sábado, 9 de julho de 2011

Jornada da Evolução - 3

Nível de Massa-Energia Astral

corpo astral, corpo espiritual , psicossoma ou perispírito


À medida que a evolução continua a produzir um complexificação da forma bruta, tipos de vida emergem e começam a interpretar estímulos ambientais de modos muito sofisticados, usando sistemas de órgãos como uma rede neural e uma haste cerebral reptiliana. Com a emergência de uma haste cerebral e de um sistema límbico paleomamífero, uma energia ainda mais sutil - chamada de "astral" - também começa a emergir. "Astral" pode significar muitas coisas, mas, em especial, significa um campo poderoso de energia emocional - mais sutil que a física e a etérica - que permeia o organismo vivo (por exemplo, fluindo pelos meridianos da acupuntura) e também se estende além, envolvendo os campos físico e etérico numa expansão holônica. (Veremos estes campos de energia holônica quando chegarmos ao diagrama de Burr, abaixo.) (wilber)

Forma uma circunferência oval em torno do corpo físico e vital, interpenetrando estes últimos. Quando em desdobramento, permanece ligado ao corpo vital pelo cordão prateado na região da cabeça.
O aspecto do perispírito na vidência reflete a situação do espírito, mais ou menos elevado / mais ou menos iluminado.
O perispírito se radica, de acordo com André Luiz no sangue e no sistema nervoso. A glândula pineal é um importante ponto de ligação do espírito ao corpo.“Na obra Entre a terra e o céu, André Luiz descreve o corpo astral como sendo formado d e matéria rarefeita, “intimamente regido por sete centros de força, que se conjugam nas ramificações dos plexos e que, vibrando em sintonia uns com os outros, ao influxo da ordem diretriz da mente, estabelecem, para o nosso uso, um veículo de células elétricas, que podemos definir como sendo um campo eletromagnético, no qual o pensamento vibra em circuito fechado”. Em regiões de renovação espiritual, como na colônia nosso Lar, o perispírito é o veículo para as atividades do espírito. (...) encontra-se algo modificado em relação ao corpo físico, no que se refere aos fenômenos genésicos e nutritivos, sob a direção da mente que o rodeia. Quando o Espírito reencarna, desfaz-se dos elementos próprios do plano astral. André Luiz mesmo se refere ao fenômeno da segunda morte ou morte do perispírito (L) que ocorreria em três situações distintas:
1)    Quando os ignorantes e maus se pervertem adensando a mente e  gravitando em trono de paixões infelizes (“ovóides, verdadeiros fetos ou amebas mentais”).
2)    Quando se verificam as operações redutoras e desintegradoras para renascimento na carne. (ETC, ML)
3)    Quando os Espíritos enobrecidos conquistam os planos mais altos (L) (evolução em dois mundos)
Na segunda hipótese, quando o espírito reencarna obrigatoriamente, o processo de restrição verifica-se em pavilhões de restringimento, sendo ele transformado em sêmen espiritual, “reduzido a um diminuto corpo ovalado, onde estão preservados os seus centros de força” (Heigorina Cunha) “lembrando uma pastilha”. Segundo informação de FCX os despojos são enterrados num cemitério. Na terceira hipótese, o Espírito, passando a viver em região superior, não pode levar o instrumento útil na inferior – “o tipo de veículo utilizável se modifica”. Utiliza-se então um outro corpo – o mental.”(Elzio Ferreira de Souza).
“Emocional, sensibilidade geral, instinto, emoções passionais. Primeiro invólucro espiritual mais próximo da matéria, facilmente visível por clarividentes. Luminosidade variável, branca argêntea, azulada etc. É o MOB (Modelo Organizador Biológico), é o molde que estrutura o Corpo Físico. Observável por fotografias, vidência, moldagens, impressões digitais, tácteis e aparições fantasmagóricas.
Todos os espíritos que incorporam em médiuns, possuem esta estrutura corpórea sutil, necessária à sua manutenção no mundo astral. Já os espíritos que não possuem este corpo em virtude de sua evolução, se comunicam com médiuns via intuição mental.
Desconfiamos que os espíritos que estão na forma ovóide e que se apresentam sem a forma humana, na realidade não perderam o Corpo Astral, eles o implodiram. Afirmamos isso em virtude de termos conseguido incorporá-los e restabelecer a sua forma humana. Se houvessem perdido, isso não seria possível.
Por outro lado, verificamos também que os médiuns que se recusam sistematicamente a educar sua mediunidade e colocá-la a serviço do semelhante no trabalho do bem, acumulam energias nesse corpo e no Duplo, deformando-os e prejudicando-os.
O Corpo Astral tem ainda a função da sensibilidade, dor ou prazer, registro das emoções sob vontade, desejos, vícios, sentimentos, paixões, etc., que nele são impressos pela força do psiquismo.
Este corpo é utilizado no mundo espiritual para incorporar espíritos já desprovidos dele, tal como nossas incorporações mediúnicas. O Corpo Astral pode desencaixar (desdobrar) do Físico por anestesia, coma alcoólico, droga, choque emotivo ou desdobramento apométrico da mesma forma que o Duplo Etérico. É com ele que, nos trabalhos com a técnica da Apometria, projeções astrais conscientes ou por sonho, viajamos e atuamos no tempo e no espaço. Tem a condição de desdobrar-se em sete sub-níveis conservando sua consciência e faculdades”.(Godinho)
Há no organismo perispiritual sistemas correspondentes aos do corpo físico, aliás e o perispírito que modela o corpo físico.
·                    Interpenetra o corpo físico como o campo vital. ( 45 a 120 cm do corpo físico) de forma ovóide, pode ser distendido e afetar o campo emocional de outras pessoas até nos fenômenos de histeria coletiva. A consciência do maior número de pessoas está ainda focalizada nas emoções. Podemos equilibrar a balança emoção + razão, pensando antes de agir e agindo antes que reagir. Algumas emoções negativas, podem também ser consideradas como expressão do Eu-inferior, como a raiva e o medo. Por ex. quando a raiva se transforma da simples auto-afirmação para o desejo de ferir, castigar ou destruir. A raiva que é expressa com violência, que se transforma em ódio ou desejo de vingança.
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·                    O nível de consciência emocional-sexual
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·                    As emoções
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·                                Livro de pedreira
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·      A cura das emoções
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·      Jhon Powel sustenta que ninguém pode nos causar emoções. Antes despertam emoções que já existem dentro de nós.
·      Porque tenho medo de lhe dizer quem sou, cp. 4   
·      Psicologia do Evangelho, cp. 8
·      Segredos do amor eterno, Cp
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·      Melancolia ou mau-humor, ódio (dos outros e de si mesmo), mágoa, nervosismo.
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·      Quatro passos para a transformação das emoções negativas:
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·      1º Ter consciência das emoções negativas em nós, identificá-las.
·      2º Entender que as emoções negativas estão em nós e não na realidade exterior. A realidade não é problemática, os problemas estão apenas na mente humana. ( adormecida)
·      3º Não faça dos sentimentos negativos partes essenciais do Eu. Eles vem e vão.   
·                    Nunca se identifique com os sentimentos negativos, pois eles nada têm a ver    
·                    Com o Eu. Estou deprimido, é diferente de;  Isto é deprimente ou a depressão está em mim.
·                    Estou irritado é diferente de : isto é irritável, senão estaremos nos definindo e 
·                    Sabemos que as emoções e sentimentos negativos vêm e vão, não têm nada haver com o      
·                    Eu.
·      4º Entender que quando nos transformamos, tudo se transforma. Nós é quem precisamos  
·                    mudar. Não esperar que os outros se transformem para que nós fiquemos melhores.
·                    Somos como um doente que vai ao médico pedir um remédio. Para o vizinho... Me 
·                    Sentiria melhor se fulano mudasse..., a vida seria melhor se as pessoas... . Sinto-me bem
·                    Porque o mundo está certo é diferente de : o mundo está certo porque me sinto bem.
·                    Despertando para o eu.
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·      Ressentimento
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·      A vingança. Temos expectativas com relação aos outros.
·      Exercício do ressentimento.
·           Despertando para o eu, pg. 104.
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·      Afetividade ou Humor e o seu espectro
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·      Emoções primárias segundo Lowen
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·      Sabemos que a s emoções naturais são: alegria, tristeza, medo, raiva e afeto
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·                    Experiência
·                    Emoção
·                    Reação
·                    Perigo
·                    Medo
·                    Luta – fuga
·                    Obstáculo
·                    Raiva
·                    Agressão - defesa - superação
·                    Perda
·                    Tristeza
·                    Paralisação – recuperação
·                    Conquistas
·                    Alegria
·                    Aproximação ou movimentos não finalísticos
·                    Fome de contato e procriação
·                    Afeto
·                    Aproximação e conjunção
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·                    Prazer, Lowen.
·      Além do inconsciente, pg. 72 e 74.
·      Livro de Pedreira, ver com Celeste
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·      Ansiedade.
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·      Normal e patológica. A ansiedade tende a contrair os campos dimensionais do ser.
·                    O homem a procura de si mesmo, cap. 1.
·                    Holistic Health, pg. 71.
·                    Psicologia e espiritismo, 146.
·                    Cp. De psiquiatria.
·                     
·      Depressão
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·      Os livros de psiquiatria.
·      Aspectos espirituais da arte de curar, pg. 231.
·      Temperamento controlado pelo espírito, cap. 10.
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·      Medo. As fobias
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·           Guardamos recesso do ser medos, conscientes ou inconscientes que podemos eliminar. Medo do escuro, estar só, morrer, animais, lugares fechados, têm componentes também inconscientes. Podemos nos trabalhar no sentido de erradicar os medos que  também nos “roubam” energias vitais. Muitas vezes tememos repetir situações dolorosas e criamos defesas na forma de sintomas ou formas de comportamento. Tememos nos confrontar conosco mesmos.
·           O que sustenta os nossos medos e limitações são as nossas crenças errôneas. Medo de doença, da morte, do fracasso ( desejo de sucesso) , de dizer não, de ficar só e ser rejeitado, da opinião dos outros. “o que eles vão pensar de mim?”. Em cada um de nós existe um medo fundamental de sermos, em essência, maus , sem salvação ou indignos de amor. Tememos a nossa destruição. Essa ilusão precisa ser enfrentada.
·      Palestra do Pathwork, 30
·      Despertando para o Eu, pg. 74
·      Temperamento controlado pelo espírito, cap. 9, pg , 105.
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·      Medo da morte.
·      Temas da vida e da morte, Manoel Miranda, pág. 67, FEB.
·      As sete etapas de uma transformação consciente, parte III, pág. 207. Exercícios.
·      Despertando para o eu, 74.                
·      Não temas o mal, cp. 20 e os três piores defeitos
·       
·      Raiva, cólera, aversão e ódio
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·      A raiva é uma emoção humana natural. É um sinal de que algo não vai  bem dentro ou fora de nós. É sempre mais saudável sentir a raiva do que reprimi-la. A expressão da raiva contudo precisa ser consciente: o modo , o momento e a pessoa envolvida precisam ser levados em conta.
·                    Quando a cólera de uma pessoa é despertada, essa energia emocional ou explode de seu campo em    todas as direções ou é projetada em uma pessoa específica, como projétil em direção ao alvo. Pode contagiar como nas arenas. Não devemos negar a raiva e sim admiti-la, dispersá-la e transformá-la através de pensamentos carinhosos e de compreensão e respeito da origem real da cólera.
·                    A cólera ou explosões de raiva podem nos alertar para os modos pelos quais as máscaras do amor ou da serenidade ainda podem estar ativas como defesas contra a nossa negatividade.
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·                    Portões da prática budista, cp. 3
·      ESE. Cp. 7 pg. 146.
·      Aspectos espirituais da arte de curar pg. 233., 235.
·      O eu sem defesas, cp. 7 pg. 148.
·      Temperamento controlado pelo espírito, cap. 8, pg., 91
·       
·      A repressão
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·      Segredo do amor eterno pg., 99, 102,108 e todo o cp. 4
·      Teorias da personalidade, apostila
·       
·      Os sentimentos
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·      Amor.
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·      Tristeza.
·       
·      Helping people in spiritual Emergency, cap. 2.
·                    As duas apostilas de Eleonora.
·                    A cura e a mente, pg. 199.
·       
·      Exercícios dirigidos.
·      A base.
·                    Luz emergente, cp. 9.
·                     
·      Timidez e vergonha
·       
·                    Não temas o mal, pg. 59
·                    Revista  Galileu,
·                    Bibliografia. sobre fobia social.
·       
·      Estresse
·       
·      Pode provocar obesidade, elevação de tensão arterial e outros danos.Podemos associar exercícios físicos, boa alimentação, relaxamento e terapia para combater o estresse. Diversos são os sinais de estresse por exemplo: queda de cabelo, obesidade (a adrenalina ajuda a depositar gordura em torno do fígado, se a pessoa não se exercita a gordura se acumula) cefaléias, insônia, tensão nos ombros entre outros.
·      A inteligência emocional e o QE
·      Inteligência emocional
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·      A Analise transacional e a Gestalt
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·      Os florais
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·      Bibliografia geral da dimensão emocional
·       
·                         Como lidar com emoções destrutivas, Dalai, todo
·                         O valor das emoções, todo
·                         Espiritualidade essencial, prática 2
·                    Jung o mapa da alma, pág. 110
·                    Competência emocional, todo
·                    A busca do eu superior, cp. 4
·                    Além do inconsciente, págs. 72 e 74.
·                    Holistic Health, pg. 93.
·                    Saúde e espiritualidade, 2 a parte cp. 2.
·                    Palestra 89 e 157.
·                    O segredo do amor eterno, cp. 4.
·                    Aspectos espirituais da arte de curar, pg. 95 e 222.
·                    Psicologia e espiritismo, pg. 57.
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Nível de Massa-Energia Psíquico 1


