpo do médium o duplo fica ligado na região do baço com o corpo físico. Houve um acidente: Um hipnotizador fazia uma experiência de palco e mandava o sensitivo se deslocar para lugares outros. Certo dia o sensitivo não estava desdobrando, e ele sugestionou e induziu com mais energia e o rapaz se desfaleceu, quando foram ver estava morto. Talvez ele se afastou com o duplo etérico além da conta.
André Luiz  em nos domínios da mediunidade conceitua o duplo etérico como sendo “um conjunto de eflúvios vitais que asseguram o equilíbrio entre a alma e o corpo de carne” (...), “formado por emanações neuropsíquicas que pertencem ao campo fisiológico e que, por isso mesmo, não conseguem maior afastamento da organização terrestre, destinando-se à desintegração, tanto quanto ocorre ao instrumento carnal por ocasião da morte renovadora”
No túmulo os obssesores se aproveitam do fluido vital.
De acordo com Elzio, prana , kundalini, energia psíquica de Jung, Chi ou Ki da acupuntura e corpo vital são nomes diferentes para a mesma coisa. Kundalini é a energia vital que sobe pelo canal central da medula espinhal. Ela pode provocar certos transtornos mentais, como psicoses em quadros denominados irrupção da Kundalini, de acordo com Shanella. Pode também provocar os diferentes tipos de êxtase espiritual, quando a kundalini sobe até o chacra coronário.
Os Russos descobriram o corpo bioplásmico, que aparece na foto Kirlian. Alguns o negam se referindo ao efeito corona. O efeito corona é sempre o mesmo em diferentes materiais. Se a pessoa porém tem sentimentos de ódio, amor , acontecem modificações claras nas fotos. Pensamentos de amor e simpatia expande a aura ( no dedo) , pensamentos de ódio e repulsa provoca uma retração da aura.
“Alma Vital, vitalidade prânica, reproduz o talhe do corpo físico, estrutura tênue, invisível, de natureza eletromagnética densa, mas de comprimento de onda inferior ao da luz ultravioleta, quase imaterial. Tem por função estabelecer a saúde automaticamente, sem interferência da consciência. Distribui as energias vitalizantes pelo Corpo Físico, promovendo sua harmonia.
O Corpo Etérico é o mediador ou elo plástico entre o Corpo Físico e o Astral ou conjunto perispírito. Essas ligações acontecem ou se fazem por cordões ligados aos centros de força.
O Duplo Etérico é constituído por ectoplasma - sua base é o éter cósmico e, como composição exterior, o éter físico emanado do próprio planeta Terra e elaborado no fantástico laboratório homem-espírito. É fundamental nos fenômenos de tele-transporte (efeitos físicos) e acoplamento ou sintonia mediúnica. Este corpo possui individualidade própria e tem consciência um tanto instintiva e reduzida, podendo ser dividido em sete níveis ou camadas, conforme estudos e informações recentes da espiritualidade. Grande número de doenças e desarmonias estão alojadas no Duplo Etérico, influenciando daí, o Corpo Físico. Sua cor é azul do lado direito e alaranjado do lado esquerdo e, quando em intensa atividade, tende ao azul-cinzento-violáceo.
Todos os seres vivos possuem Duplo Etérico, embora nem todos tenham Corpo Astral ou Mental. Pode ser afetado por substâncias ácidas, hipnóticas, sedativas ou entorpecentes, e sensível também ao perfume, frio, calor, magnetismo, etc. As criaturas dotadas de mediunidade devem ter o máximo cuidado evitando alimentos ou bebidas com as características acima descritas.
Pode ser afastado do corpo por pequena distância, através de anestesia, transe mediúnico, sono, coma alcoólico, hipnotismo, etc. mas tende sempre a reintegração.
O Duplo vibra em média 1 cm. acima do Corpo Físico. Sua função mais importante é transmitir para a tela do cérebro todas as vibrações das emoções e impulsos que o perispírito recebe da alma além de absorver a vitalidade ou prana do mundo oculto emanada do Sol, misturando-a com as várias energias vitalizantes do planeta e distribuindo-as ao soma. Seu automatismo é instintivo e biológico, não inteligente.
No caso do ataque epiléptico o Duplo Etérico fica saturado de venenos, acumulados e expurgados pelo perispírito ou níveis mais altos da consciência e afasta-se violentamente do corpo, evitando com isso, danos à delicada construção celular do Corpo Físico. Ele possui função semelhante ao do fusível ou chave disjuntora, que sob o efeito de elevação brusca da tensão elétrica, desliga-se automaticamente, aliviando e preservando o sistema.
É claro que existem outros ataques que não são epilépticos, embora semelhantes, e nessa categoria, pela nossa experiência na mesa mediúnica e pesquisas com os níveis de consciência através do Desdobramento Múltiplo, podemos falar de mais três efeitos (ataques) semelhantes:
A- A ação agressiva de um obsessor violento a uma criatura possuidora de alta sensibilidade mediúnica (nervosa) quando direcionada ao pescoço da vítima, produz a mesma aparência do ataque epiléptico.