A Persona e a consciência do ego
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·                    Segundo Thesenga, o eu-máscara “é a camada exterior da personalidade, o eu com o qual nos identificamos superficialmente, a face que mostramos ao mundo. É o eu que achamos que deveríamos ser, ou que gostaríamos de ser com base em imagens mentais idealizadas”. Existem as máscaras principais do amor, poder e serenidade. Também assumimos comportamentos do herói, da boa menina, do bom menino, da mulher ou homem poderoso, do aluno aplicado, do professor confiante, da criança carente, do adulto competente, do pesquisador ingênuo, do céptico experiente...(Thesenga)
·                    A máscara é construída na infância como defesa ou proteção contra o sofrimento e o sentimento de vulnerabilidade. É uma tentativa de se livrar da possibilidade repetição dos traumas inevitáveis, físicos ou afetivos. Através da máscara tentamos agradar, controlar ou afastar nos relacionamentos com outras pessoas e com a vida em geral.
·                    Como estamos identificados com o ego, nos identificamos também com o eu-máscara, portanto nos afastando do eu-real. A identificação com a máscara facilita o mecanismo de projeção e o sentimento de vitimização. Assumir a responsabilidade de nossas falhas é um antídoto contra a máscara e o eu idealizado.
·                    A máscara encobre o nosso eu inferior, que desde cedo a criança aprende a negar, por causa da crítica dos adultos e por medo da rejeição em se admitindo os sentimentos negativos; aprendemos a sentir vergonha da nossa negatividade. A máscara não esconde somente o eu-inferior, mas também porções do eu-superior que deixam de se expressar. No evangelho cristão vemos o episódio do fariseu e do publicano como ensinamento de Cristo sobre a hipocrisia ou a máscara da santidade do fariseu e a autenticidade do publicano. Diante dos traumas, reagimos com:
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·                    Princípios divinos
·                    Distorções
·                    Amor
·                    Dependência e submissão – tendência a agradar
·                    Poder
·                    Controle e agressão – tende a contestar
·                    Serenidade
·                    Retração e isolamento – tende a afastar

·                    “Conseguimos descobrir a máscara com a seguinte pergunta: que impressão eu quero causar?” (Thesenga). Se a motivação é criar uma aparência que não corresponde exatamente à verdade interior daquele momento, podemos saber que estamos vestindo a máscara. O eu máscara, está presente quando nos esforçamos para parecer ser o que não somos de verdade, quando dissimulamos nos relacionamentos com medo de nos expor, quando fazemos julgamentos apressados, quando ficamos irritados e/ou culposos por não seguir os padrões de exigência perfeccionista auto impostos e quando sentimos vergonha de nós mesmos.
Segundo Jung persona é aquilo que na realidade não somos, mas tanto nós como os outros pensamos que somos. Utilizamo-nos de diversas personas para nos relacionar com o mundo. “As máscaras sociais de que nos utilizamos para viver em sociedade ... são expressões simbólicas da alma, arremedos da face de deus. Essas máscaras são personalidades artificiais, ou personas...”
“Usamos várias personas para viver em sociedade. Muitas vezes nos deixamos influenciar pelas características marcantes da personalidade dessa ou daquela encarnação, inibindo o surgimento de uma nova, alicerçada sob valores morais e éticos superiores. Repetimos mais do que criamos, pois utilizamos a persona que melhor possibilitou uma boa convivência social no passado. Tentar inibir esse atavismo, que funciona à maneira de um arquétipo, é proceder a reforma ou transformação da personalidade. Ainda precisamos da persona para conviver em sociedade. Sem elas nossa sombra aparece, tornando-nos insuportáveis.”

Se relaxarmos o nível do ego/persona há uma emersão tanto do eu inferior quanto do superior. É por isso que perto da porta do céu há uma janela para o inferno e perto do inferno há uma para o céu.
PERSONA

A face que apresentamos ao mundo exterior (freqüentemente aspectos ideais de nós mesmos).
A persona pode se referir à identidade sexual, um estágio do desenvolvimento (tal como a adolescência), um status social, um trabalho ou profissão. Durante toda uma vida, muitas personas serão usadas e diversas podem ser combinadas em qualquer momento específico.

NATUREZA

·      Sistema adaptativo protetor.
Homem
·      Adaptação =  proteção e inserção social

Todos nós temos de desempenhar papéis que nos são impostos pela vida social, pelos cargos que ocupamos, pela função que exercemos na sociedade.

Nossas personas representam os papéis que desempenhamos no palco do mundo; são as máscaras que carregamos durante todo esse jogo de viver na realidade exterior.

A persona, não é em si nem positivo, nem negativo, nem boa, nem má. Podemos falar do desenvolvimento de uma persona falsa (defensiva) ou adequada (criativa).

Persona Inadequada
  • Identificação com o coletivo
  • Completa rejeição às normas sociais
Persona adequada

Temos que aprender a nos adaptar às exigências culturais e coletivas em conformidade com o nosso papel na sociedade – com nossa ocupação ou profissão e posição social – ainda ser nós mesmos.

Precisamos desenvolver tanto uma máscara de persona como um ego adequado.

Se adequada, a persona auxilia o indivíduo a vivenciar aspectos do seu mundo interno e a atualizar padrões arquetípicos necessários ao seu desenvolvimento; entretanto, se se enrijecer, aprisiona-o, qual uma armadura ou máscara, sobre a qual não tem mais controle.

Na infância, nossos papéis são determinados pelas expectativas paternas. A criança tende a ser comportar de modo a receber aprovação dos mais velhos, e esse é o primeiro padrão de formação do ego.

No decorrer do desenvolvimento psicológico adequado, é necessário que ocorra uma diferenciação entre o ego e a persona. Isso significa que temos de nos tornar conscientes de nós mesmos enquanto indivíduos separados das exigências externas feitas em relação a nós

À medida que o processo de individuação avança, vai se tornando mais nítida a distinção entre o que somos para os outros e aquilo que somos para nós mesmos. Só então a persona passa a ser, em grande parte, uma escolha consciente do indivíduo, integrando a sua individualidade. Nesse sentido, a persona seria tanto mais verdadeira quanto mais espelhasse o indivíduo na sua autenticidade.
Temos de descobrir  que usamos nossas vestimentas representacionais para proteção e aparência, mas que também podemos nos trocar e vestir algo mais confortável quando é apropriado, e que podemos ficar nus em outros momentos. Se as nossas vestes grudam em nós é bem provável que nos tornemos doentes.

Tabacaria

Fiz de mim o que não soube
E o que podia fazer de mim não o fiz.
O dominó que vesti era errado.
Conheceram-me logo por quem não era e
não desmenti, e perdi-me.
Quando quis tirar a máscara,
Estava pegada à cara.
Quando a tirei e me vi ao espelho, já tinha envelhecido.
Álvaro de Campos

Referências bibliográficas
Stein, Murray. Jung – O Mapa da Alma. Ed. Cultrix
Grinberg, L. P. O Homem Criativo. Ed. FTD
Ulson, Glauco. O Método Junguiano. Ed. Ática
Antigos e novos terapeutas, CREMA p. 80.

·      A auto imagem idealizada e o perfeccionismo
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·      Segundo Thesenga, “a máscara deriva de nossas tentativas de nos equipararmos a um ideal perfeito, a uma auto-imagem idealizada. O esforço que fazemos para nos encaixar no quadro perfeito de quem pensamos que deveríamos ser nos mantém agitados e distantes da paz da auto-aceitação. O perfeccionismo é o principal obstáculo à felicidade, impedindo-nos de relaxar e de aceitar as imperfeições do aqui e agora. Quanto mais você aceitar a imperfeição, mais alegria você dará e receberá.
·      Nos identificamos com a nossa casa. Reagimos a críticas ou elogios à nossa casa como se nós fossemos ela. Na persona estão os valores coletivos que são tidos como bons. “um bom rapaz não se comporta desse jeito”. A sombra pertence à constituição instintiva inata do individuo (o id de Freud) e de outras fontes como os arquétipos e complexos inconscientes. Quando estamos identificados com a máscara estamos mais longe do eu superior do que quando estamos em confronto com a sombra.
·       
·      A autocobrança perfeccionista.
·       
·                    A transformação do eu máscara.
·                     
·                    Não temas o mal, cp. 2, 8 e 9.
·                    O caminho da autotransfomação, Eva Pierrakos. Cp. 2
·                    O eu sem defesas, cp. 6.
·                    Despertando para o eu, pg. 121.
·                    Apostila n.º 83 do Pathwork – A auto imagem idealizada.
·                    Porque tenho medo de lhe dizer quem sou, cp. 6 do fim.
·                    O eu e o inconsciente, cp. 7.
·                    Amor imbatível amor, pg. 37.
·                    Psicologia do evangelho cp. 7
·                     
·                    A vida privada – aquela vida que levamos na intimidade do lar, quando relaxamos a máscara e mostramos mais como somos na intimidade. Emmanuel diz: se quiserdes saber para vais após a morte observes o que pensas quando estais sozinho e o que fazes de tuas horas livres. 

Noções de ego
Flexibilidade do ego é jogo que enrijece. Mais interessante é flexibilidade do eu. Segundo o Gita não precisamos destruir o ego, basta não deixar o ego ser o seu senhor e sim o seu servidor. (serve para manter um sistema de relação saudável com o mundo). É o psiquismo de superfície.
O caminho da autotransformação, pág. 80
Jung o mapa da alma pág. 205
Caminhar vazio pág.
A psicologia transpessoal, Vera Saldanha pág. 48
Ver  bibliografia, DEP.
Saúde e espiritualidade, 2 à parte, IV.
C. G. Jung, A sacralidade da experiência interior. Pg. 42.
Não temas o mal, Cap. 13.
Apostilas do livro teorias do desenvolvimento, pág. 14

Identificação com o ego. O apego e o desapego
Portões da prática budista
Divina presença
Palestra, 132 e 199 do Pathwork.
Despertando para o eu, pg. 118 e 126.


·      Apego e desejo.
·       
·           Portões da prática budista, cp. 2
·           Divina presença
·           Palestra 56, Pathwork.

As motivações

Mecanismos de defesa do ego.
Teorias do desenvolvimento, pg. 29 a 33.
Introdução à psicopatologia psicanalítica, Cp. 7 e 8
Porque tenho medo de lhe dizer quem sou. cp. 5. Jhon Powel
Homem integral, JÂ.
Despertando para o eu, pg. 111 e 102.
Psicologia e Espiritismo, pg. 115.
Psicologia do Evangelho, cp. 10 e 15.