B- Quando a criatura traz em si, mesmo veladas, lembranças de erros graves em vidas passadas e, por remorso, tende a voltar ao local onde errou, ao defrontar-se com os quadros ideoplastizados ou ainda lá existentes, sofre tremendo impacto nervoso e emocional, entrando em convulsão.
C- Quando antigas vítimas, agora transformadas em vingadores, plasmam ao redor ou na tela mental da criatura, clichês ou quadros tenebrosos de seus erros em passadas existências. Da mesma forma o choque emocional acontece.
Nos três últimos casos o fenômeno geralmente é inconsciente e de difícil diagnóstico, mas perfeitamente passível de tratamento e cura, a nível espiritual num primeiro estágio e psicológico num segundo.
Podemos tomar também, como exemplo do bloqueio de Duplo Etérico com desastrosas conseqüências imediatas, mediatas e de longo prazo, os casos de vícios químicos como fumo, tóxicos, álcool e uso imprudente de determinados medicamentos. Conhecido é o caso da Talidomida que foi recomendada como tratamento nos enjôos da gravidez e produziu um bloqueio nas articulações dos ombros dos futuros bebês por impedimento do fluxo das energias que formariam os braços. Como conseqüência, nasceram bebês apresentando deficiências físicas irreversíveis.
O Duplo Etérico, quando do desencarne do ser, tem ainda a função de drenar dos níveis mais altos para o cadáver, as energias residuais, aliviando, dessa forma, ao desencarnante as sobrecargas desnecessárias e evitando sofrimentos futuros nos charcos de lama ácida do baixo astral, onde o mesmo teria que drenar esses sedimentos negativos. No desencarne por suicídio, acidente ou síncope cardíaca, há como que um choque violento, pela desintegração dos motos vorticosos (chacras), o que provoca o rompimento dos cordões fluídicos, impedindo a imediata e necessária drenagem de que já falamos”.(Godinho)
·                    O campo vital está intimamente associado ao campo físico. Permeia e envolve o corpo físico até + ou – 15 cm. A energia vital pode se  congelar em determinados pontos do corpo físico, e em cada lugar ela sugere traumas. A saúde como o fluxo harmonioso da energia pelo corpo. Este fluxo pode estar bloqueado por imagens criadas, por marcas da infância e de vidas passadas. A energia em nós realiza um processo de expansão e retração.
·                    A emoção, com sua energia peculiar, entra na dimensão vital através dos chacras, afetando a vitalidade e a saúde do corpo físico.
·                    Citação do guia – “é importante lembrar-lhes aqui de que onde há vida, há constante movimento, mesmo que este movimento esteja paralisado temporariamente; a matéria é substancia paralisada de vida. Os blocos gelados de energia em seu corpo são substância de vida imobilizada, momentaneamente. Esta substância de vida pode sempre ser posta em, movimento novamente, mas só a consciência pode fazê-lo. Porque a substancia de vida é plena de consciência, como de energia; quer esta energia seja bloqueada momentaneamente e congelada ou quer esta consciência seja momentaneamente obscurecida, não importa.”
Infelizmente, os físicos que começaram a comparar realidades quânticas com o Tao estavam simplesmente despreparados para as sutilezas filosóficas das grandes tradições. Curiosamente, os físicos originais e pioneiros - de Schroedinger a Planck até Einstein - recusaram-se a fazer tal confusão - isto é, recusaram-se a identificar as descobertas da física quântica ou relativística com qualquer tipo de realidade espiritual (como descobri quando editei seus escritos sobre espiritualidade: vide Quantum Questions: The Mystical Writings of the World's Great Physicists). Novamente, eles não negaram o Espírito - exatamente o contrário - mas reconheceram que afirmações sobre o domínio relativo não são da mesma ordem que as do domínio absoluto, e conseqüentemente, confundi-los é prejudicial a ambos.
Assim, o potencial do vácuo é parte do domínio manifesto, finito, relativo. Exatamente por esta razão pode ser estudado pela ciência. É uma realidade que, pelo menos de algumas maneiras, é diferente de outras realidades; possui qualidades; quantidades; dimensões. Nenhuma destas características pode ser atribuída à Qüididade, a não ser por metáforas poéticas. Entretanto, os campos etérico, astral e psíquico, justamente por serem partes reais do mundo manifesto, são objetos adequados de estudo da ciência. Não há nenhuma contradição em afirmar-se que o vácuo quântico é a protuberância no domínio bruto de sua ordem implicada sênior: ou seja, prana.