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·      A personalidade – o caráter
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·      Os caracteres: esquizóide, oral, masoquista, psicopata e rígido. Para Reich o caráter é a configuração, ao mesmo tempo psíquica e muscular do ser humano. Pierrakos utiliza a mesma classificação dos caracteres expressando também o lado positivo de cada um deles para a experiência da vida. Ronald Robins denomina-os: Sonhador, criador, comunicador, inspirador, solididicador e realizador, configurados corporal e psiquicamente, mas também com seu papel positivo para a vida individual e coletiva. Construímos uma estratégia de caráter, perceptível em nosso corpo e em nossas relações com os outros e com o mundo. O caráter nos sinaliza o que necessitamos transmudar. É o mapa de nossa lição de vida. Aquilo que escolhemos para transmudar  nesta experiência de vida. Viemos aqui para transformar e transmudar a energia que está em nós condensada sob a forma de estratégia de caráter.
·      Isolamento e retração – estratégia esquizóide - sonhador
·      Controle e agressão – caráter rígido - realizador
·      Dependência e submissão – estratégia oral - comunicador
·      Esquizóide e psicopata - inspirador  
·       
·      Segundo Ramakrishna os caracteres dos homens podem ser divididos em três classes sob a influência das três gunas:
·      Tamas: Os egoístas, que dormem demasiadamente, que comem excessivamente, que têm paixão e ira.
·      Rajas: Os que estão muito ligados às obras, orgulho e luxúria.
·      Satwa: Vencem as duas tendências anteriores e buscam a auto - realização.
·       
·      O eneagrama da personalidade
·       
·      O eneagrama. Richard Rohr e Andréas Ebert
·      A personalidade neurótica dos nossos tempos. Karen Horney
·      O eneagrama no amor e no trabalho. Helen Palmer
·      O Tao da Transformação.
·      Análise do caráter.
·      O corpo em terapia.
·      Bioenergética.
·      O corpo traído.
·      Energética da essência, Jhon Pierrakos.
·                    Mãos de Luz pg. 163. Cp. 12 e 13.
·      Apostila da DEP.
·                    Livro da Editora Paulus
·      Palestra 43 do Pathwork.
·      Viajantes, Cp. 4, pg. 61
·      A summary of Charater Structures, Path.
·      Livros de Eduardo Navarro, com Noêmia.
·      Os sete temperamentos humanos
·      Temperamento controlado pelo espírito, Tim LaHaye
·      O eneagrama da personalidade
·      O evangelho de Ramakrishna, pg. 182
·     Los yogas practicos – Swami Vivekananda, pg. 11. La influencia do karma en el caracter.
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·      A dualidade ou separatividade
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·                    A consciência do estado de dualidade é um capítulo importante no trabalho do autoconhecimento, porque o indivíduo, ao descobrir-se ser imortal e de natureza espiritual (individualidade ou Eu), dá-se conta da ilusão separatista em que vive o próprio ego ou personalidade. Entre as perguntas filosóficas básicas seguintes: quem sou ?, de onde vim ?, para onde vou ? e qual a finalidade da existência na terra?, consideremos a primeira delas (quem sou?) para perceber que escolhemos ser algumas qualidades de nossa personalidade, geralmente aqueles aspectos apreciados como virtudes, em detrimento de outros aspectos considerados defeitos. Ocorre, portanto, uma dualidade no plano psicológico, na forma peculiar como nossa essência percebe o próprio ego. Em contrapartida, a nossa visão de mundo é dual. Estabelecemos uma identidade separada de nós mesmos, dos outros seres humanos e do ambiente. Esta separação influencia a nossa relação com os outros e com a natureza. Podemos poluir o ar porque ele não faz parte de nós. O próximo pode sofrer ao nosso lado e isso não importa, já que ele é o “outro”. A dualidade ocorre no nível do ego. Estamos física e mentalmente afastados e separados uns dos outros. A dualidade, neste caso, ocorre num plano filosófico, na relação sujeito x objeto.
·                    Segundo Thesenga (1998), a criança não tem um ego, mas experimenta a dualidade no plano físico-sensório. No início da vida física, o bebê possui sensações contraditórias: algumas desagradáveis, como dor, fome, frio, estar molhada, e outras agradáveis, como o prazer do alimento, o calor materno e um toque suave.
·                    No plano emocional, os comportamentos e sentimentos da criança geram conseqüências negativas ou positivas através das reações dos pais. A criança procura intensificar as reações boas dos pais e  diminuir ou evitar as negativas. Surgem os sentimentos bons e os sentimentos maus.
·                    No plano mental, a criança aprende a aceitar algumas idéias e a rejeitar outras. Os pensamentos vergonhosos são postos de lado e rejeitados, indo muitas vezes para a mente inconsciente. Nosso  ego que é físico, emocional e mental, fica limitado às boas sensações, sentimentos agradáveis e pensamentos aprovados. Ele  se sente separado do ambiente. Identificamo-nos, portanto, com o ego separado. Nosso bem-estar físico, emocional, mental depende do reforço do ego e da auto-estima. Criamos barreiras para o autoconhecimento com as opiniões dualistas sobre o que é desejável em contraposição ao que não é.
·                    Possuímos uma atitude dual em relação à nossa sombra pessoal, quando reprimimos os nossos impulsos ou negamos os nossos defeitos, para não sermos maus. Isso pode nos deixar com a sensação de sufocamento, de entorpecimento, de falsidade, de depressão e de ressentimento. Em contrapartida, expressamo-nos de forma descuidada e agressiva e terminamos com a sensação de culpa e auto-rejeição. Quanto às nossas virtudes, tendemos a manter uma postura dual: ou as  escondemos, por vergonha, falsa humildade ou por baixa auto-estima, ou as  expressamos de forma exuberante, para sermos bons, o que nos deixa com o ego inflado. O desejo de crescimento pessoal e espiritual é visto como a vontade de intensificar a experiência positiva e eliminar a negativa. Queremos ter saúde, prazer e felicidade e excluir a doença, a dor e a infelicidade. Não é errado querer as coisas positivas. O problema surge quando procuramos reprimir o que é negativo e vulnerável em nós, negá-lo ou viver “acima” da mortalidade, da falibilidade, do negativismo ou da dor. Se quisermos amor e poder, prazer e expansão criativa, precisamos também estar dispostos a sentir medo e impotência, dor e contração.
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·                    A mente se biparte na dualidade sujeito x objeto e fica envolvida com querer ou não querer alguma coisa. Acostumamo-nos a dizer: “eu fiz”, “eu faço”, “eu vou dormir”, “eu estou com fome”, como se fôssemos o corpo ou o ego transitório. Os yogues são treinados para não dizer “eu”; usam “ele”, pois sabem que o eu é a individualidade. A civilização ocidental é dualista porque separou a matéria  do espírito. Em parte isso foi bom, uma vez que livrou a ciência do controle da Igreja, porém gerou uma desintegração entre “o que é material e o que é espiritual”. Essa divisão não é relevante, porque, quando alguém tem uma sensação, que é considerada material, ela é percebida através de um centro integrador. O problema é de educação, pois fomos educados para dar preferência ao material, deixando o espiritual para mais tarde ou mais além, como se o nosso mundo não fosse espiritual. Em contraposição, o mundo espiritual pode ser considerado um mundo de matéria, embora mais sutil. No campo religioso, adeptos de todas as crenças são “espirituais” apenas quando estão nos templos; fora deles, pensam e vivem de forma materialista. O anseio natural pelo espiritual, pelo divino, é confundido com a busca no plano material.
·                    “Eu gosto disso” se transforma em “eu quero isto”. Se não podemos ter, sofremos. “Eu não gosto disso” se transforma em “eu não quero isto”; se não podemos nos manter afastados do que evitamos, sofremos. A mente se biparte em sujeito x objeto e fica envolvida em querer ou não querer alguma coisa. A competição nos relacionamentos nasce no estado de dualidade. Quando em conflito com alguém, sentimos que devemos vencer, porque estamos certos e o outro deve perder já que está errado. Isso gera as guerras. O que temos que mudar é a mente e a maneira como ela vivencia a realidade. Para manter a consciência na unidade, não precisamos renunciar ao mundo, tampouco é preciso renunciar à unidade para nos mantermos envolvidos com as atividades do mundo. É possível integrar ambas as coisas em uma única vida. Em um plano unificado, os indivíduos estão inter-relacionados e constituem concentrações locais dentro de um campo mais amplo.
·                    Todos nós temos aspectos negativos, que muitas vezes estão escondidos na sombra psicológica, como também qualidades que não suspeitamos. Precisamos de uma “incorporação unificadora” ou integradora dos opostos: por trás dos nossos aspectos positivos, enxergar a sombra; por trás dos nossos defeitos, perceber a qualidade envolvida; por trás do adulto competente, a criança prejudicada; e uma vítima ferida esconde um cruel algoz. É necessário  acolher os opostos interiores tirando da sombra tudo que foi escondido por ser inaceitável, mal, mesquinho ou fraco. Integrando a sombra à consciência, resgatamos uma energia de ânimo e prazer que foi retida. (Thesenga 1998).
·                    Existem dois tipos de dualidade: uma psicológica, que ocorre entre a individualidade e o ego, e uma filosófica, que diz respeito ao sujeito em relação ao objeto. De qualquer forma, toda dualidade  gera  desarmonia interior. No campo social, propicia a guerra; no ecológico, acarreta a poluição do meio ambiente, fontes e ar, e, por fim, no campo religioso, fomenta as lutas da separatividade e do sectarismo.
·                    Emmanuel (1952), em mensagem intitulada Somos de Deus (p. 181), diz:
·                    “Não nos é fácil desvencilharmos dos laços que nos imantam aos círculos menos elevados da vida, aos quais ainda pertencemos.
·                    Apesar de origem divina, mil obstáculos nos prendem à idéia de separação da Paternidade Celeste.
·                    Cega-nos o orgulho para a universalidade da vida.
·                    O egoísmo encarcera-nos o coração.
·                    A vaidade ergue-nos falso trono de favoritismo indébito, buscando afastar-nos da realidade.
·                    A ambição inferior precipita-nos em abismos de fantasia destruidora.
·                    A revolta forma tempestades de ódio sobre as nossas cabeças.
·                    A ansiedade fere-nos o ser.
·                    E julgamos, nesses velhos conflitos do sentimento, que pertencemos ao corpo físico, ao preconceito multissecular e à convenção humana, quando todo o patrimônio material que nos circunda representa empréstimo de forças e possibilidades para descobrirmos nós mesmos, enriquecendo o próprio valor.
·                    Na maioria das vezes, demoramo-nos no sombrio cárcere da separação, distraídos, enganados, cegos...
·                    Contudo, a vida continua, segura e forte, semeando luz e oportunidade para que não nos faltem os frutos da experiência.
·                    Pouco a pouco, o trabalho e a dor, a enfermidade  e a morte, compelem-nos a reconsiderar os caminhos percorridos, impelido-nos a mente para zonas mais altas. Não desprezes, pois, esses admiráveis companheiros da jornada humana, porquanto, quase sempre, em companhia deles, é que chegamos a compreender que somos de Deus”.
·                    Tudo que aprendemos através da educação está atrelado a padrões dualistas. A solução para este conflito passa pela unificação dos aspectos opostos da personalidade. Ao buscarmos o ser real, centro unificador dentro de nós, a verdade, acima da ilusão de estarmos certos ou errados aparece. Este amor pela verdade abre um canal intuitivo por onde a inspiração divina chega. É quando se calam os conflitos.
·                     
·                    Los yogas practicos, Vivekananda, pág. 80 Vinha de luz, cap. 84 pg. 181.  Psicologia transpessoal, Vera Saldanha, pg. 50.
·                    Entrega ao deus interior, parte 3.
·                    O Eu sem defesas, caps. 1 e 2.
·                    Portões da prática budista, verbete dualidade no índice.
·                    Mãos de luz, cp 4.
·                    O caminho da autotransformação, cp. 5.
·                    Fronteiras da evolução e da morte.
·                    The life divine, cp. 7 pg.   51.
·                    Apostila da dinâmica energética.
·                     
·      Consciente
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·                    Apostilas do livro Teorias do Desenvolvimento, pg. 14.
·                     

Inconsciente


Zona psíquica superior às demais, é a zona Espiritual ou da individualidade.
C. G. Jung, A sacralidade da experiência interior, pg. 47.
Energética do psiquismo, cp. 2. Pg. 50.
O Eu sem defesas, Cp 6.
The Atman Project, cap. 11
Além do Ego, dimensões transpessoais em terapia 2ª parte.
Além do inconsciente, cap. 2.
Mãos de Luz, Cap. 7
Vida desafios e soluções, cap. 7
Psicologia e espiritismo, pg. 83.
Yoga and Psychoterapy, cp. 4.
O eu e o inconsciente cp. 1 e 2. Praticamente todo.
Psicossíntese
Apostila Teorias do desenvolvimento, pg. 14.
·           Apostila Abep TVP

A partir do ponto onde a evolução da forma bruta crescentemente complexa produz um cérebro trino, uma energia ainda mais sutil - conhecida como "psíquica" - emerge. "Psíquico", neste caso, significa simplesmente "campos de pensamento", que são produzidos por atividade mental sustentada. Estes campos envolvem e envelopam o físico, o etérico e o astral - mas eles SÓ emergem em, através de e ao redor de formas suficientemente complexas que incluem cérebros trinos. (wilber)
O corpo mental - A mente está em diferentes corpos. Existe uma mente física (experiência de Penfield), uma mente vital, outra astral e assim por diante.
A telementação de Celina. (Nos Domínios da Mediunidade). De acordo com Elzio, André Luiz “ao descrever suas primeiras experiências no mundo espiritual, permite que se deduza a existência de um outro corpo ligado ao corpo astral, quando realizou a visita à sua mãe. “Por outro lado, como vivesse ela em zona superior, só pôde visitá-la durante o sono e , para tanto, teve que aproveitar o ensejo do repouso após o serviço nas Câmeras de Retificação, quando se desprendeu em outro corpo (mental), amparado por Espíritos amigos: “o sonho não era propriamente qual se verifica na Terra. Eu sabia perfeitamente que deixara o veículo inferior no apartamento das Câmaras De Retificação na colônia espiritual Nosso Lar, e tinha absoluta consciência daquela movimentação em plano diverso”. André Luiz faz uma referência expressa ao corpo mental em evolução em dois mundos afirmando que o perispírito ou corpo espiritual “retrata em si o corpo mental que lhe preside a formação”, isto é, “o envoltório sutil da mente”. Esclareceu André Luiz que, na falta de terminologia adequada, ficava impossibilitado de defini-lo com maior amplitude de conceituação, alem da que tem sido utilizada pelos pesquisadores.”.
Corpo Mental Inferior ou Concreto
Alma inteligente, mentalidade, associação de idéias, sua aura em forma oval, envolve todo o corpo, pode ser registrado por fotografias ou percebido pela vidência. É o corpo que engloba as percepções simples, através dos cinco sentidos comuns, avaliando o mundo através do peso, cheiro, cor, tamanho, gosto, som, etc. É o repositório do cognitivo. É o primeiro grande banco de dados onde a mente física busca as informações que precisa, seu raciocínio é seletivo. Ele registra aquilo que, exterior à nossa pele, impressiona o nosso sistema nervoso. Está mais relacionado com o Ego inferior ou Personalidade encarnada.
Este corpo, quando em desequilíbrio, gera sérias dificuldades comportamentais tais como comodismo, busca desenfreada de prazeres mundanos, vícios etc. Normalmente sua forma é ovalada, mas pode ocorrer em raros casos uma forma triangular ou retangular, tem cores variáveis, podendo desdobrar-se em sete sub-níveis com os mesmos atributos que lhe são inerentes. 
Pensamento concreto-operacional
Pensamento formal-operacional
·      O campo mental interpenetra o emocional, vital e físico. É representativo do nosso funcionamento intelectual. Estabelece sintonia com os demais campos mentais. Existe a mente física, (Penfield) a mente vital e a mente astral. Esta dimensão está ligada à zona consciente ou estado de vigília, que é um nível de consciência do sistema nervoso central na dimensão física. A consciência de vigília é formada por conteúdos mentais do cotidiano, das lembranças, da cognição. Regidos por um tempo linear: passado, presente, futuro. É a mente racional, que questiona, duvida, decide e que funciona na maioria das pessoas durante quase todo o tempo. Os conteúdos que podem ser evocados facilmente, estão presentes no pré-consciente.
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·                    Uma psicologia maior, p. 300
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·      O nível de consciência mental
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·             O ser mental, o vital e o físico se misturam na nossa consciência ordinária. Uma das primeiras distinções que a pessoa aprende a fazer quando a sua consciência aumenta é a distinção entre o mental e a vitalidade. A mente pensante, o buddhi, vive pela inteligência e pela razão.
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Vermelha
Azul
Laranja
Verde
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·      O pensamento
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·                    Em Sinal Verde, André Luiz nos ensina que as vibrações que emitimos para os outros retornam para nós.
·                    A obsessão e suas mascaras, 2ª parte
·                    Sinal Verde – André Luiz
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·      Rigidez mental, inflexibilidade mental.
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·                    Como abrir mentes fechadas. William  J. Reilly.
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·      Fixação mental. As idéias fixas
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·      Preconceitos e prejulgamentos
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·      Quando julgamos deixamos de observar. É preciso observar também o nosso auto julgamento.
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·           Psicologia do evangelho, cp. 10
·           Segredo do amor eterno, pg. 132
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·                    As viciações mentais
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·                    Estamos sempre infelizes se continuamos sempre tentando satisfazer os nossos desejos pelas coisas deste mundo que crescem sem parar.
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·           Insatisfação, Ter e ser.
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·                    Auto descobrimento, cap.  Joanna de Ângelis.
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·      Preocupações.
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·                    Palestra de Soraia
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·      Modelo de abordagem em saúde mental
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1.    Quadros orgânicos. O cérebro físico, TCE, demências senis, decorrentes de uso ou abuso de substâncias tóxicas.
2.    Quadros vitais. Irrupção da kundalini. ( Lee Shanela )
3.    Quadros emocionais. Emersão do passado, fixação mental, traumas emocionais.
4.    Quadros espirituais. As obsessões