Na involução ou criação, o Espírito, radicalmente inqualificável, decide brincar de esconder e, conseqüentemente, "esquece" de si mesmo e derrama-se para fora a fim de criar um mundo manifesto de diversidade e alteridade. Como vimos, a primeiro coisa criada pelo Espírito puro é a alma, que então derrama-se para criar a mente, que derrama-se para criar a vida (ou prana), que, em seguida, derrama-se para criar a matéria insensível (quarks, átomos). Ao final desta seqüência ontológica, a matéria passa a existir como uma cristalização e condensação de prana.
Em outras palavras, o potencial quântico não é espírito e sim prana. Mais tecnicamente, o potencial quântico não é Espírito-como-espírito, não é Espírito-como-alma, não é Espírito-como-mente; o potencial quântico é Espírito-como-prana, que dá origem a espírito-como-matéria
·                     
·                    O livro dos espíritos cap. 4 – do princípio vital
·                    Filosofia homeopática – cap. Do vitalismo
·                    O princípio da totalidade
·                     
·                    O nível de consciência vital
·                     
·                                Segundo Aurobindo, “a vitalidade tem de ser cuidadosamente distinguida da mente, muito embora receba a transfusão de um elemento mental; a vitalidade é a Natureza Vital, feita de desejos, sensações, paixões, energias ativas, vontades de desejo, reações da alma de desejo do homem e todo jogo de instintos ligados à posse, à ira, ao medo, à cobiça, à luxúria etc.” ou seja ele inclui aqui elementos do campo emocional.
·                     
·      Energia vital ou duplo etérico. Ectoplasma. Efeitos Físicos.
·       
·      Um fluido chamado ectoplasma, ver c/ Bira
·       
·      Vitalismo
·       
·      Para evitar a redução de energia vital, a pessoa pode perceber os primeiros indícios, tais como tensão no pescoço e nos ombros, contração na área do estômago ou estreitamento na garganta. Como normalmente a nossa atenção está voltada para fora, não temos consciência do corpo físico; não percebemos as alterações vitais sutis para reverter o esgotamento. O que se faz necessário na maioria das vezes é descansar e relaxar.
·                    O princípio da totalidade.
·                    Palestra 48 do Pathwork.
·                    O corpo em depressão, cp. 10.
·                     
·      Hara
·       
·      O cetro Hara, localizado próximo ao plexo solar, é o local onde as energias emocionais e vitais mais se entremesclam
·                    Hara, centro vital do homem
·       
·      Libido e energia psíquica
·       
·      A nossa energia é uma só e a usamos para todas as atividades.
·       
·                    Jung o Mapa da alma, p.60
·                    A espiritualidade do corpo.
·                    O corpo em depressão, Lowen.
·                    Amor, imbatível amor, pg. 21.
·                     
·                     
·      Sensações vitais
·       
·      O sexo, alimentação, aperitivos, prazer e  conforto são sensações peculiares ao corpo vital.
·           Psicologia e espiritismo, pg. 28.
·           Sabedoria do evangelho, 1º vol. Pastorino.
·                     
·      Sexualidade
·       
·      Criando a união, caps. 3 e 13.
·      Meditation and spiritual life, caps. 12 e 13.
·      Eu sem defesas, cp. 5 e pg. 140, 151, 159,188, e cp. 9?
·      Palestra 44 e 207.
·      Meditation and spiritual life, 12 e 13.
·      Saúde e espiritismo, 3ª parte.
·      Sexo problemas e soluções, ( Emídio) todo.
·      Forças sexuais da alma
·      Nossa vida no além, pg. 132
·      O eu sem defesas, Cp. 5, Pg. 96.
·                     
·                    Bioenergia
·                     
·                    Bibliografia sobre passes.
·                    Brenam.
·                    Aspectos espirituais da arte de curar.
·                    Exercícios de bioenergética.
·       
·      A kundalini e a transformação da energia psíquica
·       
·      A experiência da kundalini, Lee Shanela 2 livros
·      Gopi Krishna – o despertar da kundalini
·      Jung – o mapa da alma. P. 65
·       
·      Exercícios para percepção do campo vital. Esfregue levemente suas mãos uma na outra. A seguir pare e muito lentamente separe as mãos enquanto percebe as sensações nas mãos. Imagine que as mãos estão ligadas, observe as sensações, tais como formigamento, conexão elétrica, ou atração magnética. Pode-se senti a conexão com outros, aos pares.
·       
·      A bioenergética e a biossíntese
·       
·      Somatopsicopatologia, Federico Navarro
·      A somatopsicodinâmica, Federico Navarro
·       
·      Homeopatia, acupuntura e medicina alternativa
·       
·      Bibliografia geral da dimensão vital
·       
·                    Uma psicologia maior, Dalal. p.300
·                    Education and the aim of human life, pg. 56.
·                    Além do inconsciente, pág. 70.
·                    Sri Aurobindo or the adventure of consciousness, Cp. 6
·                    Saúde e espiritualidade. 2 a parte cp. 2.
·                    Palestra 48 e 126.
·                    Aspectos espirituais da arte de curar, pg. 220, 226.
·                    Amor imbatível amor, cp. 1 e 2.

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