A maioria dos desvios das funções mentais transcendem a zona física, tendo origem nos campos do inconsciente. Quando a zona física está perturbada, o que nem sempre se é possível averiguar, podemos considerar como o reflexo dos desvios da zona inconsciente.
Os materialistas ( organicistas ), insistem em situar as causas dos “desvios” na zona física. Os que buscam uma compreensão mais integral, são considerados metafísicos ou místicos, portanto sem maior credibilidade pela “ciência”. As coisas ficam menos fáceis, quando se faz referência à reencarnação e à fenômenos mediúnicos, considerados excesso de misticismo ou manifestações patológicas. Numa visão holística haveria uma melhor compreensão, uma aproximação entre ciência e metafísica, tão insistentemente tidas como incompatíveis. Nesta proposta psicobiossocial, que começa a crescer entre os estudiosos do assunto, não podemos situar os transtornos mentais em limites anatômicos. Aos métodos medicamentosos - que representam uma importante conquista, atenuando os efeitos das disfunções do psiquismo profundo na organização somática - podemos somar outras abordagens que consideram a dimensão inconsciente. Neste sentido a TVP , como os métodos transpessoais são valiosos contributos.                                                                  
As vivências traumáticas, quando não elaboradas, determinam concentração do pensamento em seus conteúdos, verdadeiras fixações mentais, que superam a reencarnação localizando-se no inconsciente atual na forma de conflitos exteriorizando-se como complexos perturbadores na área da emoção e do comportamento. No complexo de Édipo, mãe e filho apaixonados de hoje, foram pares de antes, em cujo relacionamento naufragaram. Os envolvidos não tendo educação moral, podem se envolver em relações incestuosas.
Autismo - Padrão de culpa, devido aos desvios do comportamento perante a lei de harmonia com o Self.  No mecanismo de renovação, nova existência, o inconsciente fica enclausurado, num processo de negação e fuga da realidade do enfrentamento dos desafios existenciais.
Afetividade - As reações de retorno, correntes de energia centrífugas desarmônicas, devido a desvios de conduta, a refletir na zona consciente provocando os estados afetivos dolorosos diversos, como que num processo de reajuste do inconsciente. Um desaguar das energias inconscientes na zona consciente,  provocando as dores psicológicas, a refletir reações cármicas. Esse sofrimento psíquico tem relações com vivências de padrões egoísticos em relacionamentos interpessoais, como indiferença, desrespeito aos sentimentos, violência, infidelidade dentre outros, contabilizam uma desarmonia dos núcleos arquetípicos pessoais, carecendo de novas experiências corretivas e curativas para o que muitas vezes os transtornos da afetividade sensibilizam e harmonizam o ser no processo evolutivo de socialização. Sentimentos de abandono e medo de solidão estariam relacionados com situações de criança abandonada ou órfã, decepção amorosa, exílios, ser abandonado em situações difíceis para morrer, durante guerras ou crises.
Transtornos de ansiedade e fobias - Expressam padrões de traumas no passado em circunstância semelhantes ao objeto ou motivo fóbico. Quando o psiquismo de superfície vivência situações, que por suas características se assemelha aos padrões citados, provocam ressonância com núcleos desarmônicos no inconsciente, decorrentes de traumas não elaborados, desencadeando os sintomas conhecidos como fobias específicas ou não. Quando o afloramento das energias do inconsciente não encontram o devido equilíbrio através da educação pessoal ou psicoterapia profunda que desvelam o auto conhecimento e a auto transformação ( confronto com a sombra ), pode haver autêntico fenômeno anímico com a incorporação das vivências traumáticas a expressar na zona consciente, em nível de sistema nervoso, os conhecidos quadros de transtorno de pânico. Os medos inexplicados, característicos neste transtornos, encontram compreensão em vivências traumáticas do inconsciente em situações semelhantes. Situações de morte aparente, com despertamento na sepultura, podem gerar claustrofobia de hoje. Traumas vividos em multidões de ontem, podem se expressar como agorafobia de hoje. Assim ocorrem com vivências traumáticas envolvendo a morte com sufocamento, fogo, água, desastres naturais ou torturas. O cliente nesses casos encontram benefício através da catarse do inconsciente seja ela intelectual, emocional ou física. Neste último caso, o cliente vivência quadros típicos convulsionários, sem a patologia epiléptica, ou posturas catatoniformes. Esta forma de expressão da energia devem esta relacionada com os quadros mais graves da Esquizofrenia catatônica.
Transtornos depressivos e ansiosos - A pessoa vivencia um estado de tensão psíquica como que um acúmulo de energia em todas as dimensões existenciais, do inconsciente ao consciente, representado pelo sistema nervoso central, devido a um bloqueio da livre circulação energética do psiquismo em suas correntes de força centrípeta e centrífuga. Em outros quadros, num sentido inverso, quando uma escassez de energias chegam à dimensão física, podemos ter como conseqüência os quadros de depressão melancólica com as características de falta de vitalidade. Nestes caso os núcleos em potenciação desarmônicos, decorrentes de consciência de culpa a refletirem como fuga à ação e reflexos nos neurotransmissores do sistema nervoso central em nível de sinapse. Muitas vezes ocorrem recordações inconscientes de perdas importantes de pessoas queridas, lutos não resolvidos, como que Gestalts não fechadas a se expressarem como sintomas depressivos. Estes núcleos também podem ser ativados por influências espirituais negativas, algumas vezes envolvidos nas pugnas do passado. Isso reforça o valor de uma terapia integral em níveis espiritopsicobiossocial:
Espiritual - Esclarecimento e renovação íntima do paciente e do possível agente incorpóreo, através de reuniões de desobsessão, especializadas em tratamento espiritual.
Psicológica - Oferecimento de suporte terapêutico, em nível transpessoal ou regressivo, escolas que incluem os estados alterados de consciência como método de auto conhecimento.
Biológica - Segura assistência médica, equilibrando a fisiologia orgânica, qualquer que seja o sistema alopático ou alternativo.
Social - Que inclui hoje o cultural, contribuição que envolve a família dos pacientes.
Padrão de abuso de drogas e suicídio - Além dos motivos discutidos como necessidade de afirmação da personalidade, maneira de aliviar as retrações ansiosas e mecanismos de fuga diante de uma realidade difícil de enfrentar, se apresentam como verdadeiras tendências do ser, herança própria de comportamentos semelhantes no passado, um padrão repetitivo de vivências, como uma auto programação hipnótica ou fixação mental. Assim uma pessoa em determinada faixa etária apresenta uma irrupção de pensamentos autocidas ou apresenta um quadro depressivo primário. Essas vivências decorreriam de repetidas condutas em existências anteriores  a  faixa etária muitas vezes guarda semelhança entre si. Aqui se enquadra outras tendências do ser como adições diversas ou até mesmo tendências morais como o adultério ou roubos.
Transtornos alimentares - Situações de fome , penúria, principalmente quando envolvem culpa em existências passadas podem gerar os transtornos, mais comumente a anorexia e a bulimia. Parte das pacientes jovens com anorexia, por exemplo, quando regredidas revelaram vivências em campos de concentração nazista, como judias em situação de fome, elas e os demais judeus. Em alguns casos elas se vendiam por um pedaço de batata, para os soldados alemães. Por não estarem emagrecendo como os outros foram acusadas pelos companheiros sobrevindo sentimentos de culpa. ( Morris ). Interessante registrar que os transtornos anoréxicos sobrevêm com mais freqüência em jovens do  sexo feminino, quando resolvem se propor dietas e exercícios às vezes sentindo culpa por ter alguns quilos a mais. Muitas vezes as pessoas se protegem por detrás de uma obesidade para evitar relacionamentos afetivos que podem ser traumáticos e não são bem tolerados. Outras vezes a compulsão por alimentos guarda sua gênese nas vivências de fome que afloram como os sintomas. São como que interferências do inconsciente.
Doenças Psicossomáticas - Como “pano de fundo” das diversas doenças comprovadamente  psicossomáticas, existem as vivências traumáticas no inconsciente. A energia que circula nas diferentes dimensões existenciais, guarda em si a nossa própria história. O corpo também traduz em si uma linguagem bastante precisa de nossas vivências anteriores. Assim cefaléias crônicas, resistentes à abordagem farmacológica convencional, muitas vezes sinaliza traumas repetidos envolvendo a região encefálica, torturas, quedas com TCE ..., dores de coluna associadas à golpes nas costas sobrevindo a morte, problemas respiratórios como asma, mais amiúde, associados à mortes por asfixia ou afogamento.
·      As vozes internalizadas podem provocar transtornos mentais. Jacqui Lee Schiff, obteve sucesso na cura de esquizofrenia com o trabalho de reparentalização. (substituição das figuras paternas)
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·      Vontade , motivação e atitude
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·                    Pensamento e vontade, Emmanuel
·                    O mestre silencioso, cp. 2
·                    Manual prático do espírita, cap. 42, pg., 202.
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·      A reprogramação mental
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·      O poder de escolha – somos hoje o resultado das escolhas de ontem. Reagimos, pensamos e sentimos de acordo com essas escolhas.
·                    Despertando para o eu, pg. 146.
·                    Livro de Joanna, ver.         
·                    O mestre silencioso, pg. 69.
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A mediunidade

A mediunidade é uma faculdade espiritual que precisa de base mental, astral, vital e orgânica para funcionar numa pessoa.
Influência dos médiuns nas comunicações mediúnicas

·      Obsessões Espirituais, as presenças e a mediunidade
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·      Nossa influência na obsessão
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·                    Viajantes, Cap. 4
·                    Entrega ao Deus interior. Cap.14
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·      A metanóia. A reforma mental
·       
·           Sabedoria do evangelho. Vol 5 pg. 184
·           Meditation and spiritual life, 11.
·           Pérolas no fio, comentário transformação moral e mental.
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·      Exercícios Práticos e dinâmicas
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·                         Espiritualidade essencial, prática 4
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·      A psicanálise e a programação neurolinguística (PNL)
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·      Bibliografia geral:
·                    A obsessão e suas mascaras, Marlene – 2ª parte
·                    A busca do eu superior, cp. 5 e 9
·                    Revista sexto sentido vol. 1. O problema é a mente.
·                    Educação pessoal, lição III
·                    Palestra 13 do Pathwork.
·                    Meditation and spiritual life, cp.11.
·                    glimpses into the psychology of yoga, parte 3.
·                    Education and the aim of human life, pg. 61.
·                    Sri Aurobindo or the adventure of consciousness, Cp. 4 e 7.
·                    The gist of religions, cap. 6, It. 7 e 8.
·                    Saúde e espiritualidade, 2ª parte, cp. 2.
·                    Portões da pratica budista, índice – mente, pg. 269.
·                    Vida desafios e soluções, 11
·                    A força da mente, todo
·                    Yoga and psychoterapy, cp. 3.
·                    Psicologia e espiritismo, pg. 19- 28.
·                    Aspectos espirituais da arte de curar, cp. ?
·                    A obsessão e suas máscaras, 2ª parte.
·                    Os milagres de sua mente. Joseph  Murphy.
·                    La Urgencia por la Libertad, Vimala Thakar, pg. 19.
·                     
·      Exercícios.
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·                    Prática de concentração e calma da mente – espiritualidade essencial, Roger, cap. 4
·                    As sete etapas de uma transformação consciente, pág. 96.
·       
·      A abordagem cognitiva de Beck, a pnl e o trabalho das imagens e crenças
·       
·     Nível de Massa-Energia Psíquico 2
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·      O nível de consciência Mental Superior
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Corpo Mental Superior ou Abstrato
Memória criativa, pode ser percebido pela vidência. Este corpo é o segundo grande banco de dados de que dispõe o ser. Ele elabora e estrutura princípios e idéias abstratas, buscando sínteses ou conclusões que por sua vez são geradoras de novas idéias e assim por diante, infinitamente.
Quando ligado às coisas superiores, ocupa-se de estudos e pesquisas visando o aprimoramento do ser. Quando apegado às vivências inferiores em conexão com seus atributos de poder, mando e domínio do meio, cria sérias dificuldades à personalidade encarnada, pois costuma fragmentar-se em sub-níveis, liderando linhas de perturbação com os demais, que se ausentam, ignorando a realidade da personalidade encarnada.
Tem forma de uma rosácea com nove pétalas quando harmônico e saudável, tom cromático de chamas amareladas ou laranja com várias outras nuances de cores, e cada pétala tem um significado por estar ligada ou retratar as vibrações de cada um dos sete níveis, (sendo que o Átma, o Astral e Duplo Etérico são representados por duas pétalas cada, O Búdico está representado pela pétala superior em forma de cálice contendo dentro três pétalas menores representando as três almas, Moral, Intuitiva e Consciencial). Por ser o equipo do raciocínio criativo, é nele que acontece a elaboração do processo responsável pelo avanço científico e tecnológico, além de todo nosso embasamento filosófico. É o corpo que faz avaliações, formula teorias, relaciona símbolos e leis.
Trata do subjetivo, da imaginação, está mais relacionado com o Eu Superior ou Crístico, com a Individualidade.
A sabedoria
Amarela

Turquesa

Coral
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·      Eu superior ou Superconsciente
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“Corpo Buddhi
Composto pelas três Almas - Moral, Intuitiva e Consciencial - veículos e instrumentos do espírito. Suas linhas de força formam o corpo do mesmo, matéria hiperfísica, de sutil quintessenciação. Tem como atributo principal o grande núcleo de potenciação da consciência. Lá as experiências e acontecimentos ligados ao ser estão armazenadas e é de lá que partem as ordens do reciclar permanente das experiências mal resolvidas”.
Alma Moral - Discernimento do bem e do mal sob o ponto de vista individual, tem a forma de um sol em chamas, é o veículo do espírito que impulsiona o espírito a obediência às leis do local onde o espírito está encarnado e comanda o comportamental da entidade encarnada em relação ao meio.
Alma Intuitiva - Intuição, inspiração do gênio científico, literário e artístico. Iluminismo. Em forma de ponta de lança triangular irradiando em torno, chamas ramificadas, animada de movimento rotatório lento, antena captadora e registradora das informações que vibram no cosmo. Instrumento da inspiração.
Alma Consciencial - Em forma de pequeno sol muito brilhante, radiações retilíneas, centro da individualidade espiritual. Consciência coordenadora e diretora da vida, elo de ligação com a Centelha Divina.
De um modo geral o Corpo Buddhi é pouco conhecido. Longe de nossos padrões físicos e de nossos meios de expressão, não há como compará-lo.
·      É o verdadeiro perispírito, ao final do processo evolutivo, quando os demais a ele se fundiram. É nele que se gravam as ações do espírito e dele partem as notas de harmonia ou desarmonia ali impressas, ou seja, as experiências bem significadas estão ali arquivadas e são patrimônio do espírito. As experiências mal resolvidas são remetidas de volta à personalidade encarnada para novas e melhores significações. E por ser, no espírito, o grande núcleo de potenciação da sua consciência cósmica, suas impulsões terão seus efeitos visíveis e somatizados no Corpo Físico ou no psiquismo da personalidade encarnada.
·                    O Eu Superior é o nosso eu-real, nossa essência espiritual mais próxima do inconsciente puro ou Self; portanto com características semelhantes à centelha divina. É o nosso nível de consciência mais elevado, antes do nível de consciência cósmica. O eu-superior recebe o influxo direto do nosso Eu-divino. “É parte integrante e inseparável da própria centelha divina” (Pastorino). É o inconsciente superior ou futuro. Formado por todas as faculdades, as qualidades mais elevadas do homem. Em momentos excepcionais, esse “futuro” se revela ao indivíduo por intuições, inspirações, elevando a nossa consciência até a área da nossa realidade, o verdadeiro Si, o eu espiritual. A transcendência. A experiência do numinoso, do inefável. Localiza-se no lobo frontal, relaciona-se com a capacidade de síntese e a intuição.
·                    A criação da vida a partir do Eu-superior. O objetivo é criar a vida a partir do eu superior, entregar-se cada vez mais profundamente ao Deus interior. Segundo Saldanha, “ocorre profundo êxtase existencial. Há uma percepção ampla da realidade, através de sentimentos de apreensão intuitiva da realidade, de compaixão, de equanimidade. Esse é um nível diferenciado da consciência... o individuo tem uma apreensão intuitiva do fenômeno da unidade e da relação homem-cosmo. É um nível sempre disponível, contudo, somente será acessado se estivermos receptivos a ele. Assagioli afirma que precisamos educar nossa consciência de vigília, eliminar os pensamentos desnecessários e esvaziar o lixo mental para que possamos nos manifestar nesse nível superior. E a psicoterapia transpessoal diferencia-se de outros enfoques convencionais de terapias por integrar esses níveis no contexto terapêutico”.
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· A busca do eu-superior, cp. 14 e 15.
· Não temas o mal, cp. 2 pg. 26
· Sabedoria do evangelho, vol. 4, pg. 73.
· O eu sem defesas, cp. 8 e 11.
Sri Aurobindo or the adventure of conciousness, caps. 12 e 15.
O mais elevado estado de consciência, cap. 3
Energética do psiquismo, Cp 2 pg. 45.
Meditation and spiritual life, 2.
Frontiers of conciousness, cp. 1.
O eu e o inconsciente, cp. 11.

·                    O trabalho com os “eus”
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·                    Em nossa vida coexistem diferentes “eus”. São como planos de consciência que assumem momentaneamente o “comando” da personalidade e se expressam em determinados momentos. Temos as subpersonalidades, o eu criança interior, o ego adulto, as vozes internalizadas da infância, o eu espiritual ou eu real, o eu superior, eu inferior ou sombra, a máscara, o ego masculino, o eu sentimental feminino, as influências espirituais diversas etc.
·                    Cada um desses “eus” ou planos de consciência tem suas características e podem ser percebidos tanto no trabalho de auto- observação, quanto nos relacionamentos com os outros. Os diferentes eus podem ser contraditórios entre si. Tendemos a negar os eus que ameaçam as defesas do ego, negamos o nosso eu-sombra, negamos ou reprimimos o nosso eu-criança interior ferida ou medrosa, também o nosso ego adulto com seus defeitos. Negar ou reprimir não significa eliminar. Num trabalho de crescimento pessoal, baseado no auto-conhecimento, precisamos nos confrontar e integrar todos os nossos eus à nossa personalidade atual. Com isso poderemos viver mais plenamente e com mais energia. Segue características de alguns eus:
·                    Subpersonalidades – são os nossos próprios personagens de vidas  passadas, cada um com suas características mentais e relacionais, que estão presentes em nosso inconsciente passado e podem emergir com as suas características peculiares. À maneira de uma imagem arquetípica, quando “incorporamos” um desses personagens, agimos e pensamos como ele, repetindo inclusive o seu padrão de comportamento. É comum assumirmos o padre, a freira, a cigana, o aventureiro etc.
·                    Eu criança – tem seus aspectos positivos e negativos. O eu criança negativa são as atitudes imaturas, infantis, exigindo gratificação imediata, obstinada, exigente, dependente irresponsável, imatura, supersticiosa, egocêntrica, tendente à auto depreciação. Ocorre quando usamos “eu quero”, “eu vou”, “eu não quero”, “eu, eu ...”. O eu criança positiva é espontânea, livre, simples, criativa, brincalhona, sensível e motivada por sentimentos e amor.
·                    Ego pai – termo emprestado da AT, ocorre quando agimos sob influência de crenças errôneas ou imagens gravadas durante a infância, quando recebemos mensagens, muitas delas negativas, proveniente dos adultos, pais ou figuras de autoridade. Nosso comportamento fica influenciado por essas “mensagens que são fixas, imutáveis, dogmáticas. Na sua maioria são controladoras , críticas, restritivas e inibidoras” ( Thesenga ). Algumas também são positivas. A manifestação do ego –pai acontece quando usamos “eu tenho que”, “eu não devia”, quando usamos as crenças errôneas do tipo generalizações: sempre, nunca, todos são, toda vez que etc. Muitas vezes  as crenças errôneas estão por trás das nossas auto- reprovações ou auto condenações: “Como eu sou burro, não devia ter feito ou dito aquilo...”
·                    O eu máscara – está presente quando nos esforçamos para parecer ser o que não somos de verdade, quando dissimulamos nos relacionamentos, quando ficamos irritados por não seguir os padrões de exigência perfeccionista auto impostos, quando sentimos vergonha de nós mesmos.
·                    Eu sombra – existe quando, sem perceber ou não, ferimos os outros agindo com eles da forma que não gostaríamos que agissem conosco.
·                    Ego adulto – racional, flexível, maduro, capaz de decidir e resolver os problemas. Capaz de crescer e transformar. O ego adulto pode escutar uma crença errônea ( vinda do ego pai ) e decidir se vai agir ou não de acordo com ela. Pode também acolher o eu criança carente e insegura.
·                    Eu superior – quando agimos de acordo com o nosso eu real, expressando sabedoria e compreensão superiores, quando somos verdadeiros com os nossos propósitos reais de vida e quando sintonizamos com as normas éticas universais.
·                    Influências espirituais – costumamos muitas vezes ter pensamentos que na verdade não são nossos e sim que captamos de presenças no ambiente, pelo fenômeno da sintonia. Nessas ocasiões funcionamos como marionetes, teleguiados por mentes com ou sem intenção de nos prejudicar ou ajudar.
·                    O eu sem defesas. Cp. 4
·                    O segredo do amor eterno. Pg. 113
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·                    Bibliografia da AT.
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·      O eu observador e a atenção
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·      Vivemos muito desatentos. Em nossa comunicação estamos desatentos, em nosso relacionamento com o próximo estamos desatentos para com as suas necessidades. Orar por um amigo em dificuldade é uma forma de estarmos atentos para com ele. Se estamos atentos, descobrimos mais meios de ajudar o próximo, tratando-o melhor. Muitas vezes estamos desatentos, mas a maldade em nossa volta não. Uma sentinela precisa estar atenta, como uma sentinela, precisamos ser. Desatentos alimentamo-nos de tudo quanto vemos e ouvimos; atentos, selecionaremos melhor o que ingerimos. No evangelho encontramos lições sobre a atenção. Na parábola das dez virgens (atenção quanto à vinda do noivo), na do semeador, do samaritano, Jesus era um homem atento. Certa vez, no meio da multidão, percebeu um toque diferente e perguntou: “quem me tocou?”. Porque estava atento à personalidade de seus discípulos, previu que Pedro o negaria, que Judas o trairia. As tentações, muitas vezes, nos aparecem de forma sutil, quando estamos desatentos. O Zen budismo trabalha bem o exercício da atenção. No estado de atenção exercitamos o cérebro e a mente. A energia do cérebro é movimentada quando vivemos atentos. Quando, porém, vivemos distraídos, desatentos, provocamos a inércia, a preguiça da mente e passamos a viver de forma automática, reacional, dentro do que conhecemos como condicionamento, o que não nos exercita a mente. Quando nos banhamos, por exemplo, não sabemos se já lavamos tal parte do corpo, porque o fazemos de forma automática, com a mente dispersa, em outro lugar: nas preocupações, fantasias ou em nenhum ponto, obnubilada.
·      Podemos desenvolver a atenção, estando conscientes de cada ato e trabalho que estejamos fazendo; vivendo intensamente presentes em cada momento, seja ele de prazer ou de dor. Passado o momento, deixemo-lo para traz e vivamos o momento seguinte. Muitas vezes quando sentimos raiva ou dor, carregamos o fato por muitas horas, até muitos anos, quando poderíamos deixá-lo quando o momento passou. Temos o direito de sentir raiva, de nos aborrecer e sofrer. Não precisamos, contudo, conduzir a lembrança conosco vida afora, carregando um “peso” do passado. Quando agimos automaticamente, as energias vitais começam a paralisar, passamos pela vida e esta não passa por nós. Costumamos também aceitar autoridades de fora, como líderes, pessoas ou livros. Tornamo-nos passivos, não nos habituamos então a pensar. A parcela pensante da população mundial ainda é bastante pequena. Mais expressivo é o número de dos autômatos, de autoridades escolhidas sem questionamento. Estando atentos vivemos de acordo com o nosso próprio entendimento, e isso é mais trabalhoso, porém mais autêntico. Podemos perceber, a cada momento, que aspecto de nós está atuando: uma máscara, uma crença etc.
·      De acordo com Thesenga (1994) “todo ser humano é muitos seres”, que podem contradizer-se entre si. Essa complexidade interior pode ser comparada à existência em no nosso íntimo de um elenco de personagens, cada um com suas próprias opiniões, atitudes e sentimentos. Cada personagem mora num quarto separado de nossa casa psíquica. Precisamos aceitar em especial aquelas que parecem indesejáveis, incluindo a criança sensível e amedrontada e o adulto vingativo e hostil. Essas personagens vivem escondidas como o nosso eu-sombra que pode ser reprimido, porém nunca eliminado. Nossa vida é uma manifestação da soma total de todas as diferentes personagens, independente de estarmos ou não conscientes deles. O fato de trazer à consciência o mundo interior do nosso elenco pessoal de personagens nos permite entender como criamos a nossa vida. Nossos aspectos já desenvolvidos assumem a tarefa de acolher na consciência e de transformar os outros aspectos. Todo mundo pode com a prática desenvolver um eu observador que deve ser objetivo e imparcial e sem autocondenação. O observador fica de fora dos nossos eus, e observa o que é vivenciado. É um local com o qual podemos nos identificar, é um aspecto do eu-superior, é uma testemunha benevolente, ele simplesmente anota, sem fazer julgamentos, acolhe qualquer tipo de percepção.
·      Sempre que cairmos na autocrítica ou no autojulgamnento severo, precisamos recuar e, tolerantemente, observar também este processo. Muitas vezes os julgamentos negativos do que vemos em nós mesmos são as vozes internalizadas dos pais, ou figuras de autoridade da infância. As mais freqüentes vozes internalizadas são as do perfeccionismo, insegurança e menosprezo por si mesmo. Uma exigência perfeccionista feita pelo juiz internalizado transforma até o erro mais simples e inocente numa catástrofe para a nossa auto-estima. Podemos identificar as vozes negativas autocríticas não nos identificando com elas. Gradativamente, deslocamos a identificação dos aspectos observados do eu (eu máscara, eu inferior, criança ferida, ego negativo) para o observador que identifica estes aspectos. Podemos nos identificar com o eu observador, desidentificando-nos do ego. Identificar-se com as facetas feias e identificá-las soa situações totalmente diferentes. No momento em que as identifica você deixa de se identificar com elas. Se ficarmos constrangidos e defensivos em relação aos nossos defeitos, recuemos mais um pouco e observemos compassivamente essas atitudes de constrangimento e de defensividade. Continuemos a recuar para “além de nós mesmos”, por assim dizer, até encontrarmos um local onde possamos ficar em serena auto-aceitação.”           
·      Dois aspectos do eu observador são a verdade e o amor que aprendemos com a honestidade total para com o eu combinada com a aceitação total do eu. Ao desenvolver as atitudes positivas da verdade e auto-aceitação, construímos uma ponte que leva ao eu maior dentro de nós. Identificamo-nos, então, com o Eu-superior, que observa e transforma tudo o mais que somos.
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·      A testemunha
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O testemunhar da consciência pode continuar através da vigília, do sonho e do sono profundo. A Testemunha está completamente disponível em qualquer estado, incluindo o seu próprio estado presente de consciência agora mesmo. Assim eu vou induzi-lo a este estado, ou tentar, usando o que é conhecido no Budismo como "pointing out instructions". Eu não vou tentar fazê-lo entrar em um estado diferente de consciência, ou um estado alterado de consciência, ou um estado não-ordinário. Eu vou simplesmente mostrar algo que já está acontecendo em seu próprio presente, ordinário, estado natural.
Então vamos começar apenas ficando atentos ao mundo ao nosso redor. Olhe o céu lá fora, e simplesmente relaxe sua mente; deixe sua mente e o céu se misturarem. Note as nuvens que flutuam. Note que isto não necessita nenhum esforço da sua parte. Sua consciência presente, na qual estas nuvens estão flutuando, é muito simples, muito fácil, sem esforço, espontânea. Você simplesmente percebe que há uma consciência sem esforço das nuvens. O mesmo é verdade com essas árvores, esses pássaros, e essas pedras. Você simplesmente os testemunha, sem esforço.
Olhe agora as sensações em seu próprio corpo. Você pode estar completamente atento a qualquer sensação corporal presente — talvez pressão onde você está sentado, talvez calor em sua barriga, talvez tensão em seu pescoço. Mas até mesmo se estas sensações são fortes e rígidas, você pode estar facilmente atento delas. Estas sensações surgem em sua consciência presente, e essa consciência é muito simples, fácil, sem esforço, espontânea. Você simplesmente os testemunha, sem esforço.
Olhe para os pensamentos que surgem em sua mente. Você pode notar várias imagens, símbolos, conceitos, desejos, esperanças e medos, tudo isso surgindo espontaneamente em sua consciência. Eles surgem, ficam um pouco, e passam. Estes pensamentos e sentimentos surgem em sua consciência presente, e essa consciência é muito simples, sem esforço, espontânea. Você simplesmente os testemunha, sem esforço.
Assim, perceba: você pode ver as nuvens passarem porque você não é essas nuvens — você é a testemunha dessas nuvens. Você pode vivenciar as sensações porque você não é essas sensações — você é a testemunha dessas sensações. Você pode ver os pensamentos flutuarem porque você não é esses pensamentos — você é a testemunha desses pensamentos. Espontaneamente e naturalmente, todas essas coisas surgem, por elas mesmas, em sua presente, não-forçada, consciência.
Então quem é você? Você é não é os objetos lá fora, você não é os sentimentos, você não é os pensamentos — você está facilmente atento a tudo isso, portanto você não é isso. Quem ou o que é você? Diga deste modo a você: Eu tenho sentimentos, mas eu não sou esses sentimentos. Quem sou eu? Eu tenho pensamentos, mas eu não sou esses pensamentos. Quem sou eu? Eu tenho desejos, mas eu não sou esses desejos. Quem sou eu? Assim você se empurra na direção da fonte de sua própria consciência. Você se volta para a Testemunha, e você descansa na Testemunha. Eu não sou objetos, não sou sentimentos, não sou desejos, não sou pensamentos.
Entretanto as pessoas normalmente cometem um grande engano. Elas pensam que se elas descansarem na Testemunha, elas vão ver algo ou sentir algo — algo realmente maravilhoso e especial. Mas você não verá nada. Se você vir algo, isso é apenas outro objeto — outro sentimento, outro pensamento, outra sensação, outra imagem. Mas esses são todos objetos; eles são o que você não é.
Não, enquanto você descansa na Testemunha — percebendo, eu não sou objetos, eu não sou sentimentos, eu não sou pensamentos — tudo o que você notará será uma sensação de liberdade, uma sensação de libertação, uma sensação de liberação — liberação da terrível constrição de se identificar com estes fracos e pequenos objetos finitos, seu pequeno corpo, pequena mente e pequeno ego, tudo isso são objetos que podem ser vistos e assim não são o verdadeiro Vidente, o verdadeiro Eu, a pura Testemunha, que é o que você realmente é.
Desse modo você não verá nada em particular. Tudo o que está surgindo está bem. Nuvens flutuam no céu, sentimentos flutuam pelo corpo, pensamentos flutuam pela mente — e você pode testemunhar todos eles sem esforço. Eles todos surgem espontaneamente em sua própria consciência (presente, fácil, sem esforço). E esta consciência que testemunha não é qualquer coisa específica que você pode ver. É somente uma vasta sensação de liberdade — ou pura vacuidade — e naquela pura vacuidade, que é você, surge o mundo manifesto inteiro. Você é essa liberdade, abertura, vacuidade — e não todas as pequeninas coisas que nela surgem.
Descansando nesse testemunhar vazio, livre, fácil e sem esforço, perceba que as nuvens estão surgindo no espaço vasto de sua consciência. As nuvens estão surgindo dentro você — tanto que você pode provar as nuvens, você é um com as nuvens. É como se elas estivessem neste lado de sua pele, elas são tão íntimas. O céu e sua própria consciência se tornaram um, e todas as coisas no céu estão flutuando sem esforço por sua própria consciência. Você pode beijar o sol, engolir a montanha, eles são suficientemente próximos. O Zen diz "Engula o Oceano Pacífico em um único gole", e isso é a coisa mais fácil do mundo, quando dentro e fora não mais são dois, quando sujeito e objeto são não-duais, quando o vedor e o visto são "One Taste". Você percebe?  (texto quem é você de Wilber)
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·                    O eu sem defesas, cp. 3
·                    La Urgencia por la libertad, Vimala Thakar, Pg. 45.
·                    Espiritualidade essencial, prática 5
·                    Despertando para o eu, 112 e 122.
·                    Palestras de Élzio sobre a atenção.
·                    A busca do Eu Superior, cp. 10.
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·                    A recapitulação diária
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·                    Deixe que os fatos do dia passem diante de você, e observe especificamente       qualquer incidente que tenha provocado em você um sentimento ou uma reação desagradável.
·                                            Eu sem defesas, pg. 66.
·                                            O LE. Perg. 919.
·                                            Manual prático do espírita, Cp. 39.

Os estados alterados de consciência
·      As virtudes
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·      Caridade – como na lição do óbolo da viúva, caridade é o que dispomos além do dinheiro: nosso trabalho, força, inteligência, esforço, tempo e repouso. Empregar os nossos talentos com disciplina espiritual, privar-nos de algo para ajudar o próximo. Também a caridade moral; secar lagrimas, realizar pequenos favores, dar um consolo, uma palavra de orientação, a caridade da educação ou apenas realizar algum esforço útil.
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·      Anseio – ligado ao próprio impulso evolutivo.
·      Humildade
·      Modéstia
·      Sobriedade
·      Resignação
·      Sensatez
·      Piedade
·      Generosidade
·      Beneficência
·      Afabilidade
·      Doçura
·      Compreensão
·                    Tolerância.Aurélio - Ser indulgente para com.Tendência a admitir modos de pensar, de agir e de sentir que diferem dos de um indivíduo ou de determinados grupos, políticos ou religiosos.Tolerante – que desculpa, que admite e respeita opiniões contrárias à sua.Algumas vezes deixamos de ser tolerantes quando fazemos comentários deprimentes a respeito de qualquer criatura e, quando perante as reações alheias nos aborrecemos e condenamos, e quando somos severos exageradamente, “para com o comportamento ou para com as obrigações dos outros, nas situações familiares, profissionais ou sociais de uma maneira geral”.
·                    Manual prático do espírita, Pg. 138, 148, 107.
·                    Luz do Mundo , Amélia Rodrigues, o legado da Tolerância
·                    Espiritismo de A a Z. Palavras: tolerância, tolerante e indulgência.
·      Perdão
·      Brandura
·      Pacificação
·      Companheirismo
·      Renúncia
·      Indulgência
·      Misericórdia
·      Paciência
·      Mansuetude
·      Vigilância
·      Abnegação
·      Dedicação
·      Devotamento
·                    Amor
·                    Verdade
·                    Pureza
·                    Lealdade
·                    Sacrifício
·                    Compaixão
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·                    Diligencia – sinceridade, transparência, honestidade, naturalidade. O oposto de hipocrisia. Ser verdadeiro
·                    Bondade
·                    Alegria
·                    Equanimidade
·                    Disciplina
·                    Simplicidade
·                    Qualidade de não apresentar dificuldades ou obstáculo, naturalidade, espontaneidade, ingenuidade, desafetação, sinceridade.
·                    “Se não vos modificardes e não tornardes como as criancinhas, não podereis entrar no reino dos céus.” (Mat. – 18,3) Jesus lembra a pureza da criança.
·                    Pastorino, Vol. 4, Pg. 132
·                    Temperamento controlado pelo espírito, Cp. 6, pg. 59.
·                    Manual prático do espírita, parte II, Cp. 24 a 38.

A ética

            Viver com ética, sentir-se bem praticando o bem
                        Espiritualidade essencial, prática 3

·                    A terapia do perdão
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·      O perdão consciente considera que somos capazes de cometer os mesmos enganos que sofremos dos outros. Na TVP vivemos papel de vítima e vitimizador. O perdão é terapêutico na TVP porque nos desvincula do trauma quando vítima ou nos liberta da consciência de culpa, pelo auto-perdão quando vitimizadores.
·      O livro do perdão
·      Nossa vida no além. Pg. 156.
·      Você pode curar sua vida. Pg. 25 e 97.
·      Despertando para o eu. Pg. 111
·      As sete etapas de uma transformação consciente. Pg. 1
·                    A reinvenção da morte, pg. 93
·                    O ESE , o perdão das ofensas.

·      A oração –contemplação
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·      Psicologia do evangelho, cp. 28
·      Apostila de mediunidade
·      Bibliografia de Bira.
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·                    A meditação.- concentração
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·                    A meditação faz com que os campos dimensionais do ser se expandam em todas as direções e se torne mais energizado, mais equilibrado. A ansiedade tende a contrair o campo.
·                    Exercícios de meditação conduzida.
·                    Meditação para educar o Eu-inferior. Etapas do caminho da unificação.
1.    Acalmar a mente exterior por meio da concentração na respiração u de outra prática de centralização.
2.    Usar o ego consciente para a tarefa de contatar , entender e reeducar o eu inferior. Conversa ativa entre três facetas nossas: ego positivo, o Eu-inferior criança e o Eu superior.
3.    O ego consciente diz, “seja o que for que existe em mim, seja o que for que esteja oculto e eu precise conhecer a meu respeito, seja qual for a negatividade e a destrutividade, tudo isso precisa ser trazido à tona. Quero ver tudo isso. Eu me comprometo a enxergar, a despeito da possibilidade de, como conseqüência, ficar com o orgulho ferido. Seja qual for o bloqueio que impede o meu avanço, quero saber como deliberadamente me recuso a ver o Eu inferior, passando , assim, a me concentrar no defeito dos outros”. Este é um dos rumos tomados pela meditação.
4.    Buscar ajuda, convocar o Eu-superior com objetivo de trazer à tona o pequeno eu destrutivo, para que seja possível superar a resistência.
5.    Quando o Eu inferior começa a se expressar com mais liberdade, porque o ego permite e o recebe na qualidade de ouvinte interessado e tolerante. Investigar o material: quais as origens e os resultados do que vai se revelando? Que imagem ou falsos conceitos são responsáveis pela autodestruição, o ódio, o despeito, a maldade que se manifestam? ( listar aspectos do eu inferior, experimentar incluindo a intenção negativa e o prazer negativo). Nos livrar das defesas e sentir a dor subjacente e a culpa verdadeira.
6.    Reeducar o eu criança destrutivo e o eu inferior adulto que agora já não é totalmente inconsciente. A criança com suas falsas crenças , sua resistências teimosas, sua raiva assassina precisa ser reorientada.
7.    Ao mesmo tempo afirmamos continuamente a nossa essência como seres de luz, dignos divinos. Jogamos luz divina sobre todas as nossas facetas que precisam ser transformadas.
·                     
·                    Objetivo: livrar-se dessas ligações com o eu inferior entendendo e sentindo plenamente que elas fazem com a alma. Assumir a responsabilidade total pelo eu inferior.
·                    La Urgencia por la libertad, Vimala Thakar
·                    Além do Ego cap. 4.
·                    A mente meditativa, Daniel Goleman.
·                    The Atman project, cap. 12
·                    Caminhos Além do ego, 2 a parte.
·                    Palestras 182 do Pathwork, o processo da meditação
·                    194 do Pathwork.
·                    Meditation and spiritual life, caps. 19 e 20.
·                    Glimpses into the psychology of yoga, cap. 1.
·                    The Psychology of transcendency, pág. 23.
·                    Frontiers of conciousness, meditation 4.
·                    Vida desafios e soluções, 11.
·                    A cura e a mente, pg. 161
·                    Meditation and spiritual life, 19 e 20.
·                    Eu sem defesas, pg. 64.
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·      Visualizações terapêuticas
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·                    A transformação moral e mental ,individuação ou realização.
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·                    Individuação é o viver a sua própria individualidade no coletivo; realizar a sua própria individualidade enquanto em sociedade. Segundo Novaes a individuação “ é um processo que pressupõe se alcance certos estados de espírito, que colocam o ser humano na condição de se sentir centrado e em sintonia com princípios éticos superiores. É um processo contínuo e, geralmente, se inicia com uma crise do ego. Diferencia-se da chamada perfeição, por não seguir, necessariamente, as exigências religiosas, nem se limitar à obrigatoriedade de seguir normas externas.” ( destaque do autor )
·                    Tendemos a querer modificar os outros e ao mundo. Não temos condições. Devemos nos modificar. A nossa relação com o mundo depende de nossa visão de mundo. Nossa visão de mundo e a forma de relacionarmos com a vida e com as pessoas depende de nossa história pessoal, do nosso contexto, da formação de nossa personalidade, do nosso caráter. Se nos conhecemos neste nível sabemos qual a nossa lição de vida, isso nos ajuda na autotransformação. Se estamos envolvidos com a agitação do mundo, não podemos modificá-lo, nem interferir na vida, pois estamos no sistema do mundo. Devemos ir para o lugar parado, o deserto, nos aquietar; aí então poderemos interferir na vida pois saímos  do seu jogo de ilusões. Confundimos este lugar parado ( dentro de nós ) com o lazer que muitas vezes também nos cansa. A nossa principal tarefa na terra é nos purificar e nos transformar – e não ser pai ou mãe, nem ajudar as pessoas nem qualquer outra tarefa exterior. Não nos deixemos desviar pelo que está fora.
·                    De acordo com Souza (Pérolas no Fio), “A exigência de uma transformação moral e mental prévia como condição para a integração no reino, encontramo-la nas palavras de João Batista e Jesus encontrada em Mateus 3, 2; 4, 17 e Mc. 1, 15” – neste caso o verbo Metanoéo não corresponderia a arrepender-se antes “uma mudança na mente e na vida toda” (Green, cit. Por W.C. Taylor, 1986) – citado por Elzio. Pastorino (1965) traduz: “reformai vossa mente porque se aproximou o reino dos céus”.
·                    Processo de individuação – expressão criada pelo psicanalista Jung para designar o esforço humano de integração de todas as energias psíquicas, conscientes e inconscientes, pela criação de um centro vital, chamado Self ( Si – mesmo ), onde se encontra a imagem de Deus e a presença de Deus mesmo na profundidade humana. ( Águia e a galinha pg. 202 )
·                     
·                    Pérolas no fio, comentário transformação moral e mental, pg. 155
·                    Manual prático do espírita, Partes I e III. 
·                    Meditation and spiritual life, cp. 28.
·                    Sri Aurobindo or the adventure of consciousness, cap. 17.
·                    Viajantes, Cp. 7
·                    Despertando para o eu, pg. 108.
·                    Psicologia do Evangelho, cp. 4 e 17
·                    Você pode curar sua vida, Cp. 5, 6 e 7.
·                    Indian Philosophy, Vol. II, Cp. 5
·                    C. G. Jung, A sacralidade da experiência interior, Cp. 3, Pg. 77.
·                    The life divine cp. 25, , pg. 889
·                    Sri Aurobindo and the adventure of transformation,

·      Crise e transformação.
·       
·      Crise se origina do vocábulo grego krines = “separação de caminho” do antigo para o novo, a mudança. Os chineses têm duas palavras para designar crise: perigo e oportunidade. Aquilo que parece ser perigoso geralmente nos oferece grandes oportunidades de crescimento.
·                    Passagens – crises previsíveis na vida
·                    Passagens - Galil
·                    O caminho da autotransfomação, Eva Pierrakos, cp.11.
·                    Emergência espiritual, Grof
·                    Helping people in Emergency Espiritual.
·                    O crescimento através da crise pessoal.
·                    Luz Emergente, Brennan, cap.7 e 8.
·                    Caminhos Além do ego, seção 6.
·                    Education and the aim of human life, II pg. 4
·                    O eu sem defesas, cp. 2, pg. 43.
·                    Despertando para o eu, pg. 121.
·                    As sete etapas de uma transformação consciente, introdução e parte 1.
·                    Êxtase, Cris Griscom
·                    Psicologia do evangelho, cp. 5
·                    Champlin, vol. 2 pg. 384 – benefício das perseguições e tribulações

·      Bibliografia geral:
·      Descamps, Les Psychoteraphies Transpersonelles
·      Thesenga Susan, O Eu sem defesas, Cap.3
·      Energética da Essência, Jhon Pierrakos, cap. 1 e 2.
·      Palestra 203 do Pathwork.
·                    O fenômeno humano, I, cap. 2, item 3.
·                    Education and the aim of human life, pg. 70.
·                    Energética do psiquismo, pg. 86.
·                    O mestre silencioso, todo.
·                     
·      A vontade
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·             Uma das potencias da alma, segundo João da Cruz, e não representa as motivações que são mais afetivas, emotivas e mentais, resultantes dos apegos característicos do ego.

Nível de Massa-Energia Causal


André Luiz (Nosso Lar) reporta-se ainda ao corpo causal, como sendo a “roupa imunda”, “tecida por nossas mãos, nas experiências anteriores”. Assim sendo, verificamos que o corpo causal é o ponto de registro, o banco divino, onde se encontram os nossos débitos e os nossos créditos, e que se, presentemente, é ainda uma roupa imunda, isto ocorre por desídia nossa, pois a tarefa reencarnatória se destina a “nos purificarmos pelo esforço da lavagem”, tarefa que, na maior parte das vezes, não empreendemos. As explicações são do Espírito Lísias, visitador dos serviços de saúde: “imagine, explicava Lísias, que cada um de nós, renascendo no planeta, somos portadores de um fato sujo para lavar no tanque da vida humana. Essa roupa é o corpo causal, tecido por nossas mãos nas experiências anteriores”. Os hindus denominam-no kâranakosha (corpo causal) ou anandamaykosha (corpo de bem aventurança), o corpo de luz, naturalmente porque se reportam a ele quando devidamente depurado.
As memórias do inconsciente passado contem experiências de encarnações passadas que transcendem do ego, em tempo e lugares diferentes. Muitas vezes existem lembranças de momentos traumáticos como morte ou vivências traumáticas diversas. Geram uma compreensão da lei do carma pois violam as leis genéticas através da lei da reencarnação e da evolução da consciência através do tempo.
"causal" é chamada assim porque é a causa, o começo, a geratriz criadora da seqüência manifesta completa.
·       
·      O nível de consciência sobremental
·       
Nível de massa-energia não-dual
·       
As tradições são muito claras ao afirmar que o "primeiro passo" na manifestação involucionária é realmente um Mistério não-dual que não pode de maneira alguma ser adequadamente captado (ou mesmo insinuado) pela verdade convencional, incluindo qualquer tipo de ciência, pensamento de vanguarda, etc. A razão é que as grandes tradições, desde Parmênides a Padmasambhava, são unânimes naquilo que o Vedanta chama a doutrina das "duas verdades": isto é, existe uma verdade absoluta ou não-dual e uma verdade relativa ou convencional, e elas são de ordens radicalmente diferentes. A verdade relativa está preocupada com situações no domínio finito, tais como "moléculas da água contêm um átomo de oxigênio e dois de hidrogênio," ou "a Terra está a 93 milhões de milhas do Sol," ou "o potencial do vácuo quântico no raio de um angstrom é igual a 10 2300000 ergs," e assim por diante. De acordo com Nagarjuna, Shankara e Plotino, você pode fazer afirmações verdadeiras ou falsas sobre tais eventos finitos, e a verdade no reino relativo é realmente uma procura das condições sob as quais afirmações relativas são verdadeiras. Isto é verdade relativa, finita ou assertiva.
O que não acontece com a verdade absoluta, sobre a qual, literal e radicalmente, NADA pode ser dito com precisão de modo não-contraditório (inclusive esta afirmação: se ela for verdadeira, é falsa). Os grandes dialetas transcendentais - de Nagarjuna a Kant - demoliram completamente quaisquer tentativas, mostrando que qualquer uma delas que tente categorizar a realidade suprema (como, por exemplo, afirmando que ela é um potencial de energia quântica) volta-se contra si mesma e dissolve-se numa regressão ad absurdum ou ad infinitum. Eles não afirmaram que o Espírito não existe, mas simplesmente que qualquer declaração finita sobre o infinito definitivamente não funcionará - não da mesma forma que declarações sobre verdades relativas ou convencionais funcionarão. O Espírito pode ser conhecido, mas não falado; visto, mas não explicado; assinalado, mas não descrito; percebido, mas não reiterado. Verdades convencionais são conhecidas pela ciência; a verdade absoluta é conhecida pelo satori. Elas simplesmente não são a mesma coisa.
Para Nagarjuna, o Real é shunya (vazio) de tais categorizações. Para Shankara, uma vez criado o mundo de maia, você não pode fazer nenhuma afirmação sobre maia: quando você está em maia, tudo que diz é falso; quando acorda, não existe maia - em ambos os casos, você não pode fazer uma declaração sobre maia (nem, portanto, sobre o "criador" de maia). Para Plotino, o"Um" não é "um um numérico" - em outras palavras, o "Um" é apenas uma metáfora poética para Qüididade, não um modelo real de Qüididade. (O potencial do vácuo, por outro lado, é um modelo, não uma metáfora.)
Em resumo, existe a verdade absoluta ou não-dual e existe a verdade relativa ou convencional; não se pode simplesmente considerar uma afirmação da última e aplicá-la à primeira. Quando usamos palavras finitas para tentar representar a Qüididade suprema, o máximo que conseguimos é uma metáfora poética (ou afirmações metafóricas), mas o absoluto só é conhecido por experiência direta que envolve uma transformação da consciência (satori, sahaj, metanóia); e "o que" é visto em satori não pode ser declarado em palavras dualistas ordinárias a não ser por metáforas, poesia e sugestões (se quiser conhecer Deus, você deve despertar, não meramente teorizar). Verdades convencionais e científicas, por outro lado, são assertivas, não metafóricas; elas trabalham com modelos, não poemas; elas são finitas, dualísticas, e convencionais - tudo isto é bom quando direcionado ao domínio finito, dualístico, convencional.
O Upanishads concorda: nirguna Brahman é "um sem um segundo," não "um entre muitos." O potencial do vácuo tem um segundo (ou um "outro," isto é, a matéria bruta); mas Brahman não tem tal segundo, e portanto Brahman decididamente não pode ser identificado com alguma coisa quântica. Não pode ser conhecido por conhecimento assertivo ou metafórico, só pelo despertar. Até mesmo chamar Brahman de "infinito" não está correto, pois a palavra "infinito" só tem significado em função de sua oposta ("finito"); assim, definições como "informe, vazio, infinito, inqualificável, não-dual" são, de fato, essencialmente dualistas. O Zen tenta sugerir isto dizendo que o absoluto é "não dois, não um."
·       
·      O nível de consciência supermental
·       
·      Inconsciente futuro
·                    
Progressão de memória.
Quando em transe o sensitivo, profeta ou vidente tem acesso ao futuro. Ocorreu com uma experiência de Rochas, quando da regressão ele resolveu avançar o sujeito para o futuro e perguntou-lhe sobre si próprio. O paciente informou-lhe que já havia morrido há uns 3 anos. Ele parou a experiência. Interessante que o famoso pesquisador faleceu no ano exato que lhe foi informado.
Vivência com o método de Wambach. Elaborar vivência.
Pode ser algum aspecto da sempre presente dimensão não dual.
·      Lembranças do futuro – todo o livro
·      A reinvenção da morte – Hermínio Miranda. Cap.
·      Caminhar vazio, p.81
·      Livros de Helen Wambach
·       
·      As profecias
·      O apocalipse
·       
Inconsciente cósmico
·       
·             Antes dele estamos no terreno pessoal, antropocêntrico, pessoal e transpessoal. Aqui seria o eu cósmico, a integração com a natureza e com o cosmos. Este nível inclui o inconsciente filogenético, onde somos habitados por todos os reinos e concilia todas as dimensões. Podemos situar os instintos também aqui, compatíveis com a memória ancestral animal. Ele conduz a um despertar mais intimo da consciência de rede e de conexidade de tudo com tudo. Um cosmo interior indissociável do cosmo exterior. Nesse contexto o que acontece com a terra acontece conosco.
·       
·      A sincronicidade
·       
·                    Jung o mapa da alma, pág. 176
·       
·     Inconsciente Puro, Self ou Átmico – a criatura
·      
Corpo Átmico
Espírito Essência ou Centelha Divina - Idiogênese diretriz e formativa, princípio fundamental e coordenador. Esfera multifacetada, verdadeiro sol irisado de luzes policrômicas. Inexplicável, indescritível, imanente, transcendente e eterno. Eu Cósmico. Mônada ou Semente pulsante de vida.
·                    É a zona mais desenvolvida do espírito, abraça funcionalmente a totalidade dos níveis, inatingível ao nosso conhecimento. É o centro e ponto de partida de todas as energias puras do psiquismo. A medida que os seus raios atravessam os diversos níveis do ser, vão se adaptando às características funcionais dos mesmos. Conduz a sua poderosa dinâmico a todas regiões do ser. Sua influência, desde quando acessado por nós , nos conduz aos princípios éticos superiores e ao processo de libertação  Envolve-se e se desenvolve sem jamais errar nem sofrer, porque é perfeito e onisciente, como emanação da divindade. Os seus nomes: Atman, Reino de Deus, Centelha Divina, Self, o Si-mesmo,vácuo. É o centro gerador de energia de vida.
·                    Segundo Saldanha o nível de consciência do vácuo, comentando a cartografia de Ring, é “o estado  além de qualquer conteúdo, correspondente ao nirvana na filosofia budista. É um estado de puro ser. A consciência funde-se com a mente Universal e não há palavras que possam expressar esse momento. Para Grof, o vácuo é experienciado como subjacente a toda criação. É além do tempo e do espaço, além do bem e do mal.”.
·                     
·                    A psicoterapia Transpessoal – Vera Saldanha
·                    Energética do psiquismo cp. 2 pg. 86
·                    Sabedoria do evangelho pg. 9 a 13, vol. 1
·                    Psicologia do Evangelho, cp. 2 e 3                   
·                    C. J. Jung a sacralidade da experiência interior, parte 3 cp. 2 , pg. 71
·                     
·      O encontro com o Self, o numinoso, samãdhi ou estado de reino de Deus
·       
·                    Numinoso – vem do latim numem que significa divindade. É sinônimo de sagrado, de fogo interior. Estado de consciência de quem teve uma experiência de encontro e de união com a suprema realidade. Boff  Galinha pg. 199
·                     A conexão com a centelha; uma proposta da Y transpessoal. O momento do encontro do ego com a     grande personalidade. Jung observou pessoas de meia idade portadoras de incômodos e sofrimentos pelo não reconhecimento do lado do inconsciente mais elevado. Victor Frankl classificou neuroses noógenas, aquelas que se derivam da repressão das exigências espirituais.
·                     
·                                            Pérolas no fio, pg. 142, samãdi
·                                            O eu sem defesas, cp. 8 e pg. 239
·                                            Apostila de Gelson. Ver
·                                            Psicologia do evangelho, cp. 1 e 9
·                                     O eu e o inconsciente, cp. 8.
·                                     O ESE , cp. 9
·                    Barclay, Mat. Vol. 1 pg. 104 e 117
·                    A consciência cósmica, Weil
·                    Peregrinando para Deus, Sérgio Porshakov, Paulinas
·                    Em algum lugar do futuro, Eros DPF, pg. 11
·                    Filosofia  Perene Aldoux Huxley, cp. 3.
·                    O mais elevado estado de consciência, cp.. 3, 7, 17, e 30.
·                    Antologia do êxtase, Weil
·                    Indian Philosophy, vol. 2 cp., 5, Samãdhi
·                    The yoga sistem of Patanjali, It. 13 Samãdhi
·                    Glimpses into yoga, cp. 22 e 23
·                    Livro azul de Yogananda
·                    Encontrei a vida , Muktananda
·                    Palestra 200 Pathwork
·                    O ser consciente, JÁ, cp.  silêncio interior, pg. 117 a 129.
·                    Caminhar vazio, pg. 45 e 48.
·                    Paz a cada passo , Thich Nhat Hanh, 3ª parte, pg. 130 a 134
·                    Poemas de paz, esparsos
·                    O caminho da auto transformação pg. 72 a 85.
·                    Dicionário psicológico, pg. 70 a 73, o inconsciente futuro
·                     
·      Self transpessoal
·       
·      Novas dimensões da cura espiritual, cap. 2 e 3.
·      Luz emergente, parte VI.
·      Glimpses into the psychology of yoga, caps. 22 e 23.
·                    O homem a procura de si mesmo, caps. 2 e 3.
·                    Eléments di psychologie spirituelle, pg. 66.
·                     
·         
·      A lei da evolução
·       
·      Evoluímos do instinto às sensações, destas às emoções, aos sentimentos e por fim, em especial ao sentimento do amor. Isto equivale dizer que vamos nos identificando cada vez mais com os corpos ou dimensões mais sutis, até a integração com o self.
·       
·      Espiritualidade.
·       
·      Divina Presença, Yogahihishnam, Élzio Ferreira de Souza.
·      El Evangelio de Ramakrishna, 3 vols, Ed. Kier
·      Despertando para o Eu, A Mello.
·      Meditation and spiritual life.
·      Reglas del discípulo avançado.
·      Portões da prática budista,
·      La urgencia por la libertad, pg. 89
·       
·      Impermanência
·       
·           Portões da prática budista, cp. 5.
·           Plenitude, ver.
·       
·      Desapego, motivação e felicidade
·       
·             Transforme a sua motivação: reduza o seu desejo e encontre o anseio da alma;
·             O segredo da felicidade
·             Exercícios para reduzir o desejo
·             Encontre o desejo de sua alma, redirecione a motivação
·             Exercícios para o redirecionamento dos desejos
·             As culminâncias do desejo
·       
·                    Espiritualidade essencial, prática 1
·                    Meditation and spiritual life, 10 e 17.
·       
·      Amor.
·       
·      Divina Presença – Não se pode amar dois senhores, não pensem em facilidades: o amor real ‘é um caminho estreito. Ninguém pode cumular interesses próprios com o verdadeiro ato de amar. Você só pode aprender a estrada do amor em seu exercício, o que não se aprende sem desfazer-se de si para que Deus seja o único Senhor. Separar amor de paixão.
·       
·                    Divina presença, vários, pg. 23, 26, 30, 32, 37, 46, 49, 55, 63, 67 e 69.
·      Não temas o mal, cp. 6
·      Amor sempre. Adenáuer
·      Amor, imbatível amor. Joanna
·      Weil., amar e ser amado
·      Buscaglia. Amando uns aos outros e vivendo e aprendendo a amar. O amor.
·      Jhon Powell., o segredo do amor eterno cp. 1 e 2.
·      Despertando para o eu, 192.
·      Psicologia do evangelho, cp. 10, 11 e 12
·      Ame-se cure sua vida, L. Hay
·      Quem ama não adoece, Marco Aurélio  ultima parte
·      LE questões 886 a 892.
·      Criando a união.
·      Momentos de alegria, cp. 2.
·      Filho de Deus cp. 25
·      Receitas de paz, cp. 2.
·      O sermão da montanha segundo o vedanta, pg. 27 a 28.
·      Desperte e seja feliz, pg. 130.
·      Depois da morte, pg. 282.
·      O problema do ser do destino e da dor, cp. 25
·      O Dom supremo
·       
·           Auto-estima
·                    Segredo do amor eterno, pg. 30.
·                     
O serviço
·       
·                         Espiritualidade essencial, prática 7
·       
·      Paz
·       
·                    Reflexões sobre a paz, Ruth
·      A arte de viver em paz
·                    Psicologia do evangelho, cap. 9
·       
·      Felicidade
·       
· Felicidade um trabalho interior
·      O homem e a sua felicidade
·      Estudos espíritas
·       
·     Os três aspectos da trindade
·       
1-    Cristo (Filho Unigênito)
·       
2-    Pai – Palavra Criadora, Som, Logos, Verbo, o Criador
·         
3-    Espírito Santo, Luz – a Divindade Absoluta, Suprema e Impenetrável, O Aberto, Bramam
·       
·      Neste campo passamos da antropologia para a teologia. O absoluto está transcendendo (é transcendente) e incluindo (é imanente) a todos os níveis anteriores, portanto presente em todas as coisas, desde o universo material conhecido e também o desconhecido (espiritual) inclusive o vento que toca o nosso rosto, as nuvens que passam no céu e o luar que observamos, o espaço social, o ambiente cultural, o nosso corpo físico, nossa respiração, batimentos cardíacos, sensações, medos, pensamentos, intuições e principalmente no centro do nosso ser como o grande impulso evolutivo criador; que nos trás o mistério, incognoscível, TAO, invisível inaudito vazio.
·                     
·        A LUZ , baixando Sua vibração, produz o SOM que como PAI, gera as vibrações perceptíveis do CRISTO CÓSMICO que dá origem a tudo e sustenta tudo, porque está imanente; dentro de tudo. O self é igual ao Cristo interno, Centelha Divina, Átomo Monádico. A nossa personalidade é como uma lâmpada acesa dentro de um revestimento de barro opaco e rude. A personalidade de Jesus é como uma lâmpada acesa dentro de uma cobertura de cristal puríssimo que deixa ver a lâmpada acesa em seu interior. (personalidade purificada). Por isso, olhando para Jesus, vemos nele o Cristo em todo o seu esplendor.
·       
·       
·                         Leloup
·                         Pastorino
·       
·      Temas gerais
·                     
·      Fatores de perturbação
·       
·      Medo, rotina, ansiedade, pressa. Não fazemos com harmonia as coisas quando estamos com pressa. Atropelamos. Podemos nos organizar para  evitar a pressa e agir com consciência, com concentração.
·       
·      Adolescência
·       
·                    Adolescência e vida, JÁ.
·                    Saúde e espiritismo, pg. 395 e 401 com bibliografia.
·                    Psiquiatria da infância e adolescência.
·       
·      Sonhos
·                    O tao da transformação , pg. 49 a 53.
·                    Caminhos Além do ego, 3a parte.
·                    O eu e o inconsciente, cp. 5.
·                    Sonhos reflexos da alma, livro de Adenáuer Novaes.
·                     
·      Yin e Yang
·       
·                    As sete etapas de uma transformação consciente, pg. 122.
·                    Ritmos.
·                    Tao da transformação, Ronald Robins
·                    Os sete temperamentos humanos, Bata (aqui?)
·                    As sete etapas de uma transformação consciente, pág. 224. introduçao e 1a parte, mudanças.
·                    Educação pessoal, lição 1.
·       
·      Bibliografia geral:
·       
·      A cura e a mente.
·      Alexander e Leslie Lowen.  Exercícios de bioenergética, um caminho para uma saúde vibrante Ed. Ágora.
·      O corpo em terapia. Summos.
·      Bioenergética. Summos.
·      O corpo traído.
·      AME Brasil, Saúde e espiritismo.
·      Anthony de Mello, despertando para o eu.
·      Antônio J. Freire Ciência e espiritismo experimental, FEB.
·      Carlos Toledo Rizzini, psicologia e espiritismo.
·      Daniel Goleman.  Inteligência emocional. Ed.
·      Deepak Chopra, as sete Leis Espirituais do sucesso.
·      Gasparetto, prosperidade profissional.
·      Heigorina Cunha, a força da mente.
·      Jhon Pierrakos, energética da essência. Ed. Cultrix.
·      Jhon Powell, porque tenho medo de lhe dizer quem sou.
·      Jhon white, Frontiers of consciousness.
·      Jorge Andréa dos Santos.  Energética do psiquismo. Ed. Espiritualista F. V. Lorenz
·      Maria Teodora Ribeiro Guimarães.  Viajantes, História que o tempo conta. Departamento editorial da SBTVP.
·      Meditation and spiritual life.
·      Morris Netherton, Vidas passadas em terapia. Ed. Summos.
·      O amor.
·      O segredo do amor eterno.
·      Pastorino. Sabedoria do evangelho,
·      Portões da prática budista, Rigdizen Ed. Tulko
·      Reich Wilhem, Análise do Caráter. Ed. Martins Fontes SP.
·      Ribeiro, Wilson. A vida antes do nascimento – Gestação dirigida.
·      Ronald Robins, o tao da transformação. Ed. Psy.
·      Saúde e espiritualidade. Geoffrey Hodson, Editora Teosófica.
·      Susan Thensenga.  O eu sem defesas. Cultrix.
·      Kun, Dora Van Gelder. Aspectos espirituais da arte de curar. Ed. Teosófica, Brasília DF.
·      Rizzini, Carlos Toledo. Psicologia e Espiritismo. Casa Ed. O clarim.
·      Batà, Ângela Maria La Sala. O Eu e o Inconsciente. Ed. Pensamento.
·      Rama, Swami. Ballentine, MD, Ajaya, Ph. D. Yoga and Psychoterapy. Himalayam Institute.
·      Novaes, Adenáuer, Psicologia do Evangelho. Fundação Lar Harmonia.

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